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Reformas do Estado voltam a ser discutidas no Congresso em duas semanas. O pacotaço enviado ao Congresso pelo ministro Paulo Guedes (Economia) no fim de 2019, anunciado como um meio de aprimorar regras fiscais e impulsionar empregos de jovens, inclui uma série de artigos que não necessariamente têm ligação com os temas centrais das propostas e que alteram da lei trabalhista a noções de como o Estado desenvolve políticas sociais. As medidas voltam a ser discutidas em 3 de fevereiro, com o fim do recesso do Congresso. Do conjunto, a PEC do Pacto Federativo é a mais ampla dentro da chamada Reforma do Estado. Ela redistribui recursos a estados e municípios e cria conjunto de mudanças para tentar limitar despesas. Propõe limite de benefícios tributários a 2% do PIB (Produto Interno Bruto) a partir de 2026 (a previsão para 2020 é de 4,35%) e condiciona decisões judiciais à existência de previsão no Orçamento. Também cria o Conselho Fiscal da República (a ser formado por presidentes de Poderes para discutir situação das contas públicas) e diminui o repasse do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) ao BNDES a 14% (a Constituição determina 40%, mas a desvinculação já baixou para 28%). Essa PEC também institui o chamado estado de emergência fiscal, que prevê mecanismos automáticos de ajuste fiscal quando a União pedir ao Congresso aval para estourar a regra de ouro das contas públicas. Essa norma impede endividamento para gastos correntes, como salários ou aposentadorias, o que atualmente já tem acontecido. Nos estados, o gatilho seria acionado quando a despesa corrente ultrapassar 95% da receita corrente. Uma das medidas mais polêmicas da PEC do Pacto Federativo é o fim de municípios. O governo propôs o fim de municípios pequenos sob justificativa de poupar recursos públicos em aparatos burocráticos (como prefeituras e Câmaras Municipais). O país tem hoje 5.570 municípios. A Constituição determina que a criação ou fusão depende de lei estadual e de plebiscito das populações envolvidas. Pela PEC, município com menos de 5.000 habitantes e arrecadação própria menor do que 10% da receita total seria incorporado pelo vizinho. Poderão ser extintas até 1.130 cidades, conforme estimativa do governo. Outra medida é questionada por muitos especialistas: a inclusão, na Constituição, de um dispositivo que condiciona direitos sociais do cidadão à situação das contas públicas. O artigo 6º da Constituição diz atualmente: “São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a Previdência Social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição”.
Davos termina com pressão por ação ambiental e expectativa quanto a poder de Guedes. Brasil consegue dirimir parte das dúvidas sobre economia e reformas, mas precisa mostrar compromisso com Amazônia. Os cinco dias do encontro anual do Fórum Econômico Mundial, em Davos, chegaram ao fim nesta sexta (24) com uma acentuada divisão entre os que veem a crise ambiental como um problema urgente e os que reconhecem o problema, mas afirmam que sua urgência é superestimada —caso do governo do presidente Jair Bolsonaro. Restaram também algumas dúvidas no ar gelado dos Alpes Suíços. Mas, em um encontro com poucos destaques políticos, um cenário global morno e menor número de chefes de Estado e governo do que de costume, o Brasil deixou Davos melhor do que entrou, ao menos em termos de atratividade para investimentos. Apreensões quanto ao país enumeradas no ano passado, sobretudo em relação à estabilidade democrática e à viabilidade da execução das reformas prometidas, neste ano pareceram mitigadas. Em parte, isso se deveu ao desempenho do ministro Paulo Guedes (Economia), que na ausência de Bolsonaro se viu livre de ruídos e no meio das atenções, justamente no lugar onde se sente em seu ambiente: uma reunião de financistas globais. Ganhou elogios de banqueiros e chefes de organismos internacionais, teve encontros com mais de 50 chefes de grandes empresas globais que avaliam investir no Brasil. Na lista de encontros privados com presidentes de empresas estava Tim Cook, presidente da Apple. Ao ser indagado se estava considerando fazer investimentos no Brasil, o presidente da gigante tecnológica abriu um sorriso largo e confirmou: “Sim”. Mas foi interrompido pelo assessor quando começava a explicar as razões. Cook não podia falar à imprensa. Nos quatro dias em que ficou no fórum, a equipe econômica usou o que pode para vender o Brasil aos estrangeiros: - uma reforma da Previdência aprovada, três outras reformas em andamento, com previsão de serem aprovadas neste ano, - um relatório mostrando o Brasil como quarto destino dos investimentos globais e - dados atestando que o país oferece um mercado interno em recuperação econômica e aberto para o mundo cuja marca hoje é o baixo crescimento com taxas de juros negativas. Em mais de uma vez, Guedes afirmou que o Brasil estava se estabelecendo como o novo porto, uma nova fronteira, para o investimento global. O risco ambiental apareceu como preocupação relevante nos prognósticos do Fórum e do FMI, e um grupo de empresas encabeçado pelo Bank of America e a Black Rock, anunciou que incluirá indicadores ambientais e sociais em suas prestações de contas. Mnuchin sabe disso, Guedes sabe disso —daí a insistência em, apesar de refrear a urgência, mostrar que seus governos se preocupam com o estado de conservação do planeta. Junto com a crise climática e a falta de fôlego da economia global, que avança a passo lento e miúdo, o Fórum, em sua 50ª edição, tratou como problemas a necessidade de se produzir uma força de trabalho qualificada para a era da tecnologia e a exacerbação, nas ruas da Europa, da Ásia e da América Latina, da insatisfação com a desigualdade, que por um lado atravanca a economia e por outro pode desestabilizar o cenário político. Quando se reunir em janeiro do ano que vem novamente nos Alpes, a elite política e econômica global poderá examinar se os novos compromissos assumidos por Guedes terão se cumprido (e se a promessa de Bolsonaro de cuidar da floresta era real), se o acordo entre China e EUA para amainar a guerra comercial, que causou pesadelos em empresas e governos em todo canto do planeta, era para valer e se, ou por que, Trump ganhará um novo mandato.
Órgão enfrenta problemas com filas de espera para concessão de benefícios. O Secretário Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, anunciou nesta terça-feira (28) a demissão do presidente do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), Renato Vieira. Em seu lugar, assumirá Leonardo Rolim, que hoje ocupa a secretaria de Previdência, órgão sob o guarda-chuva da secretaria especial comandada por Marinho. “Hoje tivemos uma conversa com o presidente Renato Vieira, e ele consolidou sua posição de sair do INSS, a pedido. Foi uma conversa amadurecida ao longo dos últimos 15 dias. O Renato acha que precisa se dedicar a seus projetos e nós aceitamos sua demissão”, disse. Questionado sobre eventual ligação da demissão com as filas de espera na concessão de benefícios do INSS, o secretário respondeu que a saída se deu por razões particulares. Técnicos do Ministério da Economia que acompanharam as conversas afirmam que não é possível vincular a saída de Vieira aos problemas no órgão. A avaliação é de que ele cumpria bem seu papel e que, sob sua gestão, o INSS conseguiu acelerar a análise de benefícios mesmo com número menor de servidores. A fila de requerimentos vem reduzindo lentamente desde julho do ano passado. O governo vem enfrentando uma série de problemas na concessão de benefícios previdenciários. Atualmente, a fila de espera no INSS é de 1,3 milhão. Esse é o estoque de requerimentos de benefícios que não foram respondidos dentro do prazo legal de 45 dias. Em julho do ano passado, a demora atingia 1,7 milhão de pedidos.
Taxa básica caiu 2 pontos percentuais em 2019; diferença entre custo de captação do dinheiro e juro cobrado do cliente subiu 1,4 ponto percentual. No ano em que o Brasil comemorou uma queda recorde da Selic, a taxa básica de juros, os bancos elevaram o chamado spread, a diferença entre o custo de captação do dinheiro e o juro cobrado nas operações de crédito do cliente final. Os dados constam do relatório anual sobre crédito divulgados pelo BC (Banco Central) nesta quarta-feira (29). A Selic, que é a referência para o custo de captação de dinheiro nos bancos, caiu de 6,5% para 4,5% ao ano em 2019 –uma retração de 2 pontos percentuais. Segundo o BC, o spread foi na contramão e cresceu. Passando de 17 pontos percentuais em dezembro de 2018 e para 18,4 pontos percentuais ao fim de 2019 –uma alta de 1,4 ponto percentual. No mesmo período, a taxa média de juros, considerando os empréstimos a pessoas e empresas, caiu 0,2 ponto percentual, de 23,2% para 23%. Como a queda de juro para o cliente foi menor que a redução da Selic, os bancos ampliaram ganhos no ano ao não repassarem integralmente a queda da Selic para o cliente final. Procurada, a Febraban afirma que o spread maior é resultado da mudança no mix da carteira de crédito. O crescimento da margem financeira (ou seja, da receita) dos bancos aparece também em outras métricas de custo de crédito adotadas pelo Banco Central. O ICC (Indicador de Custo do Crédito), que é uma medida para detalhar como a taxa de juro cobrada do consumidor paga despesas e impostos e gera receita para o banco, ficou praticamente estável em 2019 no período (-0,1 ponto percentual). Como houve a queda no custo de captação, o spread do ICC avançou de 13,7 pontos percentuais para 14,5 pontos percentuais. A alta no spread é registrada tanto nos empréstimos a pessoas física e jurídica. Um dos motivos alegados pelos bancos para a manutenção dos spreads elevados é a necessidade de cobrir eventuais calotes. Porém, a inadimplência acima de 90 dias permaneceu estável em 2,9% na comparação entre dezembro de 2018 e 2019.
Em ano eleitoral, meta agora é agilizar aprovação de PECs e projetos de leis O governo Jair Bolsonaro negocia a flexibilização das medidas econômicas encaminhadas ao Congresso em 2019 para tentar aprovar neste ano ao menos parte do pacotaço que altera regras fiscais e orçamentárias. As três PECs (propostas de emenda à Constituição) formuladas pela equipe do ministro Paulo Guedes (Economia) chegaram ao Senado em novembro sob o nome de Plano Mais Brasil. Na avaliação de congressistas, a menos polêmica é a que extingue fundos públicos. A mais controversa é a PEC Emergencial, que prevê medidas para controlar gastos obrigatórios do governo em caso de situação fiscal crítica. Também há a PEC do Pacto Federativo, que traz, em parte, conteúdo semelhante à da Emergencial. Todas elas estão na fase inicial de tramitação. Com um 2020 mais curto por causa do calendário eleitoral, a equipe de Guedes fez chegar a congressistas a informação de que aceita uma desidratação nos textos em troca da aprovação ainda neste semestre. O governo se viu obrigado a ceder à pressão política para alterar a versão original das propostas por causa da situação orçamentária do país. As alterações são discutidas até mesmo na PEC Emergencial. Entre os mecanismos mais fortes desse texto estão a suspensão de reajustes e de promoções para servidores e a permissão para reduzir em 25% a jornada dos funcionários públicos com restrição proporcional dos vencimentos, além da proibição de concursos públicos e criação de novos cargos. Na PEC do Pacto Federativo, o governo avalia flexibilizar o dispositivo que elimina municípios com menos de 5.000 habitantes e que gerem menos de 10% das receitas. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o Brasil tem 1.253 cidades com população inferior a estipulada pela PEC. Isso equivale a 22,5% do total de 5.570 municípios brasileiros (incluindo o Distrito Federal). Juntos, eles somam 4,21 milhões de habitantes.
Decisão inédita do TRF-3 garantiu a devolução de valor retido em resgate de plano de previdência. Aposentados do INSS com doenças graves podem tentar na Justiça o direito de sacar integralmente seu plano de previdência privada sem o desconto do Imposto de Renda. Recente decisão do TRF3 (Tribunal Regional Federal da 3ª Região) julgou procedente o pedido de um aposentado de 70 anos, com câncer, que resgatou o total de R$ 170 mil do seu plano PGBL para arcar com os custos do tratamento médico. Como o saque foi feito de forma integral, a Receita Federal reteve R$ 25.500. O aposentado entrou com processo e terá este valor devolvido, com juros e correção monetária. A decisão considerou que a legislação prevê a isenção do IR para "portadores de moléstias graves" em rendimentos como aposentadorias e pensões e que houve a comprovação do quadro médico do autor por meio de laudo pericial. "A lei não diz que o benefício [de isenção do IR] se estende para a aposentadoria privada. Mas algumas decisões deram o direito a quem recebe o complemento", diz Renato Falchet, da ABL Advogados, que defendeu o aposentado na ação. Em sua defesa, a Receita Federal alegou que a isenção só poderia ser aplicada em caso de saque mensal, como renda complementar. O TRF-3 discordou. Por ser uma decisão em segunda instância, a União ainda pode recorrer. Procurada, a Advocacia-Geral da União não respondeu aos questionamentos da reportagem sobre o assunto até a publicação deste texto.
Supremo Tribunal Federal discute possibilidade de aposentado na ativa usar novas contribuições. O STF (Supremo Tribunal Federal) julga nesta quinta-feira (6) se o aposentado que continua ou volta a trabalhar pode trocar a sua aposentadoria por outra, mais vantajosa, usando suas novas contribuições. Uma decisão a favor da reaposentação, como tem sido chamada essa versão da desaposentação, reabriria a possibilidade desses trabalhadores com carteira assinada usufruírem das contribuições obrigatórias feitas após a aposentadoria. O país tem cerca de 1,3 milhão aposentados que possuem trabalho formal e continuam contribuindo com algum regime previdenciário. Desse total, 1 milhão recolhem para o INSS, segundo a Previdência. O levantamento, de 2018, considera também pensionistas, grupo menor do que o de aposentados. Essas novas contribuições, no entanto, não podem ser incluídas no benefício concedido para aumentar a renda mensal. Se precisarem se afastar do trabalho, por exemplo, estes segurados também não têm direito ao auxílio-doença. No julgamento desta quinta, o STF vai analisar um pedido de esclarecimento (embargos de declaração) sobre a decisão da corte que, em 2016, considerou a desaposentação inconstitucional. A corte já tinha decidido que as contribuições dos aposentados seguem o princípio da solidariedade, ou seja, o valor recolhido alimenta o sistema para garantir a aposentadoria de outros contribuintes. Agora, os ministros irão responder se a troca de aposentadoria é válida quando o segurado abre mão de todas as contribuições utilizadas para o cálculo do primeiro benefício para se aposentar novamente, considerando apenas os novos recolhimentos. A proposta é diferente da desaposentação tradicional, na qual o segurado somava as contribuições novas às antigas, para melhorar o cálculo do benefício. O Supremo decidirá ainda se quem ganhou a desaposentação deverá ou não devolver os valores recebidos ao INSS.
Nossas estimativas indicam que a rentabilidade média dos fundos de pensão do país atingiu 12% em 2019, representando um ganho real de 7,4% depois de descontada a inflação do IPCA de 4,3%. Tal desempenho  também representou quatro anos consecutivos de bons resultados para o sistema, uma vez que desde 2016 calcula-se que o retorno tenha sido de 7,0% ao ano acima da inflação, superando, com boa margem, a taxa média de juro atuarial e principal meta de retorno dos investimentos, estimada em 5,1% ao ano no período, diz em artigo Jair Ribeiro,  assistente da diretoria de investimentos da Real Grandeza. ​Os resultados dos fundos de pensão foram inegavelmente bons, mas talvez não tenham maximizado os ganhos recordes dos ativos financeiros no período, marcado por fatores positivos como a queda dos juros, alta da bolsa e valorização do real. E isso pode fazer falta no futuro próximo. ​Para o autor do texto, não se pode deixar de, construtivamente, questionar se a alocação estratégica dos últimos anos maximizou os ganhos excepcionais proporcionados pelo mercado e se está preparada para enfrentar o cenário de juros baixos. ​Se considerarmos que a participação em renda variável é um respeitável indicador do grau de conservadorismo da alocação estratégica, a conclusão da análise pode surpreender analistas e gestores do setor. O nosso acompanhamento mostra que, entre 2016 e 2019, a alocação média em renda variável dos fundos de pensão passou de 5% para 8%, mas esse aumento se deveu tão somente ao efeito da supervalorização das ações no período. ​Em média, os fundos de pensão venderam ao invés de comprarem ações no período, com isso aumentaram o conservadorismo da alocação estratégica, quando o esperado era exatamente o contrário.
As contribuições extraordinárias realizadas voluntariamente pelos participantes aos planos de benefícios cresceram ao longo de 2019, segundo diversas entidades que informaram através de seus comunicados. Fundações como Petros, Funpresp-Exe, Prevcom e Previnorte indicaram que seus participantes aumentaram o volume de aportes a seus planos no ano passado, além das contribuições normais realizadas regularmente. O fato se deve a um novo senso de importância que a Previdência Complementar vem ganhando perante a sociedade, principalmente após a Reforma da Previdência, que colocou o tema em evidência. O Diretor Presidente da Abrapp, Luís Ricardo Marcondes Martins, tem ressaltado em suas apresentações a solidez do sistema, que paga R$ 60 bilhões em benefícios por ano, e esse aumento nas contribuições reforça ainda a credibilidade que as entidades fechadas de previdência complementar (EFPC) transmitem a seus participantes. "Temos 2,8 milhões de participantes, sendo mais de 860 mil aposentados e pensionistas. O sistema opera com grau de solvência de 100% e um patrimônio sob gestão de aproximadamente R$ 970 bilhões, devendo alcançar o primeiro trilhão daqui alguns meses". Segundo Luís Ricardo, as mudanças na idade mínima da aposentadoria, trazidas pela Reforma da Previdência, fazem o brasileiro refletir se é razoável deixar apenas para o INSS a responsabilidade de sua renda na aposentadoria. "Pessoas estão acordando para o fato que devem assumir algum protagonismo quando o assunto é seu futuro", afirma o Diretor Presidente da Abrapp. Outra vantagem da EFPC é o retorno médio obtido nos últimos anos, bem acima de aplicações como o CDI ou a poupança. Em 2019, a rentabilidade média projetada pela Abrapp foi de 13,06%, bem acima da TJP de 10,73% (INPC mais 5,84%). Aumento das contribuições – Os números apontam para o crescimento dos aportes voluntários. Os participantes da Petros, por exemplo, aproveitaram o fim do ano para fazer contribuições esporádicas para seu plano de previdência complementar. A fundação informou que arrecadou R$ 8,3 milhões apenas em dezembro de 2019, o que representa uma alta de 137% frente a dezembro de 2018. Em todo o ano passado, o montante alcançou R$ 13,7 milhões, valor 128% superior ao do ano anterior. O número de participantes com contribuições adicionais quase dobrou de um ano para o outro. Além de maior conscientização, a Petros realizou uma campanha de divulgação para mostrar aos participantes o impacto positivo dos aportes extras no saldo de aposentadoria e na declaração do Imposto de Renda. Os planos de benefícios da Previnorte também receberam contribuições adicionais no ano passado. A entidade afirma que isso é resultado das ações de educação financeira e previdenciária que são oferecidas aos seus participantes. Em 2019, o montante de aportes voluntários somou R$ 6,6 milhões, enquanto em 2018, o volume foi de R$ 4,8 milhões. “A confiança, a satisfação com os serviços, a rentabilidade e segurança dos investimentos, as boas práticas de gestão e o fortalecimento da governança motivaram esse movimento por parte dos participantes”, declara o Presidente da Previnorte, José Benjamin. A Funpresp-Exe divulgou que os aportes adicionais feitos pelos participantes em 2019 mais que dobraram em relação ao ano anterior, ultrapassando R$ 12 milhões. Já a Fundação de Previdência Complementar do Estado de São Paulo (Prevcom) teve um aumento de 30% no volume de contribuições adicionais de seus participantes, que subiram de R$ 5,1 milhões em 2018 para R$ 6,6 milhões em 2019. "O principal fator que leva os participantes a realizar aportes extras é a confiança na Prevcom", diz o Diretor-Presidente, Carlos Henrique Flory. "Os servidores, nos últimos sete anos de funcionamento da fundação, vêm identificando a Previdência Complementar como a melhor opção para planejar suas aplicações e garantir o padrão de vida que desejam ter no momento da aposentadoria. A rentabilidade acima da meta de IPCA + 5% e a consistência dos resultados superiores ao de ativos tradicionais do mercado também representam um estímulo para que os funcionários públicos passem a incluir os planos de benefícios da entidade como parte de seu portfólio de investimentos".
INSS confirma piso de R$ 1.045 e aumento de todos os benefícios. Portaria reafirma reajuste de 4,48% a benefícios acima de um salário mínimo. A Previdência oficializou o aumento de R$ 6,00 no piso dos benefícios pagos pelo INSS que serão depositados a partir da folha de pagamentos de fevereiro, conforme portaria publicada no “Diário Oficial da União”. Com isso, os benefícios que começam a ser depositados a partir da próxima quarta-feira (19) não poderão ser inferiores ao novo salário mínimo de R$ 1.045. Na folha de janeiro, aposentadorias, pensões por morte e quaisquer benefícios que, em 2019, correspondiam ao piso salarial de R$ 998 tinham sido ajustadas para R$ 1.039. O governo de Jair Bolsonaro decidiu atualizar o valor do salário mínimo após o IBGE divulgar que o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) havia fechado 2019 em 4,48%, acima dos 4,1% aplicados pelo governo ao corrigir o piso. O INPC é o índice oficial de inflação para reajustes de benefícios previdenciários e a atualização do piso com valor inferior poderia ser considerada inconstitucional. A portaria publicada nesta terça também reafirmou o reajuste de 4,48% para benefícios acima do piso, assim como o novo teto previdenciário de R$ 6.101,06, valor máximo que um beneficiário da Previdência poderá receber em 2020. Também foram confirmados os valores de atualização proporcional de benefícios concedidos ao longo de 2019. Essa reposição proporcional varia de 1,22%, que será o reajuste aplicado às rendas concedidas em dezembro, até 4,48%, para quem se tornou beneficiário em janeiro ou antes.
Coronavírus e economia fraca tiram ímpeto da Bolsa, e analistas veem ano complexo para aplicações  Em pouco mais de um mês, riscos internacionais e domésticos mudaram o cenário positivo que a Bolsa de Valores brasileira vivia. O Ibovespa —que se valorizou em 32% em 2019 e ganhou outros 2,53% já no primeiro dia de pregão deste ano — chega ao meio de fevereiro com queda de 1% no ano. Já o dólar, que subiu 4% em 2019, acumula quase o dobro de avanço em pouco mais de 40 dias. O ano que era tido para as corretoras como de otimismo e de recuperação dos principais indicadores econômicos do país, com inflação controlada e juros em mínimas históricas, passou a ser descrito com afirmações menos calorosas e mais cautelosas. Um dos motivos são os dados econômicos do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) para dezembro, que vieram piores do que o esperado pelo mercado. O IBC-Br (Índice de Atividade Econômica do Banco Central) caiu 0,27% em dezembro. No ano, avançou 0,89%, após expansão de 1,34% em 2018. O boletim Focus esperava alta de 1,12%. Para se proteger dos riscos, especialistas recomendam diversificar todos os tipos de investimento, tanto renda fixa quanto variável. Dentre as opções com menos risco e ganho real (acima da inflação) estão títulos de dívidas privadas (debêntures), CRIs (certificado de recebíveis imobiliários) e CRAs (certificado de recebíveis do agronegócio). Já os ETFs (fundos baseados em determinados índices de ações, com cotas negociadas em Bolsa) e os fundos multimercado e de ações oferecem mais retorno, porém são mais arriscados. Para especialistas, contudo, eles são preferíveis ao investimento direto em ações, pois são geridos por profissionais.
O racha dos defensores de diferentes modelos de reforma tributária virou bate boca entre o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e um grupo de empresários liderados pelo setor de serviços. Depois que Maia falou, na segunda-feira (17), que parte dos empresários está fazendo campanha contra a reforma, Luigi Nese, da Confederação Nacional dos Serviços, um dos líderes do protesto contra a PEC 45, defendida por Maia, disse que o chefe da Câmara está desinformado. Na segunda, o grupo de empresários Brasil 200 promoveu um evento em São Paulo para criticar a PEC 45. Eles defendem a retomada de uma espécie de CPMF como forma de desonerar a folha de pagamentos. Entre os críticos da proposta em tramitação na Câmara estão nomes como Flavio Rocha (Riachuelo) e Edgard Corona Depois das novas declarações de Maia, dentro do próprio grupo de empresários contrários à PEC 45, alguns pediram para baixar o tom porque um rompimento mais drástico com o presidente da Câmara pode fechar a porta a uma nova tentativa de diálogo.
Informamos que a MSD Prev só emite informe de rendimentos para quem recebeu algum benefício do plano (aposentadoria ou resgate) durante o ano de 2019.   IMPORTANTE: > Participantes ativos: o total de contribuições feitas ao plano consta no Informe de Rendimentos entregue pela empresa. > Participante s Autopatrocinados: o informe pode ser acessado no site. > Participantes que fizeram Contribuições esporádicas, via boleto bancário: o informe com essa contribuição esporádica pode ser acessado no site. > Participantes aposentados: seu total de renda recebida consta no Informe de Rendimentos enviado pela MSD Prev, que pode também ser acessado no site! > Participantes que resgataram: seu total de resgate recebido consta no Informe de Rendimentos enviado pela MSD Prev, que pode também ser acessado no site!   Quem contribuiu para o plano em 2019 e faz uso do modelo completo de declaração pode deduzir suas contribuições – Básicas, Voluntárias e Esporádicas – até o limite de 12% da renda bruta. Veja como proceder.   MODELO COMPLETO DE DECLARAÇÃO - Informe os dados previdenciários no campo Pagamentos e Doações Efetuados; - Informe apenas o total de contribuições realizadas ao plano durante o ano; - Informe a razão social e o CNPJ: MSD Prev – Sociedade de Previdência Privada e CNPJ 02.726.871/0001-12   MODELO SIMPLES DE DECLARAÇÃO Já o modelo simples de declaração não permite dedução. Nesse modelo, existe somente o desconto-padrão de 20% da renda tributável. As contribuições, nesse caso, não precisam ser informadas. Para mais informações sobre a declaração de ajuste anual de IR, acesse o site da Receita Federal: https://www.receita.fazenda.gov.br/   Para mais esclarecimentos, entre em contato com a MSD Prev, pelo e-mail msdprev@merck.com ou pelos telefones (11) 5189-7514 / (11) 5189-7929.
Dados do Ministério da Economia mostram que entre 2008 e 2018 o emprego formal cresceu 57,8% para os trabalhadores que têm entre 50 e 64 anos, enquanto para os demais o aumento foi de 18,2%.​ Mas o mais surpreendente é que  no mesmo período o crescimento do emprego formal para quem tem mais de 65 anos foi de nada menos de 131,8%.
  Um dos avanços importantes registrados na quarta reunião do Grupo de Trabalho (GT) de Operacionalização do CNPJ por Plano, realizada na última sexta-feira, 28 de fevereiro, em São Paulo, foi a ampliação dos canais de interlocução com representantes de distintas esferas dos órgãos estatais de supervisão. Neste sentido, o Diretor Presidente da Abrapp, Luís Ricardo Marcondes Martins, agradeceu e ressaltou a participação presencial do Diretor da Previc, José Carlos Chedeak, que se incorporou como novo membro do Grupo de Trabalho, e que estava acompanhado de Nílton Santos, representante da Secretaria de Previdência. Presente em encontros anteriores, Ligia Ennes Jesi continua participando como representante da Secretaria de Política Econômica. Além disso, Luciano Magalhães, do Fundo Paraná, e especialista com larga experiência na área de custódia, também foi incorporado ao GT. Luís Ricardo elogiou ainda a coordenação do grupo realizada por Geraldo de Assis Souza Jr, que tem aglutinado a participação de um time de alto nível para mapear e mitigar os riscos incidência de custos e obrigações para a implantação das novas regras do CNPJ por Plano, de acordo à Resolução CNPC n. 31/2018. Geraldo de Assis abriu o encontro com um resumo do histórico do trabalho do GT, que foi iniciado com a primeira reunião em abril de 2019. Ele repassou o trabalho realizado pelas subcomissões que atuaram para propor soluções para a mitigação dos riscos nas diversas áreas de atuação das entidades fechadas: contábil, investimentos, jurídica-tributária e de planos assistenciais. Ele ressaltou as soluções apresentadas para a não-incidência de tributação sobre os ativos indivisíveis, principalmente, na questão do ITBI dos imóveis. Neste ponto, a Abrapp está propondo a formulação de uma regra que seja capaz de orientar os cartórios de imóveis de todo o país para esclarecer que o registro dos novos CNPJ não deve implicar mudança na titularidade da propriedade dos imóveis. Por isso, o caso deve ser tratado como se fosse uma cisão, não implicando portanto na incidência do tributo. Já há, inclusive, um posicionamento do município de Curitiba que indica a não-cobrança do ITBI para o caso de registro do CNPJ de Plano de EFPC. Interlocução com Receita - O Diretor da Previc, José Carlos Chedeak, informou que junto com a representante da SPE, Lígia Ennes, já realizaram uma primeira reunião com representante da Receita Federal, responsável pela área de cadastro. Segundo Chedeak, os representantes da Receita foram muito solícitos para atuar para simplificar o processo de registro e implantação dos CNPJ. “Foi uma conversa preliminar com a Receita que se propôs a atuar para antecipar e facilitar todo o processo de registro dos CNPJ”, comentou Chedeak. O representante da Previc indicou a importância de definir interlocutores para representar as entidades fechadas e a Abrapp na interlocução com a Receita. Por isso, foram indicados quatro nomes para a função: Geraldo de Assis, Sílvio Rangel, Antônio Gazzoni e Patrícia Linhares. Neste sentido, o grupo espera definir a regulação para a operacionalização das novas regras até o final de 2020, com antecedência suficiente em relação à norma que indica a adaptação até o final de 2021. Autorregulação - Outro ponto importante da reunião foi a indicação que o sistema de autorregulação do sistema Abrapp, Sindapp e ICSS possa ser utilizado para induzir as boas práticas para a estruturação dos investimentos das EFPC. O encaminhamento foi proposto pelo próprio Diretor da Previc que identificou que questões como o desenho da Custódia e da utilização de Fundos Exclusivos possam ser orientados no sentido de alcançar uma otimização das estruturas com a consequente redução de custos para as entidades. A sugestão foi apresentada ao final do encontro após a apresentação de Luciano Magalhães, que abordou as oportunidades com a reestruturação do esquema de custódia dos ativos, e também após a abordagem sobre fundos exclusivos, realizada pelo especialista Sílvio Rangel. Após surgirem propostas de criação de um Manual de Boas Práticas para orientar as entidades, o Diretor da Previc sintetizou a proposta na inclusão dos processos de adesão aos Códigos e obtenção do Selo de Autorregulação.As propostas serão levadas para a análise da Comissão Mista de Autorregulação. Na questão dos fundos exclusivos foram apresentados alguns gargalos que ainda precisam de maior discussão e aprofundamento. Neste ponto, foi definido que a Previc deverá entrar em contato com a CVM para apresentar uma proposta a ser elaborada pelo Grupo de Trabalho da Abrapp. Em todo caso, tanto para o desenho dos fundos e carteiras, quanto da custódia e administração fiduciária, os especialistas do GT apontaram que há condições para que as entidades aproveitem a implantação dos CNPJ por Planos para otimizar as estruturas de custo junto aos prestadores de serviços. A Abrapp junto com o ICSS e representantes das associadas têm se reunido com a B3 para negociar estruturas de contas e subcontas adaptadas às novas regras do CNPJ por Plano. Um ponto importante é que o registro dos novos CNPJ não indica a necessidade de abertura de uma conta segregada para cada plano. Neste sentido, cada plano poderá ter uma subconta subordinada à conta do CNPJ raiz da entidade. A reunião discutiu ainda a questão do registro dos planos assistenciais. Foi indicada a necessidade de uma reunião da Previc e Abrapp com a ANS - Agência Nacional de Saúde Suplementar para coordenar a questão do registro do CNPJ dos Planos de Saúde de Autogestão.
Apenas para amainar crise, BC teria de jogar taxa real de juros para zero. O Banco Central do Brasil indicou que também vai cortar os juros: a crise mundial deve causar mais danos do que uma alta daninha do dólar. Entenda-se: taxa de juros menor em tese favorece mais desvalorização da moeda brasileira; um real rapidamente desvalorizado pode provocar alta de preços. Porém, o risco de a economia brasileira travar é maior do que o de termos alguma inflação por causa do câmbio. Foi o que o BC disse em nota publicada no fim da tarde desta terça-feira (3). Disse daquele "jeito BC", de contador diplomata fazendo neurocirurgia. Mas disse. Se o BC vai mexer mesmo na taxa básica de juros, são outros quinhentos. A próxima decisão agendada sobre a Selic ocorrerá em duas semanas. Até lá, o mundo pode ter entrado em colapso financeiro ou ressuscitado para a primavera do hemisfério Norte. O mercado já derrubou os juros. Quer dizer, os negociantes no atacadão de dinheiro levaram a taxa básica da praça financeira para a casa de 3,8% ao ano. Na prática, não havia tanta confiança de que o BC baixaria os juros desde o início de dezembro de 2019.
Os fundos de pensão vão encerrar 2019 com uma rentabilidade média de 13,06%, informou a Abrapp (Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar). O resultado está cima da meta atuarial, ou seja, do ganho necessário para os fundos conseguirem cobrir suas obrigações com os participantes. A meta atuarial é de 10,73% no ano. A Abrapp é a entidade que reúne o setor de previdência privada fechada, em que empresas públicas e privadas contribuem para aposentadoria de seus empregados. Dois exemplos são a Previ, de funcionários do Banco do Brasil, e a Petros, de empregados da Petrobras. O número divulgado é uma projeção, porque alguns planos ainda não fecharam o balanço. Mas, segundo a Abrapp, o número final deve variar muito pouco em relação à projeção. Segundo o presidente da entidade, Luís Ricardo Martins, o resultado é positivo também quando se leva em conta prazos mais longos, que sempre devem ser considerados na previdência. "Nos últimos 15 anos, os fundos de pensão tiveram rentabilidade de 485,47%, ante uma exigência atuarial de 419,64%", afirmou. É o quarto ano em que o setor bate as metas atuariais, mas ainda há 28% de planos com déficits. O executivo destacou a migração de recursos para investimentos de renda variável como forma de compensar a perda de rentabilidade dos fundos de renda fixa que seguem o CDI. As aplicações em renda fixa estão rendendo menos por causa da queda da taxa básica de juros, a Selic. Ontem, o Copom (Comitê de Política Monetária) reduziu mais uma vez a taxa, para 4,25%, menor patamar histórico, no 17° corte em pouco mais de três anos.
As Entidades Fechadas de Previdência Complementares (EFPCs) iniciaram, na semana passada, a adoção e divulgação de medidas preventivas adotadas para conter a disseminação do novo coronavírus, intitulado COVID-19. Com o agravamento da pandemia, essas ações foram ampliadas, e as entidades, em sua maioria, adotaram a partir dessa semana o trabalho remoto, via home office (ver abaixo). Além disso, o Sistema Abrapp, Sindapp, ICSS, UniAbrapp e Conecta assumiu uma postura pró-ativa para conter o impacto da pandemia. A Abrapp enviou uma carta conjunta com a Ancep solicitando de prorrogação do prazo para envio das Demonstrações Contábeis e aprovações dos Conselhos Deliberativo e Fiscal das EFPCs referente ao fechamento de 2019, que terminaria no próximo dia 31 de março. E a Previc confirmou através de comunicado enviado nesta segunda-feira, 23 de março, que concordou com a solicitação das Associações. “Em virtude das dificuldades operacionais decorrentes da crise provocada pelo coronavírus (Covid-19), manifestadas por entidades (EFPC) e associações representativas do sistema de Previdência Complementar, a Diretoria Colegiada da Previc comunica que prorrogará em 30 (trinta) dias o prazo de entrega de todas as obrigações relativas ao envio de documentos e informações previstas para os meses de março e abril de 2020”, informa a Previc. Além das Demonstrações Contábeis e aprovações dos Conselhos das EFPCs, a prorrogação vale também para os processos de licenciamento, fiscalização, sancionadores e recursos administrativos. “Gostaria de destacar a atenção e a sensibilidade da direção da Previc que tem contribuído para a manutenção de um diálogo aberto e franco. A prorrogação dos prazos traz um pouco de tranquilidade para o sistema neste momento de crise e grandes preocupações”, diz Luís Ricardo Marcondes Martins, Diretor Presidente da Abrapp. Ele reforça que as medidas de contingência para a proteção dos dirigentes e colaboradores têm dificultado a realização das reuniões presenciais dos Conselhos das entidades, atrasando a aprovação das Demonstrações Contábeis e demais informações neste período. Propostas - Outra iniciativa que a Abrapp está realizando é o recolhimento de sugestões para serem enviadas para o Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC). A Associação começou a coletar nesta semana sugestões para levar a próxima reunião do CNPC, que deve ser realizada nos próximos dias, com medidas emergenciais do sistema e das associadas para neutralizar os efeitos da pandemia sobre a economia e a sociedade. “Queremos propor com muita criatividade, reflexão e ousadia, alternativas de medidas emergenciais que nosso segmento possa ajudar o Estado brasileiro na proteção de questões sociais e no desenvolvimento macroeconômico”, diz Luís Ricardo. Envio de sugestões de propostas ao CNPC: presidencia@abrapp.org.br
        Conheça os fatos e números que fizeram seu plano de previdência melhor ainda no ano passado. CLIQUE AQUI para acessar.
O prazo inicial era 30 de abril, mas restrição à circulação pelo novo coronavírus tem impedido contribuintes de pegar documentos necessários A Receita Federal do Brasil anunciou na noite desta quarta-feira, 1º, a prorrogação para 30 de junho do prazo final para a entrega das declarações do imposto de renda das pessoas físicas referentes ao ano-base de 2019. O prazo anterior era 30 de abril. Segundo José Barroso Tostes Neto, secretário especial da Receita Federal, a decisão foi tomada por causa das restrições à circulação necessária ao combate ao novo coronavírus, que causa a infecção respiratória covid-19. “As pessoas não estão conseguindo sair para pegar os documentos necessários”, disse Tostes durante pronunciamento da equipe econômica do governo federal em Brasília. O secretário disse que ainda está em estudo a reformulação do calendário das restituições do imposto de renda, que começariam, com o primeiro lote, em maio. Segundo a Receita Federal, as novas datas serão divulgadas na quinta-feira, 2. A autarquia espera receber 32 milhões de declarações neste ano. Até segunda-feira, 30, o Fisco havia recebido 8,2 milhões de declarações. As extensões de prazo para a entrega da declaração do imposto de renda eram comuns até a década de 1990. Mas, desde a promulgação de uma lei em dezembro de 1995 estabelecendo regras para a declaração, o prazo final era mantido. A multa por atraso na entrega é de 1% ao mês (ou fração de atraso) sobre o valor do imposto a pagar, limitada a 20% do imposto devido. Porém, caso o contribuinte não tenha imposto a pagar ou o valor correspondente a 1% do imposto devido seja inferior a 165,74 reais, o valor mínimo a ser pago é de 165,74 reais.
Devido ao COVID-19, informamos e contamos com a colaboração de todos para realizarem ligações apenas em caso de urgência. Preferencialmente o atendimento será realizado via e-mail msdprev@merck.com e menu “FALE CONOSCO” deste Website.

 

ALTERAÇÃO DE RENDA FINANCEIRA aos participantes que recebem renda financeira na forma de % ou período, no mês de Junho é possível realizar a alteração no recebimento. Para solicitar a alteração, nos enviar o formulário correspondente no e-mail msdprev@merck.com com a alteração desejada até dia 30/06/2020.

Para baixar o formulário clique aqui

Caso tenha interesse nesta alteração de percentual, favor imprimir o formulário, preencher e enviar para MSD Prev até o dia 30/06/2020 no endereço abaixo:

Para baixar o formulário  clique aqui

 

Envie para msdprev@merck.com

 

Para saber seus percentuais atuais acesse o APP pelo Celular (MSDPREV) ou siga o passo a passo abaixo para entrar na área fechada do site:

 

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·         Acesse os Dados Cadastrais, na aba Participação você poderá verificar seus percentuais atuais.

A MSD Prev comunica que, a pedido de sua patrocinadora MSD, está iniciando os seguintes processos: Ressaltamos que esses processos não afetarão as atuais regras do Plano de Aposentadoria MSD PREV, tanto para quem será transferido para o MULTIPREV quanto para os demais participantes. Apenas serão transferidos para o MULTIPREV os funcionários da patrocinadora que está solicitando a rescisão do Convênio de Adesão. Os demais participantes (funcionários das demais patrocinadoras, aposentados, vinculados (BPD) e autopatrocinados) continuarão com seu plano administrado pela MSD PREV. Os processos serão submetidos à análise da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), o órgão regulador dos fundos de pensão, e terão efeito somente após sua aprovação.   CLIQUE AQUI para ver o comunicado na íntegra. CLIQUE AQUI para ver o quadro comparativo entre a MSD PREV e o MULTIPREV.
A respeito da cisão do plano de aposentadoria, a MSD Prev divulga os seguintes documentos, para conhecimento de todos os participantes interessados: • Regulamento do Plano Organon Prev. • Quadro comparativo com o Regulamento do Plano de Aposentadoria MSD Prev. • Resumo do Termo de Rescisão do Convênio de Adesão. Esta divulgação dá continuidade à comunicação do processo de Rescisão do Convênio de Adesão da Patrocinadora MSD com Cisão e Transferência de Gerenciamento da parte cindida do Plano da MSD Prev para o fundo Multiprev. Vale lembrar que não houve nenhuma alteração nas regras do Plano de Aposentadoria. Esse regulamento será aplicado aos participantes da parte cindida que serão transferidos para o Multiprev. CLIQUE AQUI para ver o Regulamento do Plano Organon Prev. CLIQUE AQUI para ver o quadro comparativo entre o regulamento do plano do Multiprev e o da MSD PREV. CLIQUE AQUI para ver o Resumo do Termo de Rescisão do Convênio de Adesão. Atenciosamente Administração MSD PREV
O novo site da MSD Prev chegou para facilitar sua vida. A plataforma está mais simples, para acesso rápido às informações e aos serviços de seu plano de previdência. Tudo o que você precisa saber num só lugar, para melhor administrar sua conta. O design foi reformulado para ficar mais limpo e objetivo, com prioridade para utilização da linguagem visual. As áreas de conteúdo estão bem evidentes para você acessar o que deseja. O site é 100% funcional em seu computador, smartphone e outros dispositivos móveis.   Experimente, e não se esqueça de nos enviar sua sugestão para melhorá-lo sempre. Contamos com você!   CONTATO Em caso de dúvida, estamos à disposição. Procure-nos na seção Fale Conosco.

Pix começa a funcionar hoje -segunda-feira; entenda quais as funcionalidades disponíveis.

Transferências para pessoas ou empresas, compras e recolhimento de taxas já podem ser efetuados.

Depois de duas semanas de testes, o Pix, novo sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central, entra oficialmente em funcionamento nesta segunda (16).

Na prática, o Pix vai transformar toda conta —seja ela corrente, poupança, de pagamento ou uma carteira digital— em um grande sistema de pagamentos que concorrerá com cartões e maquininhas.

Com o aplicativo financeiro que o usuário já tem, será possível mandar dinheiro para outra pessoa ou empresa de maneira instantânea, independentemente de qual seja a instituição de recebimento.

As transações poderão ser feitas 24 horas por dia, sete dias por semana, e acontecerão de maneira gratuita para pessoas físicas e microempreendedores individuais.

Neste primeiro momento, estarão disponíveis os pagamentos entre pessoas e entre empresas e os pagamentos de compras e das GRUs (guias de recolhimento da União).

As GRUs são documentos instituídos pelo Ministério da Economia para recolhimento das receitas de órgão, fundos, autarquias, fundações e demais entidades integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social.

O documento pode servir para o pagamento de taxas (como custos judiciais e emissão de passaporte), aluguéis de imóveis públicos, serviços administrativos e educacionais (como inscrições para vestibulares e concursos, expedição de certificados por universidades públicas federais), multas (como da Polícia Rodoviária Federal, do código eleitoral), entre outros.

O BC também já havia sinalizado estar em conversas avançadas com a Receita Federal e com as Fazendas dos estados para implementar o pagamento de impostos, mas ainda não há data prevista para a implementação.

Ainda segundo a autoridade monetária, o pagamento de contas de água, luz e telefone também poderá vir a ser feito via Pix, mas a função ainda depende das operadoras.

O chefe da subunidade no departamento de competição do Banco Central, Breno Lobo, afirmou que já existe uma movimentação das operadoras e que a autoridade monetária está em conversas avançadas para a implementação do Pix para pagamentos de contas básicas.



Fonte:  FOLHA DE SÃO PAULO

Alta nos preços de alimentos faz governo elevar projeção de inflação para 2020 e 2021.

Indicador, porém, não romperia meta; projeção para retração do PIB melhora.

Em meio à alta registrada nos preços dos alimentos, o governo elevou a previsão de inflação para este ano e para o ano que vem.

A expectativa para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) em 2020 subiu de 1,83% para 3,13%.

O Ministério da Economia diz que o principal responsável pela elevação em relação à projeção anterior, feita em setembro, foi o grupo alimentício.

O governo já cortou tarifas de importação sobre arroz, milho e soja para tentar conter os preços.

No Boletim Macrofiscal, que traz projeções e comentários feitas pela SPE (Secretaria de Política Econômica), o governo diz que a inflação acumulada do IPCA em 12 meses do grupo Alimentação no Domicílio, após atingir um valor mínimo de 5,06% em março, acelerou até alcançar 18,41% em outubro (último dado disponível).

Para 2021, a previsão é que o IPCA suba ainda mais, para 3,23% (em setembro, a previsão era de 2,94%).

No ano que vem, a meta de inflação é de 3,75% (também com 1,5 ponto percentual de tolerância).

Para o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), que serve como base para o reajuste do salário mínimo, a previsão para 2020 teve um salto de 2,35% para 4,10%. Para 2021, subiu de 3,08% para 3,2%.

A previsão para o IGP-DI (Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna) subiu de 13% em setembro para 21% agora.

O indicador é baseado nas compras do atacado e sofre efeito da depreciação cambial e de commodities.



Fonte:  FOLHA DE SÃO PAULO

A economia brasileira cresceu 7,5% no terceiro trimestre, ante aos três meses anteriores, mostraram dados do do Monitor do PIB-FGV, divulgados pela Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quinta-feira (19).

Porém, ao comparar com o mesmo período de 2019, houve queda de 4,4%.

O Monitor do PIB também mostrou que o consumo das famílias caiu 5,1% – com recuo de 8,7% no consumo de serviços.



Fonte:  FGV

A Semana Nacional de Educação Financeira (Semana ENEF) acontece todo ano e promove ações de educação financeira no país. Neste ano, a iniciativa do Fórum Brasileiro de Educação Financeira (FBEF) acontece de 23 a 29 de novembro com encontros online e presenciais.

Serão realizadas diversas atividades gratuitas oferecidas pelos membros do Fórum e seus parceiros. No site oficial da ENEF, você confere a agenda com todas as palestras e atividades realizadas ao longo da semana. Os eventos são gratuitos e muitos podem ser assistidos sem sair de casa, mantendo assim a prevenção de todos por conta da Covid-19. A MSD Prev mostra seu apoio à Semana ENEF e ressalta como esse evento pode ajudar muita gente a ter uma boa relação com o dinheiro. 

O principal objetivo deste evento é conscientizar as pessoas sobre o planejamento financeiro. Ao promover palestras, a Semana ENEF contribui para que cada um encontre maneiras positivas de superar momentos de crise como este que estamos vivendo, e se sintam preparados para o futuro.

Além dessas publicações, também lançamos todo mês as Notas de Investimentos. São comentários detalhados dos nossos especialistas financeiros, apresentando como os investimentos da MSD PREV são impactados pelas mudanças da economia. Confira aqui

  Prezado(a) Participante, De acordo com o regulamento do Planos de Aposentadoria da MSD PREV, agora em janeiro você tem a oportunidade de alterar os percentuais de contribuição, os quais,  passarão a vigorar a partir de fevereiro/2021.     Para verificar seus percentuais atuais siga o passo a passo: Caso não tenha interesse na alteração de percentual, não é necessário enviar nenhuma comunicação.   Caso tenha interesse nesta alteração de percentual, favor preencher, assinar e enviar o formulário de alteração de contribuição até o dia 31/01/21 no e-mail abaixo:   msdprev@merck.com   Formulário    A vantagem de manter sempre o percentuais máximos em cada faixa é que seu plano faz contrapartida de 150% sobre a contribuição básica. Assim, quanto mais você contribui, maior o valor que você recebe da empresa em seu nome. No site também é possível simular suas contribuições:  Clique Aqui
Prezado(a) Aposentado,   De acordo com o regulamento do Plano de Aposentadoria da MSD PREV, no mês de Janeiro é possível alterar a forma de recebimento das rendas financeiras, os quais, passarão a vigorar a partir de fevereiro/2021.   Para solicitar a alteração, nos enviar o formulário correspondente no e-mail msdprev@merck.com com a alteração desejada até dia 31/01/2021.   Para baixar o formulário clique aqui
A MSD PREV ressalta que essas aprovações não afetarão as atuais regras do Plano de Aposentadoria MSD PREV, tanto para quem será transferido para o MULTIPREV quanto para os demais participantes. Apenas serão transferidos para o MULTIPREV os funcionários da patrocinadora que está solicitando a rescisão do Convênio de Adesão. Os demais participantes (funcionários das demais patrocinadoras, aposentados, vinculados (BPD) e autopatrocinados continuarão com seu plano administrado pela MSD PREV.

Conheça a integra da Portaria CLIQUE AQUI

PORTARIA PREVIC Nº 881, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2020

A DIRETORA DE LICENCIAMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 33 da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, e art. 22 do Anexo I do Decreto nº 8.992, de 20 de fevereiro de 2017, e considerando as manifestações técnicas exaradas no Processo nº 44011.005087/2020-18, resolve: Art. 1º Autorizar a cisão do Plano de Aposentadoria MSD Prev, CNPB nº 1998.0047-83, administrado pela MSD Prev - Sociedade de Previdência Privada, e a transferência de gerenciamento da parcela cindida para o Multiprev Fundo Múltiplo de Pensão. Art. 2º Autorizar a aplicação do regulamento do Plano Organon Prev, a ser administrado pelo Multiprev Fundo Múltiplo de Pensão. Art. 3º Inscrever no Cadastro Nacional de Planos de Benefícios - CNPB o Plano Organon Prev, sob o nº 2020.0034-65. Art. 4º Autorizar o convênio de adesão firmado entre a Merck Sharp & Dohme Farmacêutica Ltda., CNPJ nº 45.987.013/0001-34, na condição de patrocinadora do Plano Organon Prev, CNPB nº 2020.0034-65, e o Multiprev Fundo Múltiplo de Pensão.
📊 Ibovespa: -0,23% (119.100 pontos) 💵  Dólar: +0,8% (R$ 5,30) Quem acompanhou a Bolsa o dia inteiro não imaginaria que, aos 45 do segundo tempo, o índice fosse virar para a queda. O passar das horas mostrou otimismo, com direito a renovação da máxima intradiária (+1,16%, aos 120.762 pontos). Mas um meteoro caindo no Congresso dos Estados Unidos acabou prejudicando os negócios na Bolsa. Enquanto você estava tomando cafezinho na copa da firma (ou em casa), manifestantes pró-Trump invadiam o Capitólio – centro legislativo dos Estados Unidos – durante a certificação da vitória de Joe Biden à presidência. O objetivo era contestar a eleição do democrata. O resultado: deputados tendo que sair escoltados. Imagens mostram membros do grupo entrando até mesmo em gabinetes de parlamentares. Um pouco antes, o ainda presidente Donald Trump havia discursado para apoiadores, afirmando que houve fraude nas eleições. Tensão política = mercado financeiro preocupado. A invasão ao Congresso estadunidense causou a reviravolta de última hora, com investidores de olho nas consequências do movimento que questiona as eleições no país. No entanto, a despeito da queda de última hora, as chamadas blue chips – empresas grandes e com ótima reputação listadas na Bolsa – seguraram as pontas, impedindo uma desvalorização maior. Destaque para Vale, Petrobras e bancões. Cenário azul vem aí? Assim como aconteceu ontem (5), muito do drama que rolou nesta quarta-feira (6) teve como pano de fundo as eleições ao Senado no estado da Geórgia, Estados Unidos.   Fonte:  FINANÇAS FEMININAS

📊 Ibovespa: +2,2% (125.076 pontos)

💵  Dólar: +0,32% (R$ 5,41)

Você piscou e já passamos a primeira sexta-feira do ano, dia 8.

Se no dia-a-dia o tempo voou, houve muito pano para manga no mercado financeiro.

A Bolsa pegou embalo e renovou a máxima histórica com os mais de 125 mil pontos registrados hoje.

Com o resultado, o Ibovespa acumulou alta de 5,09% esta semana.

Mas é como diz o ditado popular: “quem vê close não vê corre”. 

Ou seja, quem vê a disparada mal imagina o quão agitado foi o noticiário da semana.

Teve até invasão ao Capitólio por parte dos apoiadores de Trump, que questionavam a vitória do democrata Joe Biden.

Apesar do susto, os investidores focaram no que vem sido chamado de “onda azul” – a conquista da maioria da Câmara e Senado pelo Partido Democrata nos Estados Unidos, além da homologação de Biden na presidência do país.

O cenário favorece a agenda democrata, que envolve estímulos mais robustos à economia.

O futuro ocupante da Casa Branca afirmou (6ª feira) que o tamanho do pacote está na casa dos trilhões de dólares, com direito a auxílio-desemprego e tolerância ao pagamento de aluguel.

O rali foi geral: foi dos índices de Nova York aos da Europa e, por fim, chegou ao nosso Ibovespa.



Fonte:  FINANÇAS FEMININAS

📊 Ibovespa: +0,6% (123.998 pontos)

💵  Dólar: -3,29% (R$ 5,32)

O Ibovespa levantou, sacudiu a poeira e deu a volta por cima nesta terça-feira (12) depois de tombar quase 1,5% na véspera (11).

A reação aconteceu mesmo com alguns ruídos no ar, como a questão política nos Estados Unidos, a vacinação ainda incerta no Brasil e até ameaça de impeachment de Bolsonaro por parte de Rodrigo Maia, atual presidente da Câmara.

Na rinha entre inseguranças e expectativas, ganhou o lado positivo: os investidores estão mesmo de olho no pacote de trilhões de dólares prometidos por Joe Biden, presidente eleito nos EUA.

Quem também ajudou foram os investidores estrangeiros, que abriram o bolso na B3.

Com tantos dólares entrando em terras brasileiras, a moeda passou pelo maior tombo desde 8 de junho de 2018, quando desvalorizou 5,59%.

Cuidado com os ruídos

Apesar do fechamento positivo, as notícias delicadas desaceleraram os ganhos na Bolsa. A começar pelas incertezas que rondam a vacinação contra COVID-19 no Brasil.



Fonte:  FINANÇAS FEMININAS

📊 Ibovespa: +1,27% (123.480 pontos)

💵  Dólar: -1,9% (R$ 5,20)

Quem diria que uma boa combinação de política monetária e fiscal cairia tão bem para a Bolsa brasileira.

Não entendeu nada? Calma que a gente explica!

Por ora, já adiantamos: o Ibovespa recuperou a tração e fechou o pregão desta quinta-feira no azul.

Entre as 81 ações da carteira teórica, 61 fecharam o dia no campo positivo. Um olho no peixe... (a política monetária)

Um dos motivos para o respiro foi o discurso de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos).

Até ontem pairava uma dúvida sobre o rumo que a instituição tomaria.

Conforme contamos no Mexe com o Bolso de ontem, alguns acreditavam que a inflação do país crescerá tanto que o Fed teria que frear os estímulos que vinha colocando na economia estadunidense.

Porém, nada melhor para acabar com suposições do que uma declaração oficial. E foi isso que Powell fez: afirmou que nada mudará na política do Fed.

"Uma lição da crise financeira global é ter cuidado para não sair (de estímulos) muito cedo.

A economia está longe de nossos objetivos e estamos fortemente comprometidos em usar nossas ferramentas de política monetária até que o trabalho esteja bem e verdadeiramente feito", disse.

Além disso, um aumento na taxa de juros na terra do Tio Sam "não virá tão cedo".



Fonte:  FINANÇAS FEMININAS

São poucos os ativos atrelados ao índice, que saltou 23,14%, mas boa parte das contas adota indicador.

Após anos de estabilidade no Brasil, o IGP-M, o Índice Geral de Preços do Mercado, tinha passado para o segundo escalão dos indicadores.

No meio da pandemia, porém, foi ele que ligou a luz amarela para a economia ao medir a alta nos preços de matérias-primas.

Fechou 2020 com um aumento acumulado de 23,14%.

De um lado, ele raramente é usado como referência nos investimentos, que tendem a seguir o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), indicador oficial da inflação.

De outro lado, porém, é o indicador para reajustes de serviços importantes, como planos de saúde, e também dos aluguéis. É impossível fugir de seus efeitos.

O IGP-M é calculado pela FGV (Fundação Getulio Vargas) e leva em conta a inflação ao produtor (60%), do consumidor (30%) e da construção civil (10%).

Com um peso maior do aumento de preços percebidos por produtores, ele detecta altas que muitas vezes não são repassadas ao consumidor e não chegam ao IPCA.

O IGP-M também impacta contas de telefonia e eletricidade e é base para a atualização de preços de educação.

Para escapar da inflação, os especialistas costumam recomendar aplicações que rendam acima do IPCA.

O problema é que, em 2020, o próprio IPCA ficou distante do aumento de preços que muitos brasileiros sentiram no bolso.

Com a Selic no atual patamar de 2% ao ano, dólares deixam o país pelo carry trade, prática de investimento em que o ganho está na diferença do câmbio e do juros.

Nela, o investidor toma dinheiro a uma taxa de juros menor em um país, para aplicá-lo em outro, com outra moeda, onde o juro é maior.

Caso o juro suba para 3,25% em um cenário de juro próximo de zero nos EUA e na Europa, o Brasil volta ao radar de investidores, que podem trazer dólares, reduzindo a taxa de câmbio e a inflação.

“Não é provável que o descolamento IPCA e IGP-M nessa magnitude [de 2020] aconteça de novo”, diz Evandro Buccini, diretor de renda fixa e multimercados da Rio Bravo Investimentos.



Fonte:  FOLHA DE SÃO PAULO

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) iniciou audiência pública para modernizar o regime específico de regulamentação para as companhias securitizadoras. Atualmente, elas são enquadradas na Instrução 480. Segundo Ubirajara Rocha, diretor de Estruturação da Fortesec, uma das principais mudanças será em relação aos disclosures apresentados aos investidores. “Até hoje, a CVM equaliza os requisitos de disclosure das securitizadoras às companhias abertas, que não são equiparáveis: a companhia aberta negocia as próprias ações, enquanto a securitizadora emite dívidas atreladas à carteira de terceiros”. Para o especialista, a mudança em curso torna a securitização ainda mais transparente ao informar ao mercado questões operacionais. Em nota à imprensa, a CVM assinala que “são propostas regras que tratam de aspectos operacionais e de conduta da companhia securitizadora que, usualmente, não fazem parte da regulamentação típica das companhias abertas (mais focada em exigências de prestação de informações de risco corporativo)”. Segundo Rocha, também está nos planos da CVM discutir, em um próximo momento, a norma dos CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários). “Existem algumas modernizações que precisam ser feitas e são necessárias para o instrumento funcionar melhor”, pontua. Histórico e segurança jurídica Implementada no Brasil pela Lei Federal nº 9.514/97, a securitização de recebíveis imobiliários atende a todas as normas inerentes ao mercado de capitais e à regulamentação da CVM – não há relação com o Banco Central porque as securitizadoras não são consideradas instituições financeiras. “Esse arcabouço jurídico traz desde minúcias, como a forma pela qual deve ser constituída uma securitizadora, até a criação da figura do patrimônio separado – tal como o patrimônio de afetação na incorporação – para atrelar o risco do pagamento daquele título de securitização à carteira de recebíveis e segregá-lo do risco corporativo da securitizadora, ou seja, cria um regime fiduciário próprio”, explica Rocha. De acordo com a CVM, a partir desta adequação as securitizadoras “passam a ter duas categorias de registro específicas, S1 e S2, que variam em função da instituição (ou não) do regime fiduciário, com adoção de patrimônio separado, nas suas emissões”. Rocha destaca as estruturas normativas de controle, fiscalização e auditoria, fatores que conferem grande transparência às operações. “Além disso, alguns investidores têm isenção fiscal, isto é, trata-se de um investimento isento da cobrança do imposto de renda”, completa. Para o tomador do recurso (loteadoras e incorporadoras), a vantagem óbvia é a ampliação do portfólio e a diversificação das fontes de financiamento à produção, uma vez que existe todo um arcabouço jurídico que oferece segurança aos investidores e, portanto, os atrai a investir. Dois outros ganhos aos empreendedores são caracterizados pela adequação do financiamento e a profissionalização que o acesso ao mercado de capitais traz. “Geralmente, o financiamento acontece com recurso próprio de sócios ou linhas bancárias que acabam não sendo adequadas em termos de custo e prazo. A solução customizada do mercado de capitais cabe como uma luva e o acesso recorrente gera uma cultura de investimento”, afirma Rocha. Estrutura jurídica e financeira De acordo com o diretor de Estruturação da Fortesec, as estruturas jurídica e financeira precisam prever mecanismos para que a operação consiga suportar períodos de “soluço”, tais como o ocorrido nos primeiros meses de isolamento social em decorrência da pandemia do novo coronavírus. “Neste período, as estruturas foram testadas e aprovadas. Havia, por exemplo, fundos de liquidez que serviram para negociar com os investidores, de modo que eles não ficaram sem receber e, por outro lado, o empreendedor não ficou apertado”, exemplifica Rocha. O especialista ressalta que a auditoria jurídica é essencial e tem sido otimizada pelos avanços tecnológicos. “Se algum problema é identificado, tem que ser resolvido na etapa de estruturação; a operação não pode ser muito rígida e tem que apresentar soluções para ambas as partes”, encerra.   Fonte: Smartus

1,1% foi o crescimento da atividade econômica brasileira em novembro, frente a outubro, segundo o monitor do Produto Interno Bruto (PIB) da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Já na comparação com novembro de 2019, a economia teve queda de 0,6% — a menos intensa desde o início da pandemia.

 

Fonte:  G1

Eletrobras despenca com saída de presidente para a BR Distribuidora, que disparou quase 10%.

A perspectiva de juros mais altos e a redução na percepção de risco fiscal levaram o dólar a derreter nesta terça-feira (26). A moeda caiu 3,37%, para R$ 5,3230.

O dólar turismo foi para R$ 5,487.

O real foi a moeda que mais se valorizou na sessão, positiva para as moedas emergentes em geral.

Investidores repercutiram a ata da última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central.

Segundo o documento, alguns membros do comitê consideraram subir a taxa básica de juros (Selic) imediatamente, diante do risco inflacionário.

A maioria, no entanto, decidiu manter a Selic a 2% ao ano e esperar a publicação de novos indicadores econômicos antes de definir os próximos passos.

Alguns analistas já esperam um aumento de 0,25 ponto percentual na próxima reunião, em março, e projetam uma Selic ao redor de 4% no fim do ano.

Com a Selic no atual patamar, dólares deixam o país pelo carry trade, prática de investimento em que o ganho está na diferença do câmbio e do juros.

Nela, o investidor toma dinheiro a uma taxa de juros menor em um país, para aplicá-lo em outro, com outra moeda, onde o juro é maior.

Caso o juro suba futuramente, em um cenário de juro próximo de zero nos EUA e na Europa, o Brasil volta ao radar de investidores, que podem trazer dólares, reduzindo a taxa de câmbio e a inflação no país.

No mercado de juros futuros, as taxas de longo prazo caíram. Elas são a principal referência para o custo de empréstimos que são liberados atualmente, mas cuja quitação ocorrerá no futuro.



Fonte:  FOLHA DE SÃO PAULO

📊 Ibovespa: +2,59% (118.883 pontos)

💵  Dólar: +0,53% (R$ 5,43)

Foram seis longos dias de deserto, mas nesta quinta-feira (28), a Bolsa parece ter tirado a barriga da miséria, com investidores atrás de pechinchas depois das últimas quedas.

Com o tombo dos últimos dias, as ações de várias empresas ficaram mais baratas – e os investidores, especialmente os estrangeiros , que não são bobos nem nada, garimparam as melhores barganhas.

É tipo quando você garimpa aquela calça jeans em uma liquidação.

Não por acaso, os papéis que mais subiram hoje foram aqueles que ficaram no cantinho do esquecimento nos dias anteriores, caso das companhias ligadas ao turismo e companhias aéreas.

Antes, elas sofreram porque, diante das incertezas sobre a vacinação contra COVID-19, turistar não era lá uma opção sadia.

Como internautas causaram prejuízo bilionário em Wall Street – e brasileiros querem imitar por aqui

Em meio ao saldão, outro fenômeno chamou atenção: um grupo de investidores brasileiros está tentando replicar o que aconteceu com as ações da loja de jogos GameStop, nos Estados Unidos, mas com as ações da resseguradora IRB, que desvalorizaram 70% em 2020.

Resumão: membros do fórum r/wallstreetbets (Apostas de WallStreet), do Reddit, combinaram a compra em massa dos papéis da varejista de games, que valorizou quase 300% com a movimentação.



Fonte:  FINANÇAS FEMININAS

Quarto trimestre teve quase 80% de alta, segundo levantamento.

O volume de negócios no mercado de imóveis usados cresceu mais de 50% em 2020, em relação ao ano anterior, segundo dados da inGaia, empresa de tecnologia do setor imobiliário.

Com base em informações de 7.200 imobiliárias e 44 mil corretores cadastrados no país, a empresa registrou quase 45 mil acordos de venda e aluguel de propriedades usadas.

O volume de propostas também subiu 18%, superando 176 mil registros na plataforma da inGaia. ​

Após um represamento no primeiro trimestre, o aquecimento foi forte no quarto trimestre, quando as vendas e locações cresceram 79%, puxadas pela demanda paulista, que quase dobrou ante igual período de 2019.



Fonte:  FOLHA DE SÃO PAULO

Mesmo em um ano marcado pela pandemia e aumento da volatilidade dos mercados globais e domésticos, a Previ conseguiu fechar 2020 com rentabilidade acima da meta atuarial em seu maior plano de benefícios, ampliando o superávit em relação ao ano anterior.

Ainda sem os resultados finais de dezembro de 2020, o retorno apurado até novembro do ano passado era de 11,06% no Plano 1 ante uma meta de 8,42%.

O superávit havia saltado de R$2,3 bilhões registrados em janeiro para R$7,5 bilhões em novembro. O Plano 1 contava com patrimônio de R$ 199,3 bilhões em novembro.

Por sua vez, os quatro planos previdenciários administrados pelo Economus, também  superaram as suas metas atuariais em 2020.

O destaque ficou por conta do BD, com patrimônio por volta de R$ 5,1 bilhões, que alcançou um retorno de 19,93%, 8,68 pontos percentuais acima da meta de juros de 5,5% ao ano além da variação do INPC.

O resultado foi fruto dos investimentos em títulos públicos (77% da carteira), que proporcionaram até novembro uma rentabilidade acumulada no ano de 25,93%

Na verdade, o conjunto do sistema foi melhor do que o esperado no ano passado.

Faltam ainda os números de dezembro, mas pelas informações acumuladas até agora autorizam a Previc a pensar que as EFPCs fecharam ano de 2020 com superávits superiores aos déficits.

Diz o superintendente da Previc, Lúcio Capelletto. “O CNPC chegou a se reunir por quatro vezes, mas o sistema respondeu rapidamente aos desafios, superando com méritos um teste de profundo estresse.”

Sob a manchete  "Previ vai retomar em 2021,plano de diversificar carteira, diz Liberato", o jornal publica hoje (2) matéria a respeito da live que apresentou ontem (1º) com o diretor de Participações da Previ, Denísio Liberato, que anunciou a retomada do processo de diversificação das carteiras de ativos da entidade.

Ele ressaltou ainda que a Previ "se utilizou muito bem" da crise do ano passado para fazer bons investimentos em renda fixa, adquirindo boa parcela das NTN-Bs longas para utilizar no plano de benefício definido.

O executivo também frisou que parte da diversificação poderá vir de investimentos no exterior. "Esperamos o melhor momento da taxa de câmbio e olhamos um pouco o mercado asiático, há boas possibilidades de crescimento por ali."

Liberato falou também da expectativa de que a Vale se  beneficie bastante do crescimento econômico chinês e antecipou a possibilidade  de a Invepar, que tem fundos de pensão como seus maiores acionistas, ir para a Bolsa.

 
 ANCEP

Fundos de renda fixa perderam espaço na carteira do brasileiro.

Ações e CDBs (certificados de depósito bancário) foram os instrumentos financeiros que mais cresceram em 2020, segundo dados da Anbima (associação do setor) divulgados nesta sexta-feira (5).

Com o juro baixo e incertezas com a pandemia de Covid-19o investidor buscou ampliar a rentabilidade da carteira no mercado de ações, ao mesmo tempo em que buscou alocar a renda fixa em CDBs, que se tornaram mais atrativos que a poupança e que fundos de investimento.

A poupança, atualmente, rende, 1,4% ao ano, menos que a Selic (2% ao ano). Já os fundos, com o juro baixo, ficam ainda menos rentáveis dadas as taxas cobradas ao investidor.

O investimento de pessoas físicas, exceto os clientes private, atingiu R$ 2,2 trilhões ao fim de 2020.

Destes, 42,9% estavam em poupança, 16,1% em fundos de renda fixa, 13,6% em CDBs, 6,6% em fundos multimercado e 5,7% em ações.

Ao fim de 2019, o volume financeiro era de R$ 1,9 trilhão, sendo 40% em poupança, 23,1% em fundos de renda fixa, 10% em CDBs, 6,2% em fundos multimercado e 4,3% em ações.

Somando todas as categorias, os investimentos de pessoa física cresceram 13,4% em 2020 para R$ 3,7 trilhões, maior valor da série, iniciada em 2014.

Ao apresentar os dados, a Anbima também divulgou suas metas para 2021.

A primeira delas é revisão as regras de suitability, ou seja, de acomodação de risco conforme o perfil de cada investidor.

É determinado que as instituições separem os produtos e os clientes de acordo com, no mínimo, três categorias: conservador, moderado e arrojado —muitas casas já adotam mais variações de perfis, como ultraconservador e agressivo.

Segundo a entidade, o objetivo é que as novas regras reflitam o atual cenário macroeconômico e as mudanças no comportamento dos investidores, que levam a uma tomada maior de risco na carteira.

A outra meta é dar mais transparência à remuneração dos distribuidores de produtos de investimento.



Fonte:  VALOR ECONÔMICO

Queda no preço da energia elétrica segurou alta do índice no mês.

A taxa de inflação em janeiro foi de 0,25%, divulgou nesta terça (9) o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O dado representa uma desaceleração em relação às elevações observadas nos meses anteriores e que colocaram o mercado em alerta.

O freio na escalada da taxa veio sobretudo da energia elétrica, que registrou queda de 5,6% em janeiro com a entrada em vigor da bandeira tarifária amarela.

Em dezembro, quando a bandeira tarifária estava vermelha, o item havia subido 1,35%.

Dessa forma, em janeiro o consumidor passou a pagar menos por eletricidade: um adicional de R$ 1,343 por 100 quilowatts-hora, enquanto no mês anterior esse acréscimo era de R$ 6,243.

O grupo de alimentos, por outro lado, continua o principal responsável pela alta de preços, mas com menor intensidade em janeiro do que o registrado no segundo semestre de 2020.

O grupo alimentação em bebida registrou alta de 1,02% no mês.

A influência foi bem menor do que em dezembro (1,74%), o que indica também uma desaceleração dos preços nesse grupo, que vinham sendo pressionados pela alta demanda provocada pelo auxílio emergencial.

Outro item que teve alta no mês foram os planos de saúde (0,66%), que registrou sua maior inflação desde julho de 2019 (0,79%).

O IBGE explicou que a alta é pelo fato de a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) ter determinado que os beneficiários de planos de saúde terão o reajuste dos valores de 2020 aplicado diluidamente, em 12 meses, contados a partir de janeiro de 2021.

Em agosto, a reguladora determinou a suspensão do aumento das cobranças anual e por faixa etária por 120 dias, entre setembro e dezembro de 2020.

De março a julho, em meio à pandemia, a ANS contabilizou queda de 327 mil beneficiários de planos de saúde.

Na análise regional, apenas dois dos 16 locais pesquisados registraram deflação, sendo o menor resultado em Goiânia (-0,17%). Belém também teve variação negativa, de 0,03%.

Já a maior inflação foi em Campo Grande, com alta de 0,53%, influenciado por altas na gasolina e taxas de água e esgoto.

A gasolina, por sinal, também voltou a influenciar o índice geral, com alta de 2,17%, enquanto o botijão de gás registrou inflação de 3,19%.



Fonte:  FOLHA DE SÃO PAULO

11-A educação nunca mais vai voltar a ser igual.  Torna-se cara a cara, mas tecnologicamente adaptável.  Cada um é o que precisa.

Estudar offline e online será normal.  Escolas e universidades são transformadas em um esquema híbrido para sempre.

Volta ao esquema de contratação de pessoal altamente capacitado para ocupar cargos importantes, mas são aceitos candidatos sem formação universitária, para cargos de menor importância, que tenham a experiência necessária.

12-O sistema médico adaptado ao digital com tecnologia remota para sempre.  Uma consulta médica por teleconferência será normal.

As pessoas continuarão com os testes rápidos de Covid ao longo de 2021 para se sentirem seguras.

A vacina é muito rápida, mas você encontrará grandes desafios ao longo do caminho.  Grandes hospitais repensam seu funcionamento devido às crises econômicas que sofreram com a Covid 19.

As pessoas ficam menos doentes com vírus, bactérias e doenças devido ao manuseio inadequado dos alimentos, graças à limpeza recorrente do indivíduo comum.

13-Na economia pessoal se contrai, novas formas de gerar transações comerciais são utilizadas e as pessoas economizam mais.

Uma alta porcentagem dos gastos da família vai para atividades que antes não eram remuneradas e vice-versa.  A compra de itens como roupas elegantes é substituída por roupas casuais.

A transformação radical dos hábitos continua em 2021. A eletrônica continua sendo o produto mais apreciado e adquirido por mais um ano.

14-Commerce continua a crescer, mas online, jogadores como Facebook, Tik-Tok e YouTube entram para competir com a Amazon.

Fecha um percentual de 50% das lojas físicas globais.

As lojas sobrevivem graças ao fato de serem experiências e showrooms, mas o comércio real no final de 2024 será maior online do que presencial em muitas áreas.

Os grandes shoppings ficarão presos no tempo.  Muito poucos sobreviverão a longo prazo.

15-Mudanças climáticas serão um tópico muito discutido e apoiado.  As grandes indústrias continuarão a se transformar e a I.A.  para entendê-lo e operá-lo melhor.

A adoção da bicicleta como principal meio de transporte continuará crescendo graças à transformação das cidades.

Vamos passar da questão Covid para a Mudança Climática como a questão principal de uma forma natural.  Uma oportunidade para a união global ajudar a transformar e resolver os grandes problemas.



Fonte:  THE ECONOMIST

[caption id="attachment_17068" align="alignleft" width="500"] O governo lançou um pacote de medidas para impulsionar a contratação de jovens de 18 a 29 anos no mercado de trabalho. O conjunto de ações foi apelidado de “Programa Verde Amarelo” e promete reduzir o custo de contratação dessa faixa etária em 30%. Inicialmente, estava previsto também que o plano impulsionasse a contratação de pessoas com 55 anos ou mais, mas esse grupo acabou excluído da versão final do texto |Sérgio Lima/Poder360 11.nov.2019[/caption]

Executivo tenta dar andamento à pauta liberal defendida pelo ministro da Economia.

Na tentativa de fazer um aceno ao mercado e destravar a pauta de privatizações, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) entregou ao Congresso Nacional nesta terça-feira (23) uma MP (medida provisória) que abre caminho para a venda da Eletrobras.

Após ações do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na área de combustíveis que desagradaram a equipe econômica e criaram turbulência no mercado, o governo quer sinalizar que a agenda liberal comandada pelo ministro Paulo Guedes (Economia) segue de pé.

Um ato no Congresso para marcar a entrega da medida contou com a presença de Bolsonaro e Guedes, dos ministros Bento Albuquerque (Minas e Energia) e Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) e dos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG).

Também nesta terça, em outro gesto ao mercado e um afago a Guedes, Bolsonaro deu um passo no projeto de concessões e desestatizações de rodovias, portos e aeroportos.

O presidente publicou um decreto nesta terça-feira com a lista de empreendimentos que foram qualificados na reunião do conselho do PPI (Programa de Parcerias de Investimentos)​ no início de dezembro.



Fonte:  FOLHA DE SÃO PAULO

Não existem dúvidas de que a nossa forma de trabalhar mudou profundamente em função da aceleração da digitalização e do afastamento físico desencadeados pela pandemia ... a questão é COMO essa mudança tem nos impactado ⬆️ De acordo com pesquisa da NordVPN Teams, a maioria de nós está trabalhando mais horas desde que a pandemia forçou as pessoas a trabalharem de casa, como mostrado no gráfico da imagem.

Em países como Estados Unidos, Reino Unido e Canadá houve um aumento de 2,5 horas trabalhadas por dia.

⬇️ No entanto, é interessante observar que, ao mesmo tempo, alguns países, como a Dinamarca e Bélgica, voltaram ou até mesmo diminuíram a quantidade de horas trabalhadas depois do pico de crescimento no ano passado.

✋🏻 Para mim, esses números levantam o real questionamento: a QUALIDADE do trabalho — estamos trabalhando MELHOR? ✅ Para responder, precisamos fazer uma autoavaliação (tanto individual quanto corporativa)

Fonte:  FUTURO DOS NEGÓCIOS

Informamos que a MSD Prev só emite informe de rendimentos para quem recebeu algum benefício do plano (aposentadoria ou resgate) durante o ano de 2020.   IMPORTANTE: => Participantes ativos: o total de contribuições feitas ao plano consta no Informe de Rendimentos entregue pela empresa.   => Participante s Autopatrocinados: o informe pode ser acessado no site.   => Participantes que fizeram Contribuições esporádicas, via boleto bancário: o informe com essa contribuição esporádica pode ser acessado no site.   => Participantes aposentados: seu total de renda recebida consta no Informe de Rendimentos enviado pela MSD Prev, que pode ser acessado no site.   => Participantes que resgataram: seu total de resgate recebido consta no Informe de Rendimentos enviado pela MSD Prev, que pode ser acessado no site!   Quem contribuiu para o plano em 2020 e faz uso do modelo completo de declaração pode deduzir suas contribuições – Básicas, Voluntárias e Esporádicas – até o limite de 12% da renda bruta. Veja como proceder.   MODELO COMPLETO DE DECLARAÇÃO – Informe os dados previdenciários no campo Pagamentos Efetuados; – No campo código, escolha a opção ‘‘36 - previdência Complementar’’; – Despesa realizada com: Titular – Informe a razão social e o CNPJ: MSD Prev – Sociedade de Previdência Privada  / CNPJ 02.726.871/0001-12 – O valor pago encontra-se no campo 3 “Contribuições a entidades de previdência complementar e/ou FAPI” do Informe de Rendimentos disponibilizado pela folha de pagamento da Merck. Caso tenha feito contribuição esporádica no ano de 2020 (depósito realizado diretamente na conta da MSD Prev), seu informe de rendimento estará disponível no site da MSD Prev, acessando o portal com login e senha.   MODELO SIMPLES DE DECLARAÇÃO Já o modelo simples de declaração não permite dedução. Nesse modelo, existe somente o desconto-padrão de 20% da renda tributável. As contribuições, nesse caso, não precisam ser informadas. Para mais informações sobre a declaração de ajuste anual de IR, acesse o site da Receita Federal: https://www.receita.fazenda.gov.br/   Para mais esclarecimentos, entre em contato com a MSD Prev, pelo e-mail msdprev@merck.com ou pelo telefone (11) 5189-7514.  

Confundido com ONG, negócio de impacto precisa ser gerido como outro qualquer.

Aos poucos, crescem no Brasil os negócios de impacto, que são aqueles que se propõem a gerar benefícios à vida das pessoas e ao planeta, além do retorno financeiro.

O conceito ainda é novo no país e, por isso, mal compreendido, adverte Maure Pessanha, diretora-executiva da Artemisia, organização sem fins lucrativos de fomento de negócios de impacto social no Brasil.

“Muita gente acha que eles funcionam como ONGs, que não podem trabalhar com um fluxo de capital normal e não devem distribuir lucros.

Pelo contrário, um negócio de impacto precisa ser gerido como qualquer outro”, ela diz.

Só que, tão importante quanto a gestão financeira, segundo a especialista, é a conexão autêntica entre o empreendedor e sua causa.

“É possível ser movido por uma paixão genuína e querer ganhar milhões também.”

Uma equipe de atendentes entre 18 e 35 anos ensina idosos a lidar com a tecnologia no dia a dia.

Nas aulas, que custam R$ 60 por hora ou R$ 250 por mês, com encontros semanais, eles aprendem a navegar nas redes sociais e a usar os recursos do smartphone, entre outras lições práticas.

“Ensinamos tecnologia, mas entregamos fator humano.

A atenção exclusiva que os idosos recebem naquela tarde pode ser seu único evento social da semana”, diz Viviane.

Até fevereiro de 2020, a Mais Vívida realizava cem atendimentos por mês, com ticket médio de R$ 90.

Quando veio a pandemia, os atendimentos presenciais foram inteiramente suspensos, mas aos poucos vêm sendo retomados no formato online.

Para surpresa dos sócios, surgiu até um novo perfil de cliente.

“Se antes a faixa etária predominante era de 70 a 90 anos, agora tem aparecido gente mais nova, em torno dos 60, que precisa aprender a usar recursos tecnológicos para trabalhar.

Uma de nossas clientes tem um brechó com uma amiga e não sabia controlar o estoque pelo Google Drive”, conta a empreendedora.

RADIOGRAFIA DOS NEGÓCIOS DE IMPACTO NO BRASIL



Fonte:  2º Mapa de Negócios de Impacto (Pipe.Social)

Ibovespa: +0,27% (110.334 pontos)

💵  Dólar: -0,09% (R$ 5,59)

O mês de março estava começando de vento em popa na Bolsa. Porém, uma notícia abalou as ações do setor financeiro, diminuindo a recuperação.

Ainda assim, nesta segunda-feira (1º), o Ibovespa fechou positivo – mas com perda de tração ao final do dia.

Vamos pela ordem dos fatos.

No começo do pregão, o principal índice da B3 acompanhava o clima confiante das bolsas internacionais, já que os Treasuries – que são algo como os nossos títulos de dívidas do Tesouro Direto, mas da Casa Branca – que há dias valorizavam e preocupavam o mercado da renda variável nos EUA, estabilizaram.

Os estadunidenses também aceleraram a vacinação no país, o que aumentou a vibe otimista que rondava as bolsas de Nova York.

Os índices Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq encerraram o dia avançando 1,95%, 2,38% e 3,01%, respectivamente.

Porém, havia uma pequena tempestade nas águas de março.

De novo o combustível?

Sim, de novo. Em mais um episódio desta novela, de acordo com o jornal O Globo, o governo irá zerar o PIS/Cofins sobre o diesel e gás de cozinha (GLP) – e, para compensar a manobra, irá elevar os impostos sobre bancos e outras instituições financeiras via Medida Provisória, que passará de 20% para 23% a alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) devida pelo setor.

Outras medidas que entram neste pacote são: "limitar a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de carros para pessoas com deficiência, e acabar com renúncias tributárias para o setor petroquímico", mostrou a reportagem.



Fonte:  FINANÇAS FEMININAS

📊 Ibovespa: +2,23% (115.202 pontos)

💵  Dólar: +0,45% (R$ 5,68)

#Sextou com subida – depois de uma semana difícil para a Bolsa.

O Ibovespa avançou e encerrou a sexta-feira (5) no positivo, afinado com os índices internacionais, especialmente dos Estados Unidos.

Os dados de emprego no país do Tio Sam superaram as expectativas: foram criadas 379 mil vagas não-agrícolas (o chamado payroll) em fevereiro, sendo que o mercado havia projetado 182 mil novos postos de trabalho.

Além disso, os dados de janeiro foram revisados para cima, concluindo-se que, no mês, foram criados 166 mil empregos.

A notícia é boa não apenas para os EUA.

Como estamos em uma economia globalizada – e o país norte-americano é a maior economia do mundo –, o sinal de que a recuperação está chegando por lá também é boa notícia para os demais mercados.

As bolsas de Nova York encerraram assim:

Dow Jones: +1,85%

S&P 500: +1,95%

Nasdaq: +1,55%

Esse clima alcançou nosso Ibovespa que, com o resultado positivo de hoje, acumulou alta de 4,7% na semana.

O saldo interrompe duas semanas seguidas no negativo e faz desta a melhor semana desde janeiro.

Já o dólar encerrou a semana com valorização acumulada de 1,39%.

Destaques do dia

As altas do dia foram lideradas justamente pelas ações de maior peso na carteira teórica do Ibov: bancões, Petrobras e Vale.



Fonte:  FINANÇAS FEMININAS

Objetivo é simplificar preenchimento e evitar deslocamentos na pandemia

 A Receita Federal anunciou nesta terça-feira (9) que irá disponibilizar aos contribuintes a cópia da última declaração do Imposto de Renda por meio do e-CAC (Centro Virtual de Atendimento).

O objetivo é facilitar o preenchimento da declaração do imposto durante a pandemia evitando deslocamentos de pessoas a unidades físicas de postos de atendimento da Receita.

Na prática, o serviço de cópia de declaração deixa de ser disponibilizado apenas para contribuintes que possuem certificado digital e passa a ser oferecido digitalmente, por meio da criação de login e senha.

O login no site deverá ser feito pelo titular da declaração. Por meio do serviço digital, é possível anexar a cópia da última declaração enviada nos últimos cinco anos à declaração atual.

O contribuinte que tiver certificado digital poderá baixar a cópia da declaração de imposto de qualquer ano anterior.

O prazo da declaração de Imposto de Renda 2021 termina em 30 de abril. A multa para o contribuinte que não fizer a declaração ou entregá-la fora do prazo será de, no mínimo, R$ 165,74.

PASSO A PASSO

1- Acesse o portal e-CAC, da Receita Federal 2- Acesse o sistema e- Processo, referente a processos digitais 3- Clique na opção "Abrir dossiê digital de atendimento" 4- Clique na área de concentração "Cópia de documentos do DIRPF (Declaração do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física )" 5- Clique em "Obter cópia da última DIRPF entregue"



Fonte:  FOLHA DE SÃO PAULO

Um aspecto pouco considerado quando se analisa a realidade dos mercados internacionais e seus reflexos no Brasil  é o impacto de taxas de juros reais muito baixas sobre os sistemas previdenciários que possuem um componente de capitalização.

Trata-se de um desafio em geral pouco destacado no noticiário,  o economista Fábio Giambiagi.

É claro, continua o economista, que "a queda dos juros estão tendo  impacto enorme sobre a rentabilidade das aplicações dos fundos previdenciários"

E mais: "Se um plano de “Benefício Definido” foi montado com base nos parâmetros que ficaram para trás, ele deve estar tendo prejuízos contábeis, que em algum momento vão demandar algum equacionamento.

 Já se o plano for de “Contribuição Definida”, o ajuste é imediato e a aposentadoria que se achava que seria X, automaticamente, com a menor rentabilidade, é ajustada para Y, sendo Y menor do que X"

Tal dificuldade está na origem dos problemas enfrentados pela previdência privada chilena.

Nota Giambiagi ser quase certo que a Selic daqui para a frente suba para novos patamares, ainda assim distantes dos níveis a que se chegou no passado.

"A geração à qual pertenço, que está completando a sexta década de vida, se acostumou no Brasil a ver a geração anterior que tinha algum arranjo previdenciário complementar ao do INSS preservar, grosso modo, o seu padrão de renda na aposentadoria, sem ter feito contribuições maciças na sua vida ativa.

Com as taxas de juros menores que esperemos que vigorem no Brasil nos próximos 30 anos, isso não mais será possível: será preciso, todos os meses, aplicar uma proporção maior do salário para custear a aposentadoria futura – ou esta será menor.

Isto não afetará a grande maioria dos brasileiros, que não têm esquemas complementares de aposentadoria, mas é fundamental que seja compreendido pelo sistema brasileiro de aposentadoria complementar, tanto por quem tem um PGBL ou VGBL como por quem é participante das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC).

O  Congresso e o INSS podem ser flexíveis e benevolentes. A matemática financeira, não".

 
 O ESTADO DE SÃO PAULO

Cartórios e serviços notariais do Brasil deverão ficar atentos a possíveis abusos contra pessoas idosas, especialmente as vulneráveis, e, devem realizar diligências, se entenderem necessário, para evitar que cidadãos com mais de 60 anos sejam vítimas de violência patrimonial ou financeira.

A medida foi tomada pela Corregedoria Nacional de Justiça do Conselho Nacional de Justiça por meio da publicação da Recomendação 47/2021.

O texto orienta os serviços notariais e de registro do Brasil a adotarem medidas preventivas nos casos de antecipação de herança; movimentação indevida de contas bancárias; venda de imóveis; tomada ilegal; mau uso ou ocultação de fundos, bens ou ativos; e qualquer outra hipótese relacionada à exploração inapropriada ou ilegal de recursos financeiros e patrimoniais sem o devido consentimento do idoso.

 
 O GLOBO
Prezados participantes, membros diretivos e parceiros, A MSD PREV revisou em 2020 os processos digitais que envolvem o armazenamento e a troca de informações de seus participantes. O procedimento decorreu da entrada em vigor da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) a partir de 09/2020, que impôs no país novos parâmetros de segurança para o tratamento de informações pessoais por meio eletrônico. A nova legislação visa impedir o vazamento de dados e sua utilização para fins ocultos. Foi assegurada a confidencialidade de dados dos participantes no site da MSD PREV, em especial na área restrita, assim como no aplicativo para celular. A política de Privacidade foi atualizada e se encontra disponível no site. https://msdprev.com.br/politica-de-privacidade-de-dados/ Atenciosamente, MSD PREV – SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA
ALTERAÇÃO DE RENDA FINANCEIRA aos participantes que recebem renda financeira na forma de % ou período, no mês de Junho é possível realizar a alteração no recebimento. Para solicitar a alteração, nos enviar o formulário correspondente no e-mail msdprev@merck.com com a alteração desejada até dia 30/06/2021. Para acessar o formulário: https://msdprev.com.br/wp-content/uploads/2020/12/01_MSDPrev_201202_alteracao_beneficio.pdf  
Caso tenha interesse nesta alteração de percentual, favor imprimir o formulário, preencher e enviar para MSD Prev até o dia 30/06/2021 no endereço abaixo: Para acessar o formulário: https://msdprev.com.br/wp-content/uploads/2021/05/06_MSDPrev_210506.pdf Envie para msdprev@merck.com Para saber seus percentuais atuais acesse o APP pelo Celular (MSDPREV) ou siga o passo a passo abaixo para entrar na área fechada do site:
# Atenção: para os aposentados que recebem renda mensal vitalícia, não é necessário o envio de formulário, a atualização já foi feita para esse público.     Manter os dados cadastrais em dia é muito importante para os participantes e para a MSD Prev. Informações corretas e atualizadas geram cálculos atuariais mais precisos e também garantem atendimento ágil para todos os participantes.   Você deverá imprimir o formulário, assinar e enviá-lo ao msdprev@merck.com até o dia 30/06/2021. Não precisa reconhecer firma em cartório.   Participantes ativos Os funcionários podem atualizar somente os beneficiários legais/indicados. Demais alterações como endereço e dados bancários devem ser realizadas na patrocinadora, que envia mensalmente um arquivo com essas informações para a MSD Prev. Segue formulário: Clique Aqui! Envie o formulário para: msdprev@merck.com   Aposentados que recebem renda financeira (% ou período ou em reais) Os aposentados que recebem renda financeira podem atualizar seus dados. No entanto, por questões de segurança, para alterações bancárias, pedimos que nos encaminhe a foto do cartão do banco ou extrato junto ao formulário. Segue formulário: Clique Aqui! Envie o formulário para: msdprev@merck.com   Participantes Vinculados (desligados sem contribuição) e Autopatrocinados (desligados que realizam contribuições mensalmente). Os desligados que permanecem vinculados à MSD Prev podem atualizar seus dados cadastrais. Segue formulário: Clique Aqui! Envie o formulário para: msdprev@merck.com   Outras informações importantes: Beneficiário: cônjuge do Participante ou Companheiro e seus filhos, incluindo o enteado, menores de 21 (vinte e um) anos de idade, sendo estendido até os 25 (vinte e cinco) anos de idade, se frequentando curso superior em estabelecimento de ensino oficial. Não haverá limite de idade para filho total e permanentemente inválido   Beneficiário Indicado: qualquer pessoa física inscrita pelo Participante na Entidade que, em caso de falecimento de Participante e na falta de Beneficiário, receberá os valores previstos neste Regulamento. A inscrição poderá ser alterada, a qualquer tempo, mediante comunicação escrita do Participante à Entidade. Na ausência do Beneficiário Indicado, tais valores serão pagos aos herdeiros legais mediante apresentação de alvará judicial ou de escritura pública de inventário e partilha expedida pela autoridade competente.   *** Caso você inclua em “BENEFICIÁRIOS” filhos entre 21 até 25 anos, será obrigatório o envio de uma Declaração da Instituição de Ensino Superior na qual seu filho está matriculado, ou, um comprovante da mensalidade paga em 2021.
De acordo com o regulamento do Plano de Aposentadoria da MSD Prev, nos meses de novembro e dezembro, os participantes ativos e autopatrocinados têm a oportunidade de realizar a contribuição esporádica, cujo valor é de livre escolha. Importante: sobre essa contribuição não há contrapartida da empresa. Caso tenha interesse nesta contribuição, favor preencher o formulário, assinar e enviar para MSD Prev impreterivelmente até o dia 10/12/2021, para que seja emitido o boleto com vencimento até 15/12/2021. Pedimos a gentileza de nos informar a origem dos recursos através de e-mail.   Para baixar o formulário (clique aqui)   Envie para elisangela.chaves@merck.com   Fonte: Administração MSD PREV Data: 03/11/2021  
Prezado(a) Participante,   De acordo com o regulamento do Planos de Aposentadoria da MSD PREV, agora em janeiro você tem a oportunidade de alterar os percentuais de contribuição, os quais,  passarão a vigorar a partir de fevereiro/2022.   Caso não tenha interesse na alteração de percentual, não é necessário enviar nenhuma comunicação.         Para verificar seus percentuais atuais siga o passo a passo pelo site ou APP: SITE

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·       Acesse o site: msdprev.com.br

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Caso tenha interesse nesta alteração de percentual, favor preencher, assinar e enviar o formulário de alteração de contribuição até o dia 31/01/22 no e-mail abaixo: msdprev1@merck.com   Formulário: https://msdprev.com.br/wp-content/uploads/2021/11/06_MSDPrev_211108_formulario_alteracao_contribuicao.pdf   A vantagem de manter sempre os percentuais máximos em cada faixa é que seu plano faz contrapartida de 150% sobre a contribuição básica. Assim, quanto mais você contribui, maior o valor que você recebe da empresa em seu nome. No site também é possível simular suas contribuições: https://msdprev.com.br/calculo-de-contribuicoes/ 
Prezado(a) Aposentado, De acordo com o regulamento do Plano de Aposentadoria da MSD PREV, no mês de Janeiro é possível alterar a forma de recebimento das rendas financeiras (Renda em %, Renda em Período e Renda em Reais), as quais, passarão a vigorar a partir de fevereiro/2022. Para solicitar a alteração, nos enviar o formulário correspondente no e-mail msdprev1@merck.com com a alteração desejada até dia 31/01/2022. Para baixar o formulário clique aqui
INTENSIFICAÇÃO DOS RISCOS DE INFLAÇÃO, CRESCIMENTO E ALTA DE JUROS Em 24 de fevereiro de 2022, os mercados amanheceram com a notícia da invasão da Ucrânia pelas forças da Rússia, fato que já vinha se intensificando nas últimas semanas, e, consequentemente, o mercado financeiro já estava precificando parte deste risco geopolítico.

Acesse o boletim e saiba mais

 

 

Informamos que a MSD Prev só emite informe de rendimentos para quem recebeu algum benefício do plano (aposentadoria ou resgate) durante o ano de 2021.

 

IMPORTANTE:

=> Participantes ativos: o total de contribuições feitas ao plano consta no Informe de Rendimentos entregue pela empresa.

=> Participantes Autopatrocinados: o informe pode ser acessado no site da MSDPrev.

=> Participantes que fizeram Contribuições esporádicas, via boleto bancário: o informe com essa contribuição esporádica pode ser acessado no site da MSDPrev.

=> Participantes aposentados: seu total de renda recebida consta no Informe de Rendimentos enviado pela MSD Prev, que pode ser acessado no site da MSDPrev.

=> Participantes que resgataram: seu total de resgate recebido consta no Informe de Rendimentos enviado pela MSD Prev, que pode ser acessado no site da MSDPrev!

Quem contribuiu para o plano em 2021 e faz uso do modelo completo de declaração pode deduzir suas contribuições – Básicas, Voluntárias e Esporádicas – até o limite de 12% da renda bruta. Veja como proceder.

 

MODELO COMPLETO DE DECLARAÇÃO

– Informe os dados previdenciários no campo Pagamentos Efetuados;

– No campo código, escolha a opção ‘‘36 – previdência Complementar’’;

– Despesa realizada com: Titular

– Informe a razão social e o CNPJ: MSD Prev – Sociedade de Previdência Privada  / CNPJ 02.726.871/0001-12

– O valor pago encontra-se no campo 3 “Contribuições a entidades de previdência complementar e/ou FAPI” do Informe de Rendimentos disponibilizado pela folha de pagamento da Merck. Caso tenha feito contribuição esporádica no ano de 2021 (depósito realizado diretamente na conta da MSD Prev), seu informe de rendimento estará disponível no site da MSD Prev, acessando o portal com login e senha.

MODELO SIMPLES DE DECLARAÇÃO

Já o modelo simples de declaração não permite dedução. Nesse modelo, existe somente o desconto-padrão de 20% da renda tributável. As contribuições, nesse caso, não precisam ser informadas.

Para mais informações sobre a declaração de ajuste anual de IR, acesse o site da Receita Federal: https://www.receita.fazenda.gov.br/

Para mais esclarecimentos, entre em contato com a MSD Prev, pelo e-mail msdprev1@merck.com ou pelo telefone (11) 5189-7514.

MSDPREV EM 2022 GUERRA, INFLAÇÃO, JUROS ALTOS E CRESCIMENTO BAIXO E COVID ECONOMIA EM MARÇO Conheça o boletim do Cenário Econômico! Clique aqui ECONOMIA DE JANEIRO E FEVEIRO Em janeiro e fevereiro de 2022, os investimentos da MSDPrev apresentaram retorno CONSOLIDADO de 0,18% e -0,11%, abaixo do CDI, que rentabilizou 0,73% e 0,75% respectivamente, no mesmo período. Para identificar o motivo deste retorno, a análise da carteira por estratégias de investimentos é fundamental. A estratégia RENDA FIXA, que representa 67% dos investimentos da MSDPrev e é composta basicamente por títulos públicos brasileiros e ativos de crédito privado, como Letra Financeira, CDB e Debênture, rentabilizou em janeiro e fevereiro 0,61% e 0,81%. A estratégia de INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS, que representa 15% dos investimentos e é composta por fundos que investem em diversos mercados (multimercados), rentabilizou 1,18% e 0,68% nos dois meses analisados. A estratégia RENDA VARIÁVEL, que representa 12% dos investimentos e é composta por fundos de ações de empresas brasileiras, rentabilizou 4,75% e -2,74% em janeiro e fevereiro respectivamente. Já a estratégia de INVESTIMENTOS NO EXTERIOR, que representa 6% e é composta por ações globais e é impactado pela variação cambial, rentabilizou -13,22% e -5,96% nos dois primeiros meses do ano, e foi o principal redutor de rentabilidade da carteira consolidada MSDPrev. Vale lembrar que, esta mesma estratégia, rentabilizou em 2020 52,63% e em 2021 32,70%, sendo o destaque da carteira. Estes fortes retornos negativos presenciados nos investimentos no exterior refletiram tanto a disparada da inflação no mundo, que se intensificou no início de 2022, quanto ao conflito geopolítico entre Rússia e Ucrânia, que trouxe excessiva volatilidade ao mundo. A MSDPrev está atenta a estes movimentos, e já está efetuando mudanças importantíssimas nos investimentos, reduzindo a alocação no gestor que apresentou a pior performance, penalizando-o, e adicionalmente, também está diminuindo o risco consolidado da carteira de investimentos, alocando em ativos mais conservadores, principalmente na estratégia de RENDA FIXA. Acompanhe também outros indicadores financeiros de mercado "Ibovespa, Inflação, Poupança" e o histórico de rentabilidades da MSDPrev. Clique aqui Clicando aqui, você acessa o Cenário Econômico de fevereiro de 2022. (                        

Diretoria Executiva

A MSDPrev lança a tecnologia de chatbot, chamada Penélope, criada para direcionar e facilitar os acessos mais comuns, como acesso aos formulários, saldos e informações sobre o plano de previdência da MSDPrev.

Os chatbots são assistentes virtuais que usam recursos de processamento de linguagem natural e interagem com os usuários por meio de mensagens, a chamada interface conversacional. A inovação melhora a experiência do usuário e traz mais eficiência no entendimento às necessidades de quem precisa de um atendimento.

A assistente virtual pode ser utilizada por qualquer usuário e está disponível na página do Site da MSDPrev podendo ser acessada a partir de um ícone no canto inferior direito. A Penélope utiliza algoritmos e inteligência artificial para tirar dúvidas gerais, orientar e sugerir soluções, de acordo com as dúvidas de cada participante e aprende, a cada nova interação, com o usuário. E tudo isso 24 horas por dia e 7 dias por semana, com uso ilimitado!

Essa inovação representa um marco nos sistemas de informação para a Entidade e tem como objetivo facilitar a vida do usuário! O chatbot permite que determinadas questões sejam resolvidas diretamente pelo usuário final de maneira rápida, eficiente e com redução de tempo para resposta. Estamos dando o primeiro passo em direção ao futuro.

E você vai se surpreender com a sua capacidade de simular uma conversa humana em linguagem natural. Sem falar na facilidade de aprendizado: O Chatbot utiliza tecnologia cognitiva e está em constante atualização. Evolui a cada interação – tem ótimos especialistas como curadores e um banco de dados com mais de 2.000 perguntas. Quanto mais você interage, mais a ferramenta aprende!

Experimente, e não se esqueça de nos enviar sua sugestão para melhorá-lo sempre. Contamos com você!

Em caso de dúvida, estamos à disposição. Procure-nos na seção Fale Conosco.

MSDPrev - Sociedade de Previdência Privada

      Conheça os fatos e números que fizeram seu plano de previdência melhor ainda em 2021. CLIQUE AQUI para acessar.
Os gestores de recursos de EFPC (Entidades Fechadas de Previdência Complementar) agora podem receber seus mandatos por meio de um layout padronizado. Foi divulgado hoje, 27 de maio, o modelo de documento preparado pelo próprio mercado, em um grupo multidisciplinar, para facilitar o acesso às informações para todos os agentes e prestadores de serviços envolvidos. O layout foi aprovado pelas comissões da Anbima e da Abrapp. No futuro, o modelo poderá até ser adotado como um anexo das políticas de investimentos dessas entidades, caso as entidades achem conveniente, o que facilitará os controles de enquadramento. “O modelo de mandato dos gestores para investidores institucionais, especificamente para as EFPC, foi elaborado pelo próprio mercado. O objetivo é dar segurança e transparência no tratamento das informações e, ainda, otimizar o dia a dia dos agentes envolvidos nesse relacionamento. A falta de padronização demandava tempo relevante dos prestadores de serviços na identificação das mudanças das políticas ano a ano, o que poderia fragilizar o controle por parte das próprias entidades”, explica Luiz Filipi Avelino, Coordenador da Comissão de Institucionais da Anbima. O layout não é de uso obrigatório nem será supervisionado pela Anbima, mas é uma sugestão que pode ser utilizada por todas as casas que tenham interesse, inclusive, para otimizar recursos. “Vale destacar que nosso intuito não é padronizar as políticas de investimento das entidades, uma vez que se trata de um documento obrigatório e próprio das entidades, incluindo outros temas, além dos mandatos aos gestores. O objetivo é otimizar e trazer segurança ao relacionamento entre os agentes do mercado e as entidades”, disse Nayara Ferreira de Queiroz, Coordenadora da Comissão Técnica Leste de Investimentos da Abrapp. As entidades de previdência elaboram e revisam anualmente suas políticas de investimento seguindo uma estrutura própria. A falta de padronização acaba demandando tempo dos agentes do mercado na hora de acompanhar e identificar as mudanças, que vão gerar atualizações nos mandatos dos gestores. A ideia do layout é justamente facilitar o preenchimento e a leitura dos mandatos, com campos obrigatórios e outros que podem ser preenchidos de acordo com as especificidades de cada política, criando um formato padrão para todas as entidades. Clique aqui para acessar o download do layout padrão para política de investimentos das EFPC

Prezado(a) Aposentado,

De acordo com o regulamento do Plano de Aposentadoria da MSD PREV, no mês de Junho é possível alterar a forma de recebimento das rendas financeiras (Renda em % e Renda em Período), as quais, passarão a vigorar a partir de julho/2022.

 

Para solicitar a alteração, nos enviar o formulário correspondente no e-mail msdprev1@merck.com com a alteração desejada até dia 30/06/2022.

 

 

Para baixar o formulário clique aqui

 
  Prezado(a) Participante, De acordo com o regulamento do Plano de Aposentadoria da MSD PREV, agora em JUNHO você tem a oportunidade de alterar os percentuais de contribuição, os quais,  passarão a vigorar a partir de JULHO/2022. Para verificar seus percentuais atuais siga o passo a passo pelo site ou APP:     SITE   APP NO CELULAR: BAIXE O APP DA MSDPREV NO SEU CELULAR     Caso não tenha interesse na alteração de percentual, não é necessário enviar nenhuma comunicação. Caso tenha interesse nesta alteração de percentual, favor preencher, assinar e enviar o formulário de alteração de contribuição até o dia 30/06/2022 no e-mail msdprev1@merck.com   Formulário    No site também é possível simular suas contribuições:  Clique Aqui   A vantagem de manter sempre o percentuais máximos em cada faixa é que seu plano faz contrapartida de 150% sobre a contribuição básica. Assim, quanto mais você contribui, maior o valor que você recebe da empresa em seu nome.
Prezado participante, Em julho de 2022, os investimentos da MSDPrev apresentaram retorno de 1,68%, acima da mediana das EFPCs, que rentabilizaram 0,98%, e, também, bem acima do CDI, que valorizou 1,03%. O principal destaque da carteira foram os investimentos em RENDA VARIÁVEL (ações de empresas brasileiras), apresentando valorização de 6,17%, acima do IBOVESPA, que rentabilizou 4,69%. Ao longo dos últimos meses, a MSDPrev realizou algumas mudanças na carteira de investimento, com o intuito de melhorar o retorno consolidado para seus participantes e assistidos. A principal mudança aconteceu nos investimentos de RENDA FIXA, no qual, a MSDPrev adotou uma carteira mais conservadora para aproveitar o momento de taxas de juros elevadas. Os investimentos em RENDA VARIÁVEL (ações brasileiras) e EXTERIOR (ações globais), também, foram calibrados para se adequar ao cenário atual de maior volatilidade esperada. Abaixo informamos como está atualmente a nossa composição da Carteira: A estratégia RENDA FIXA, que representa 74% dos investimentos da MSDPrev e é composta basicamente por títulos públicos brasileiros e ativos de crédito privado, rentabilizou em julho 1,03%. A estratégia de INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS, que representa 14% dos investimentos e é composta por fundos que investem em diversos mercados (multimercados), rentabilizou em julho 1,28%. A estratégia RENDA VARIÁVEL, que representa 10% dos investimentos e é composta por fundos de ações de empresas brasileiras, rentabilizou em julho 6,17%. Já a estratégia de INVESTIMENTOS NO EXTERIOR, que representa 2% e é composta por ações globais e é impactado pela variação cambial, rentabilizou em julho 8,21%. A MSDPrev acompanha continuamente a evolução do cenário econômico e preço dos ativos financeiros, sempre com o objetivo de maximizar os retornos no médio e longo prazo. Diretoria Executiva
Prezado(a) Participante, Em julho de 2022, os investimentos da MSD Prev apresentaram retorno de 1,68% contra 0,98% das EFPCs do mercado, e acima do CDI (1,03%).  Para chegarmos neste resultado, nossa entidade realizou algumas mudanças na carteira de investimentos, adotando uma carteira mais conservadora, e acompanhando ativamente a evolução do cenário econômico. Quer saber mais sobre a MSDPrev e como é a nossa política de Investimentos com o objetivo de entender melhor o processo? Te convidamos a participar de um dos webinares abaixo, onde contaremos com a participação de Diego Condado, Diretor de Gestão de Recursos da i9 Capital: LINK PARA A REUNIÃO EM 01/09 QUINTA-FEIRA DAS 18H00 ÀS 18H45 https://teams.microsoft.com/l/meetup-join/19%3ameeting_NzJjYjM4MGEtMDdhMS00MTI4LWExOWUtNzdjZTA0YWMwNzNl%40thread.v2/0?context=%7b%22Tid%22%3a%22a00de4ec-48a8-43a6-be74-e31274e2060d%22%2c%22Oid%22%3a%229e5a4996-d023-4b9f-b83a-efc32100f570%22%7d   LINK PARA A REUNIÃO EM 02/09 – SEXTA-FEIRA DAS 09H00 ÀS 09H45 https://teams.microsoft.com/l/meetup-join/19%3ameeting_NDYxMzFlNjktMDU5OC00ZDYwLTkwNjAtZDY3NWY3OGU3OWY4%40thread.v2/0?context=%7b%22Tid%22%3a%22a00de4ec-48a8-43a6-be74-e31274e2060d%22%2c%22Oid%22%3a%229e5a4996-d023-4b9f-b83a-efc32100f570%22%7d
  A MSD PREV disponibiliza o site www.msdprev.com.br  aos seus participantes. Neste website os usuários poderão acessar diversas áreas do plano de benefícios e, individualmente, as suas informações cadastrais e de investimentos como: saldo e extrato de contas. Além deste canal, conta também com atendimento da assistente virtual PENÉLOPE, que permite interagir e tirar dúvidas em tempo real. Experimente! Temos também disponível a seção DÚVIDAS FREQUENTES, Clique AQUI
O 3º Fórum UniAbrapp e Ancep teve início nesta quinta-feira, 3 de novembro, com uma ampla programação composta por 10 painéis, que contam com a participação de especialistas de diversas áreas, representantes da Abrapp, UniAbrapp, Ancep e do governo – Previc, Subsecretaria do Regime de Previdência Complementar e Receita Federal do Brasil. Com mais de 800 participantes inscritos, o evento tem o objetivo de debater os principais aspectos para a implantação do CNPJ por Plano nas EFPC. O fórum terá continuidade e será finalizado na tarde desta sexta-feira, 4 de novembro.
Com o tema “Visão Geral da Nova Estrutura das EFPC com o CNPJ por Plano”, o primeiro painel contou com a participação de Geraldo de Assis Souza Jr, Secretário-Geral do Colégio da Comissão Técnica de Contabilidade da Abrapp; José Carlos Chedeak, Diretor de Fiscalização e Monitoramento da Previc; e dos auditores da Receita Federal, Pietro Giovanni Perugino e Maurício Luciano da Rocha. Geraldo de Assis destacou que a Abrapp havia constituído um Grupo de Trabalho Ad Hoc multidisciplinar para elaborar estudos e propostas para a operacionalização do CNPJ por Plano. Coordenado por ele, o GT contou com a participação de especialistas de diversas áreas e representantes de entidades de diferentes portes e natureza. O time contou ainda com a participação de representantes da Ancep, além de manter a interlocução permanente com Diretores da Previc e da Secretaria de Previdência. Ele retomou a evolução da regulação sobre o CNPJ por Plano, citando as Resoluções CNPC n. 31/2018 e sua posterior substituição pela Resolução CNPC n. 46/2021, que definiu o prazo para sua implementação até final de dezembro de 2022. Geraldo citou também a publicação do Ato Cocad n. 4/2022 e da Nota Sufis n. 08/2022, ambos da Receita Federal do Brasil, que avançaram nas orientações sobre a operacionalização dos registros dos CNPJs para cada plano de benefícios. “A recente nota da Receita Federal [Sufis/RFB n. 8] esclareceu que os planos não possuem personalidade jurídica, evitando a incidência de obrigações acessórias e tributárias. Era uma preocupação que tínhamos anteriormente e que agora foi definitivamente afastada”, comentou Geraldo de Assis. A Resolução Previc n. 12/2022 também representou avanço para a definição de regras para a transferência dos ativos indivisíveis entre planos de uma mesma entidade. Ao contrário do que se chegou a definir no Grupo de Trabalho, Geraldo pontuou que atualmente o entendimento dominante é que o PGA (Plano de Gestão Administrativa) não irá assumir a personalidade jurídica da entidade. Preocupações – Geraldo de Assis apresentou ainda algumas preocupações que os dirigentes e profissionais das entidades fechadas (EFPC) têm relatado nas últimas semanas. A principal preocupação é o prazo reduzido que resta para a implementação dos registros e das adaptações necessárias para os sistemas das entidades. Citou ainda a dificuldade de abertura de contas individualizadas junto aos custodiantes e instituições financeiras para cada plano de benefícios. Os bancos estão pedindo informações mais completas sobre os responsáveis pelos novos CNPJs – o que a Receita Federal ainda não disponibilizou no sistema de consulta. Apesar de algumas dificuldades na operacionalização, Geraldo de Assis destacou o enorme avanço que a nova regulação do CNPJ por Plano representa para o fortalecimento da segregação patrimonial entre planos de benefícios e o consequente impulso para o fomento do sistema. José Carlos Chedeak disse que ainda não há discussões por parte da Previc em rever os prazos definidos pela regulação, mas que a autarquia continua aberta para conversar para a mitigação de qualquer tipo de problema na operacionalização do CNPJ. O Diretor da Previc reafirmou que as dificuldades pontuais serão analisadas caso a caso com a flexibilidade necessária para o período de adaptação às novas regras. Ele abordou ainda as orientações definidas pela Resolução Previc n. 12/2022, que foram amplamente discutidas por mais de 1 ano, inclusive com a realização de audiência pública que recolheu sugestões do sistema e da sociedade civil. Chedeak explicou que a resolução procurou conferir maior flexibilidade no processo de segregação dos ativos, com ênfase nas regras para os ativos ilíquidos. Chedeak reforçou ainda que cada plano de benefícios deve manter contas individualizadas junto aos custodiantes. Ele disse que a individualização de contas pode dar mais trabalho para a operacionalização da gestão dos planos e recursos, mas que é um item importante para garantir a maior segregação dos ativos. Disse também que a Previc está mantendo diálogo com a Anbima com o objetivo de resolver possíveis dificuldades que apareçam na abertura das contas junto aos custodiantes. Na parte de perguntas do painel, o Diretor da Previc e os auditores da Receita procuraram esclarecer uma série de questões enviadas pelos participantes do evento. Por exemplo, Chedeak confirmou que o PGA e os planos assistenciais não terão CNPJ próprios. Por isso, eles estarão vinculados com o CNPJ da entidade como um todo. Ele disse que a autarquia pretende elaborar e publicar um documento de “Perguntas e Respostas” provavelmente até o final de novembro com base nas principais dúvidas dos profissionais das entidades. “Por se tratar de um processo novo, é natural que se encontre alguns percalços, mas estamos disponíveis para esclarecer dúvidas”, disse. Similar aos fundos de investimentos – O auditor Pietro Giovanni Perugino disse que a Receita Federal tem considerado a inscrição dos CNPJ dos planos de benefícios das EFPC com regras e processos similares aos dos fundos de investimentos. Ou seja, os registros dos planos estarão vinculados ao CNPJ da entidade. Com isso, não deve ocorrer a geração de obrigações acessórias para os registros dos planos. Ele informou que os planos já existentes já tiveram a atribuição dos CNPJs e que os novos planos contarão com um sistema próprio que será desenvolvido em parceria com a Previc. Enquanto o sistema não estiver funcionando, os CNPJs de novos planos serão inscritos através do envio de ofício normal. “Estamos empenhados em parceria com a Previc para desenvolver o novo sistema e resolver possíveis dificuldades”, comentou. Perugino explicou também que os participantes devem continuar utilizando o CNPJ da entidade para questões de informações perante a Receita Federal, tal como a declaração de Imposto de Renda. O auditor esclareceu também que o representante legal dos planos é o mesmo que já figura no CNPJ da entidade. Nas perguntas, porém, vários participantes relataram que as instituições financeiras não estavam querendo abrir as novas contas individualizadas para cada plano porque a informação do representante legal não aparecia associada ao CNPJ do Plano. Tanto Perugino quanto o outro auditor presente ao evento, Maurício Luciano da Rocha, mantiveram-se à disposição para trabalhar junto com a Previc para realizar os ajustes necessários da parte operacional dos novos registros. A terceira edição do Fórum é uma realização da UniAbrapp e da Ancep, com o apoio da Abrapp, Sindapp, ICSS e Conecta. O evento conta com patrocínio ouro da 4UM Investimentos, JCM Consultores, PwC Brasil, PRP Soluções Contábeis, GPI Sistemas e Previdência, CONDE Consultoria Atuarial, Moreira Auditores, Serel Consultoria, Sinqia, Grunitzky Auditores; e patrocínio bronze da Mirador.
Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo para a matéria ¨Aposentado de fundo de pensão deve receber benefício mesmo com falência de patrocinador¨, publicada neste sábado (05/11), a Abrapp manifestou posição contrária à decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em processo que discute o pagamento de aposentadoria a ex-funcionários da Cofavi  (antiga Companhia de Ferro e Aço de Vitória) em plano de previdência da Usiminas.
O Diretor-Presidente da Abrapp, Luís Ricardo Martins, enfatizou que a decisão do STJ, publicada no final de outubro, é equivocada e pode trazer insegurança jurídica ao sistema. Notou ainda que há legislação no sentido de garantir o instituto da segregação da independência patrimonial dos planos. “É um caso antigo, específico e pontual. Por isso, não nos preocupa ser um precedente. É um setor que tem questões técnicas jurídicas que não são simples, pois envolve pagamento de longo prazo. Em geral, são contratos em que se contribui por 20, 30 anos e passa-se mais ou menos o mesmo recebendo. É uma relação de 50 anos”, afirmou Martins ao jornal. Clique aqui para ler a matéria publicada pelo jornal. Fonte: Débora Soares | 7.11.2022 - AbrappemFoco
  Por: Eduardo Jarra, Head de Macro e Estratégia da Santander Asset Management A conjuntura internacional deverá prosseguir desafiadora pelos próximos trimestres, marcada por crescimento baixo e juros mais altos. A inflação global continua pressionada e provoca resposta incisiva por parte dos bancos centrais, enquanto a tensão geopolítica e a dinâmica da Covid-19 na China adicionam cautela nas expectativas de crescimento econômico. Para países emergentes, Brasil incluso, trata-se de um ambiente complexo, possivelmente envolvendo aversão a risco mais elevada e liquidez reduzida. A inflação global segue mostrando taxas de variação mais elevadas, com diferentes fatores influenciando os preços ao longo do tempo. A pandemia e mais recentemente a Guerra na Ucrânia afetaram negativamente a organização das cadeias produtivas, até hoje não totalmente normalizadas. Já o efeito das políticas econômicas fortemente expansionistas adotadas durante a pandemia ao redor do mundo se propaga até hoje, a despeito da rápida retirada de estímulos nos últimos trimestres, o que se traduz, por exemplo, na robustez do mercado de trabalho americano, com seus consequentes efeitos inflacionistas. Por trás dessa inflação global mais elevada também aparecem forças estruturais de longo prazo. Por exemplo, a inserção chinesa na economia mundial e a globalização tiveram efeito muito benigno sobre a inflação nas últimas décadas. Porém para os próximos anos espera-se que tais efeitos sejam diminutos ou talvez até mesmo revertidos. Esse é o contexto no qual os principais bancos centrais (Fed nos EUA e ECB na Zona do Euro) se encontram. A inflação ao consumidor acumula alta de 8,2% e 9,9% nos últimos doze meses encerrados em setembro nos EUA e na Zona do Euro, respectivamente, com pressões disseminadas, conforme atestam as medidas de núcleo. Essa dinâmica exige cuidados extras quando consideramos as pressões derivadas do mercado de trabalho aquecido e o risco de desancoragem das expectativas de inflação de prazo mais longo. A resposta do Fed e do ECB vem sendo firme em termos tanto de aperto dos juros quanto de sinalização em sua comunicação, levando a uma sequência de revisões altistas nas expectativas para o atual ciclo monetário; atualmente o mercado antecipa juros em torno de 5,0% nos EUA e de 3,0% na Zona do Euro, níveis acima das taxas consideradas neutras. Espera-se que as estratégias do Fed e do ECB sejam suficientes para manter ancoradas as expectativas de inflação ao redor das respectivas metas, provocando um impulso suficientemente contracionista sobre a atividade a ponto de gerar o necessário desaquecimento do mercado de trabalho para reduzir as pressões inflacionárias. As projeções para o crescimento econômico reagiram à postura dos bancos centrais; nos EUA, por exemplo, a expansão prevista para o PIB em 2023 veio sendo reduzida até chegar nos atuais 0,4%, sendo que parte relevante dos analistas espera recessão na economia americana à frente. No caso da Zona do Euro, o tensionamento geopolítico com a guerra na Ucrânia também contribuiu para a deterioração das expectativas. As incertezas resultantes do conflito impactam a confiança dos agentes econômicos mais fortemente na região do que no restante do mundo, o que é explicado, em parte, pela matriz energética da região ser mais dependente do gás fornecido pela Rússia – a crise atual levou a uma forte redução do fornecimento de gás russo e a um expressivo aumento do preço do insumo, afetando de forma importante inflação e atividade na região. Assim, a revisão de projeções de crescimento para a Zona do Euro foi relevante, levando o PIB de 2023 para um ponto levemente abaixo de 0%. A visão consensual entre os analistas é de que a região entrará em recessão, com a dúvida ficando na intensidade desse movimento. Para a China, espera-se crescimento abaixo do potencial nos próximos trimestres, com o consenso para o PIB de 2023 ao redor de 4,8%. Ainda que a economia chinesa sofra com o menor crescimento do restante do mundo, devido ao impacto em suas exportações, os principais desafios são locais. A recuperação econômica prossegue após a contração registrada no segundo trimestre em função do aumento de casos do Covid-19, que levaram a lockdowns em cidades importantes. No entanto, trata-se de uma retomada aquém do potencial, uma vez que o cenário para Covid-19 na China ainda inspira cautela, com novos casos levando a respostas de contenção por parte do governo. Já o setor imobiliário chinês segue numa fase desfavorável, com a China não podendo contar com aquele que foi um dos seus motores na fase de forte crescimento. Diante disso, as medidas de suporte fornecidas pelo governo, focadas especialmente no setor de infraestrutura, acabam tendo efeitos limitados sobre a economia como um todo. Em suma, os próximos trimestres deverão ser marcados por um ambiente ainda desafiador. Inflação global pressionada e consequente política monetária mais restritiva, crise geopolítica com seus efeitos negativos e a dinâmica de Covid-19 na China são obstáculos para o crescimento global, que não deverá contar com um motor forte em nenhuma das três principais economias. Com isso, as projeções de crescimento global foram reduzidas de forma importante, estando hoje por volta de 2,3% para 2023, sendo que há risco de novos ajustes baixistas. Esse cenário global sugere uma fase complexa para os países emergentes, já afetados negativamente por suas próprias trajetórias de inflação elevada e aumento dos juros. Eles se defrontarão com um ambiente de menor impulso para suas exportações e de mercado financeiro com liquidez mais reduzida e aversão a risco mais elevada, implicando também em um provável aumento de seletividade por parte dos investidores estrangeiros. Para exportadores de commodities, como a América Latina, é possível que o cenário traga preços de commodities mais acomodados, dada uma menor demanda mundial, ainda que as condições mais estruturais de oferta prossigam, por sua vez, sugerindo preços ainda historicamente elevados. Trata-se de um ponto de partida difícil para a economia brasileira, o que reforça a importância de se perseverar no caminho de uma política econômica buscando o retorno da inflação para o centro da meta e na formulação de uma agenda estruturante que lide com o elevado endividamento público e o baixo crescimento econômico.

De acordo com o regulamento do Plano de Aposentadoria da MSD Prev, nos meses de novembro e dezembro, os participantes ativos têm a oportunidade de realizar a contribuição esporádica, cujo valor é de livre escolha.

 

IMPORTANTE: Essa contribuição não gera contrapartida da empresa.

 

Caso tenha interesse nesta contribuição esporádica, favor preencher o formulário, assinar e enviar para MSD Prev impreterivelmente até o dia 12/12/2022, para que seja emitido o boleto com vencimento até 15/12/2022.

 

Pedimos a gentileza de nos informar a origem dos recursos através de e-mail.

 

Formulário da Contribuição Esporádico - CLIQUE AQUI! 

 

Envie para: msdprev1@merck.com

 

MSD Prev – Sociedade de Previdência Privada

Arquivo pessoal: Paulo Werneck

A Autorregulação e a defesa do ato regular de gestão são grandes bandeiras defendida pelo Sindapp, sindicato patronal das EFPC. Nesta entrevista ao Blog do Sindapp, o Diretor de Investimentos da Petros, Paulo Werneck, destaca o extenso trabalho feito pela entidade para robustecer as ações nessa frente.

A Petros possui o Selo de Autorregulação em Governança de Investimentos e, inclusive, afirma o Diretor, tem a intenção de renová-lo no início de 2023.

Werneck conta ainda como a entidade tem conduzido a imunização das carteiras dos planos, entregando bons resultados em meio às oscilações de mercado, e integrado os aspectos ESG ao seu portfólio.

Confira: Blog do Sindapp: O Sindapp tem como uma de suas principais bandeiras a defesa do ato regular de gestão. A Petros fez avanços importantes em sua governança. Como esses controles refletem na área de investimentos? Implementamos avanços muitos importantes na área de governança nos últimos anos. Especificamente na área de investimentos, reavaliamos toda estrutura de governança com o apoio da consultoria McKinsey, implementando as melhores práticas de mercado, revisando processos de investimentos, aprimorando o fluxo de aprovação e conferindo maior governança e controle. Em outra frente, expandimos o trabalho de projeções econômicas, fundamentais para o processo decisório de alocação de recursos. Além disso, criamos o Comitê de Riscos e reformulamos o Comitê de Investimentos, com membros externos independentes. Também passamos por um processo de avaliação de governança de investimentos conduzido pela Fitch Ratings, que reconheceu todo o trabalho voltado para o fortalecimento da governança da Petros como Forte (4 estrelas, em escala de 1 a 5 estrelas), tendo recebido nota máxima em um dos pilares da avaliação, referente a Recursos de Investimentos. A entidade aderiu aCódigo de Autorregulação em Governança de Investimentos da Abrapp. Como avalia a importância dessa adesão aos stakeholders?  Ao aderir ao Código de Autorregulação em Governança de Investimentos da Abrapp, assumimos publicamente o nosso compromisso com o aperfeiçoamento contínuo das boas práticas de governança, compliance e integridade. A iniciativa chancela a qualidade do intenso trabalho desenvolvido na Petros nos últimos anos e o nosso alinhamento aos princípios de boa governança em investimentos. Nosso objetivo para o início de 2023 é, inclusive, renovar o Selo de Autorregulação em Governança de Investimentos da Abrapp, que avalia políticas, normas, processos e programas de aprimoramento de governança. O resultado dessas avaliações mostra a excelência dos serviços entregues aos nossos participantes. Também somos signatários do Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção, do Instituto Ethos, reforçando nossa atuação com ética e integridade no ambiente corporativo e a condução dos negócios de forma responsável e sustentável. Em novembro você completa 1 ano como Diretor de Investimentos da Petros, em um cenário econômico bastante desafiador com mudanças drásticas em taxas de referência, como a Selic, e novos riscos advindos do cenário global. Como avalia esse período?  O ano foi marcado por incertezas em relação à inflação e às taxas de juros no Brasil, nos Estados Unidos e na Europa. A inflação nos EUA chegou aos maiores níveis em 40 anos ao longo de 2022, o que produziu um debate relevante se o aumento dos juros americanos atingiria ou não níveis recessivos. No Brasil, a taxa básica de juros, a Selic, passou de 2% no fim de 2021 para 13,75% neste ano para enfrentar a alta de preços. Essa abertura da taxa de juros trouxe volatilidade aos mercados, mas também criou oportunidades. Temos aproveitado bem o momento, adquirindo títulos públicos acima da meta atuarial. Estamos conduzindo também um processo de redução de risco da nossa carteira desde o ano passado, o que nos ajudou a performar bem. Mesmo com os desafios da conjuntura econômica, a maioria dos nossos planos de contribuição variável e de contribuição definida, por exemplo, estão desempenhando acima da média do mercado. O PP-2, maior plano de contribuição variável do país, está com rentabilidade acumulada de 8,3% no ano até setembro, acima do objetivo de retorno de 7,7%. Nos últimos 60 meses, o PP-2 rende 55,2%, bem acima do retorno de 34,1% do CDI (indicador de referência do mercado) no mesmo período. Quais as perspectivas para 2023? Como temos divulgado, estamos conduzindo a imunização da carteira de investimentos dos planos BDs contra as oscilações do mercado, como é o caso dos PPSPs. Diante da conjuntura econômica ainda desafiadora, nosso objetivo é aproveitar a mudança de patamar nas taxas de juros, que estão acima da meta atuarial, para dar continuidade a esse processo. Para isso, estamos adquirindo títulos públicos marcados na curva, que não têm oscilação diária de preços, casando o nosso fluxo de caixa com compromissos de pagamento aos aposentados e pensionistas. Os reflexos positivos dessa estratégia serão ainda mais visíveis nos planos a partir de 2023, protegendo os investimentos e aumentando a segurança para pagamento de compromissos. Além disso, tanto para os planos BDs, quanto para os planos CDs e CVs, seguimos nossa estratégia de diversificação e otimização da carteira, aproveitando as oportunidades de mercado. A governança de investimentos da Petros está cada vez mais robusta e construímos uma carteira com ativos sólidos, permitindo realizarmos uma gestão adequada dos investimentos. Seguimos confiantes também na continuidade de entrega de bons resultados nos nossos fundos de gestão própria, tanto em ações quanto em multimercados. Como a entidade tem trabalhado na integração dos aspectos ESG (ambiental, social e de governança) ao portfólio? Os investidores institucionais, como a Petros, têm papel fundamental para fomentar ações voltadas aos aspectos ESG. Nós acreditamos que a observância dos temas ESG na decisão de investimentos é uma boa prática e um componente imprescindível do nosso dever fiduciário. O propósito não é excluir empresas da carteira, mas gerar engajamento estratégico, cobrando práticas e metas das companhias. Para isso, construímos um rating de avaliação e classificação, que incorpora indicadores de sustentabilidade econômico–financeira e de atratividade do investimento, para fazer um amplo diagnóstico das empresas investidas. Usamos a metodologia de uma consultoria especializada no tema ESG e adotamos como referência o Código Brasileiro de Governança Corporativa — Companhias Abertas, do IBGC. Também utilizamos critérios específicos ao selecionar e avaliar gestores terceirizados, como a representatividade do ESG na estratégia de investimentos da gestora e os critérios utilizados na alocação de ativos. Fonte: SINDAPP | Débora Soares

Artigo – CNPJ por Plano de Benefício: além dos ativos – por Claudio Carvalho*

Fonte: Blog Abrapp
Quando a Resolução 31 do CNPC, de 11/12/2018, que instituiu o CNPJ por plano, foi publicada muito se comemorou no universo das Entidades Fechadas de Previdência Complementar. Entretanto, nem tudo são flores no cumprimento do que veio depois. Durante muito tempo, considerando que o próprio prazo inicial de três anos foi prorrogado por mais um ano, as entidades se questionam sobre o impacto operacional daquela Resolução. Estamos nos aproximando agora do prazo final para a implantação, que será em 31/12/2022.
A Receita já publicou os CNPJs de cada um dos planos. O foco maior certamente é a independência patrimonial e depois de se passar por muitas legislações que definiram essa independência, agora ela se concretizará com a identidade de um CNPJ para cada plano de benefícios, mas seria esse o único ponto importante da implantação dessa segregação de CNPJs? Infelizmente as entidades estão se deparando com outros sérios problemas trazidos pela ampliação das ações regulatórias do CNPJ por plano. Desde a publicação da Lei 109 de 29/05/2001, em seu artigo 34 – I-b, a independência patrimonial está prevista na legislação a que estão submetidas as Entidades Fechadas de Previdência Complementar. Desde 2001 até o momento, a independência patrimonial tem sido foco de várias resoluções. A Resolução 14 do CGPC, de 2004, que criou o Cadastro Nacional de Planos de Benefícios – CNPB, em seu artigo 3º define que “cada plano de benefícios possui independência patrimonial em relação aos demais planos de benefícios”. A Resolução 31 do CNPC, de 11/12/2018, que instituiu o CNPJ por plano, em seus artigos 1º e 2º reforça a independência patrimonial e ainda no parágrafo 1º do artigo 2º, que “o plano de benefícios de caráter previdenciário possui identidade própria e individualizada em todos os aspectos regulamentares, cadastrais, atuariais, contábeis e de investimentos”. Em 2021 essas duas resoluções foram canceladas pela Resolução 46, de 01/10/2021, que consolidou o mesmo entendimento. Assim estava consolidado o conceito da independência patrimonial e os ativos comuns aos planos de benefícios administrados pela entidade, com a criação de um CNPJ para cada plano de benefícios devem ser definitivamente segregados. A Resolução Previc nº 12, de 16/08/2022, veio para definir as regras “para realizar os procedimentos de transferência ou qualquer outra forma de troca de ativos entre os planos por ela administrados, decorrentes da implementação do registro, no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), dos planos de benefícios”. Entretanto, a mesma resolução 12 da Previc trouxe um componente adicional no parágrafo 3º do seu artigo 3º, definindo que “A EFPC deve abrir contas de depósito à vista ou de poupança próprias para os planos de benefícios por ela administrados e o PGA”. As EFPCs, que já vinham atuando há meses na consecução dos processos de segregação de seus ativos, com a obrigação prevista de abertura de contas correntes individuais por plano passaram a conviver com mais alguns impedimentos para a consecução do processo. Em participação no 13º Fórum Uniabrapp e Ancep, José Carlos Chedeak, Diretor de Fiscalização e Monitoramento da Previc, confirmou a necessidade de abertura de contas correntes por plano para todas as operações e não apenas para o tratamento dos ativos. Adicionalmente, a Receita Federal do Brasil confirmou através da Nota RFB/SUFIS nº 8, de 10/10/2022 o que já estava previsto no parágrafo 1º do artigo 5º da Resolução 46, de que “a inscrição no CNPJ não confere personalidade jurídica própria aos planos de benefícios” e ainda “não haverá reflexos no cumprimento das obrigações acessórias sob governança da Sufis”. Assim, pela mesma Nota, “conclui-se que não haverá reflexos na forma de prestação das informações pelas EFPC, haja vista que os leiautes dessas obrigações acessórias não exigem o detalhamento de informações por plano de benefício”. Por outro lado, segundo a Resolução 2.025 do Conselho Monetário Nacional, de 24/11/1993, as pessoas jurídicas devem minimamente indicar, para abertura de conta corrente, “razão social, atividade principal, forma e data de constituição, documentos, contendo as informações referidas na alínea anterior (que  se referem à identificação da pessoa física), que qualifiquem e autorizem os representantes, mandatários ou prepostos a movimentar a conta, número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ e atos constitutivos, devidamente registrados, na forma da lei, na autoridade competente”. A interpretação dos bancos sobre a identidade da pessoa jurídica coloca barreiras à abertura de contas correntes para os planos de benefícios, gerando diversas controvérsias e levando alguns dos principais bancos atuantes no país a não oferecerem às entidades a possibilidade de abertura de conta corrente para cada plano. Como não há personalidade jurídica para o plano, a conta corrente por plano necessariamente será de titularidade da entidade, em seu CNPJ e com o CNPJ do plano vinculado à conta. E os bancos, em sua maioria, ainda não estão preparados para essa forma de vínculo. Por outro lado, para as entidades, depois de resolvido o problema da abertura da conta, virão os problemas operacionais e de custos. Os sistemas usados por boa parte das entidades não foram preparados para o uso de contas correntes individuais por plano e vinculam as contas à entidade como um todo. Operacionalmente, os tratamentos das trocas de informações com os bancos também não estão preparados para essa operação. E, para piorar o quadro, múltiplas contas levam a maior quantidade de tarifas incidentes na operação. Uma entidade que tem planos com pequeno volume de participantes ou de patrimônio terá mais custos operacionais em convênios individuais vinculados às contas desses planos, aumentando as despesas administrativas do plano. Em se tratando dos processos das tesourarias, especialmente daquelas entidades com muitos planos, a operação será comprometida se não for suportada por um competente sistema de gestão. O fluxo de caixa, geralmente único, será multiplicado por tantos quantos forem os planos da entidade. Os processos de conciliação e de gestão de divergências serão multiplicados pela quantidade de planos. E isso operacionalmente poderá gerar um caos na operação financeira. O trânsito de operações entre contas de plano e as contas do PGA poderão gerar também sérias complicações. Contratos continuarão na entidade e como fica a vinculação de uma conta a um Contrato se a conta é de outro CNPJ? Em resumo, entidades com vários planos que não tenham um sistema de gestão consistente e eficiente para suportar suas operações, com a confiabilidade da segregação operacional e que permita a gestão efetivamente individual de seus processos operacionais por plano, estarão fadadas a riscos operacionais, financeiros e até de imagem muito fortes. *Claudio Carvalho é especialista em Tecnologia e Previdência Complementar. Atua como Diretor de Negócios e Previdência, responsável pela área de previdência na GPI e como consultor especialista em previdência.
Artigo: 2022, um ano de desafios para as Entidades Fechadas de Previdência Complementar – por Dinarte Bonetti e Jaqueline Finelli* Fonte: Blog Abrapp Dado que os Planos de Benefícios administrados pelas Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPCs) têm o perfil de longo prazo, o que se pode esperar dos resultados das Avaliações Atuariais para 31 de dezembro de 2022, com base nos fatos ocorridos ao longo do ano, como a pandemia da COVID 19, a incessante guerra da Rússia com a Ucrânia, o fervor do processo eleitoral brasileiro e, por fim, a Copa do Mundo? Muitos são os desafios a serem enfrentados pelos dirigentes das EFPCs. Os reflexos dessas ações podem impactar diretamente os resultados das Avaliações Atuariais de 31 de dezembro de 2022, que têm como objetivo principal dimensionar o valor das provisões matemáticas, dos fundos previdenciários e de outros compromissos dos Planos de Benefícios. Principalmente, nas definições das premissas econômicas e financeiras como da taxa real anual de juros, taxa de inflação, taxa real de crescimento salarial e de benefícios. E de outras premissas como as biométricas (de mortalidade, mortalidade de inválidos, entrada em invalidez, etc.) também as demográficas (composição familiar, rotatividade, entrada em aposentadoria, etc.). Inflação Segundo dados divulgados pela Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia, por meio do boletim “Macro Fiscal” de novembro de 2022, a estimativa da inflação foi reduzida para 2022 e a expectativa do governo é que termine o ano com alta de 5,85%. A projeção anterior, divulgada em setembro de 2022, era de alta de 6,3%. No entanto, apesar da queda, a estimativa de inflação do governo segue acima da meta para este ano, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que é de 3,5%. A pressão inflacionária advinda dos fatores relatados afeta de forma direta o equilíbrio atuarial dos Planos, uma vez que os benefícios concedidos, de forma geral, estão atrelados à inflação. Nem sempre na mesma proporção este efeito é percebido pelos ativos garantidores desses Planos. Ainda em relação à pressão inflacionária, vale lembrar da atual tendência de aplicação de ganhos reais ao salário mínimo, que também impactará o benefício futuro projetado sem necessariamente ser observado o mesmo impacto nos ativos garantidores. Taxa de Juros Nos últimos anos, têm sido vários os desafios em relação à taxa básica de juros no Brasil, onde saímos de uma taxa de 14,25% em 2016 atingindo o seu menor patamar histórico de 2,00% em 2021, e já tendo voltado à casa dos 13,75% em 2022. Esses movimentos, por se tratarem do cenário base de juros, fazem com que a gestão dos ativos garantidores das EFPCs se torne um enorme desafio. Os gestores de investimentos têm em seu papel a garantia da meta atuarial e a maximização do retorno das suas carteiras buscando dessa forma, em tempo de juros baixos, maior retorno, com consequente maior volatilidade nos mercados de renda variável. Já em tempos de juros mais altos e maiores, desafios nos cenários político, fiscal, cambial, buscam o “porto seguro” das taxas de renda fixa. Por outro lado, os atuários têm observado também por consequência da volatilidade da taxa básica de juros, cenários muitos distintos por conta das Avaliações Atuariais onde em um ano a taxa de juros está em um patamar muito distinto do ano anterior, por exemplo. A complexidade está no surgimento e no desaparecimento de déficits de um período para o outro, o que coloca muitas vezes em cheque a razoabilidade dos cálculos atuariais. Vale lembrar que a taxa de juros básica tem um efeito muito relevante na Avaliação Atuarial o que pode colocar a perder por vezes a adequação de uma hipótese biométrica, como por exemplo, a adequação de uma tábua de mortalidade. Assim sendo, a volatilidade do mercado tem contribuído para um gerenciamento do risco cada vez mais peculiar, com o objetivo de assegurar a solidez e o equilíbrio econômico-financeiro dos Planos de Benefícios das EFPCs. COVID – 19 Não bastasse a complexidade de um cenário mundial tão adverso, os Planos de Benefícios sofreram ainda um impacto direto por conta dos efeitos da COVID -19. A movimentação de participantes, influenciados pelos casos de mortalidade, advindos nos últimos anos em virtude da pandemia da COVID 19, talvez não sejam significativas a ponto de gerar ajustes nos testes de hipóteses, mas no entanto podem gerar impactos nas provisões matemáticas de benefícios concedidos, criando na maioria dos casos, uma redução na necessidade de constituição de provisão matemática em função dos óbitos. Por outro lado, existe o impacto da mortalidade dos participantes em fase de acumulação o que gera o efeito inverso à mortalidade dos participantes já em gozo de benefício, dado que o falecimento desses participantes cessa a capitalização da reserva de benefícios programados (mutualização). Esse efeito também foi majorado pelo forte desemprego advindo da pandemia. Environmental, Social, and Corporate Governance (ESG)[1] O tema ESG, apesar de não se tratar de um conceito novo, voltou com força total após os efeitos devastadores da pandemia de COVID -19. Tais efeitos evidenciaram globalmente a importância da discussão e da inclusão desses aspectos nas empresas de forma geral.  Neste contexto, os Planos de Benefícios das EFPCs desempenham um papel particularmente especial uma vez que são eles que garantem uma adequada qualidade de vida aos seus participantes, ao longo da sua vida laborativa e após ela. Apesar dos temas de ESG não estarem ainda em 2022 na pauta direta das Entidades, esse tema passou a ser visto com grande valor pelos seus participantes e pelo mercado de forma geral. Ou seja, atualmente uma Entidade, quando da decisão dos seus investimentos, deve levar em consideração não só o retorno deste investimento, mas também o segmento da empresa que está sendo investida, o comprometimento desta empresa com os aspectos ambientais, sociais, etc. O que vale EFPC atingir todas as suas metas de investimento sendo estas provenientes de empresas com alto grau de pegada de carbono? Isto certamente, será cobrado cada vez mais pelos seus participantes. Por fim, muito em breve, as empresas de forma geral, bem como seus fundos de pensão deverão demonstrar em relatórios específicos, às suas atividades que têm sido executadas para a contribuição com a Sociedade e o meio ambiente. Mais do que isso, essas atividades muito em breve deverão ser quantificadas e eventualmente contabilizadas em suas demonstrações financeiras. Todos esses impactos mencionados anteriormente, podem atingir principalmente os Planos de Benefícios desenhados/estruturados nas modalidades de Benefício Definido e de Contribuição Variável, que por sua vez são mais sensíveis às variáveis em questão, pois carregam uma parcela de risco atuarial que necessita de um acompanhamento/gerenciamento ativo e consistente por parte das EFPCs. O que se observa é que nos últimos tempos os desafios têm sido imensos para os dirigentes das EFPCs equilibrarem os resultados dos Planos de Benefícios e por isso uma gestão cada vez mais efetiva se faz necessária, regada de muita disciplina e de orientação para seus Patrocinadores e Participantes dos Planos, oferecendo esclarecimentos, por meio de ações como de Educação Financeira e Previdenciária, fomentando cada vez mais esse mercado previdenciário. *Dinarte Bonetti, Sócio Atuarial da PwC e Jaqueline Finelli, Gerente Sênior Atuarial da PwC.

Confira o vídeo do webinar sobre oportunidades e riscos com operações eletrônicas e digitais

Fonte: Blog Abrapp | Débora Soares
Já está disponível no canal da Abrapp no YouTube a gravação do webinar “Operações eletrônicas e digitais: oportunidades e riscos”, das Comissões Técnicas Leste e Sudeste de Assuntos Jurídicos.AlLive aconteceu no dia 23 de novembro e a abertura foi realizada pelo Diretor-Presidente da Abrapp, Luís Ricardo Martins. O evento também contou com a participação de Maurício Dias Leister, Coordenador-geral de Estudos Técnicos e Análise Conjuntural da Subsecretaria de Previdência Complementar; Nuria Lopez, Advogada Sócia da Daniel Advogados; e Nizam Ghazale, Diretor de Clientes e Inovação da Viva Previdência. O encontro abordou os riscos jurídicos e as inovações das operações eletrônicas e digitais, que são parte definitiva dos modelos de negócios de todas entidades, visto que é necessário adotar uma mentalidade digital e inovadora, mas sempre sob a ótica da segurança jurídica. Clique aqui para acessar o vídeo! 

Fontes: PREVDIGEST | Infomoney +  Valor

A XP Investimentos reduziu a projeção do Ibovespa para o fim de 2023 de 135 mil para 125 mil pontos – patamar 11,1% maior do que os 112.486 pontos do fechamento desta quarta-feira (30).

Os estrategistas apontam que, apesar de verem um bom valor e potencial de alta, continuam com uma visão mais cautelosa para as ações brasileiras em 2023, devido aos riscos globais e domésticos. Globalmente, os riscos de recessão permanecem altos, com potencial para novas revisões de ganhos. No Brasil, há mais sinais negativos em relação à política fiscal e economia vindos do novo governo eleito, avaliam.

Sob pressão, ontem a moeda americana teve recuo de 0,10%, para R$ 5,1699 no mercado à vista. Já o Ibovespa caiu 1,39%, aos 110.926 pontos. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2024 subiu de 13,910% para 13,975% no fechamento; e a do DI para janeiro de 2027 avançou de 12,660% para 12,725%.  Infomoney +  Valor

PEC DO ESTOURO, TURBULÊNCIA FISCAL E FORMAÇÃO DE MINISTÉRIOS NO BRASIL Saiba mais no Boletim Econômico da Consultoria i9Advisory Boletim de novembro Clique aqui Veja também a o Relatório Comparativo de Performance I9Advisory (rcpI9) apresenta as rentabilidades consolidada e por segmento dos clientes institucionais, calculados pela metodologia de precificação I9, com base nas melhores práticas de mercado. Relatório de novembro Clique aqui

A Subsecretaria do Regime de Previdência Complementar (SURPC) realizou webinar “Aposentadoria para Autônomos”. Durante o evento foi lançado o “Guia Rápido de Previdência para Autônomos” que traz informações sobre proteção previdenciária pública, planejamento para aposentadoria e conceitos sobre previdência complementar para o trabalhador autônomo.

O encontro contará com a participação de Narlon Gutierre Nogueira, Subsecretário do Regime de Previdência Complementar, Eduardo Amuri, Planejador Financeiro, e Mauricio Leister, Coordenador-Geral de Estudos Técnicos e Análise Conjuntural.

A Live faz parte das ações da Secretaria de Previdência para a Semana Nacional de Educação Financeira (Semana ENEF) que começou nesta segunda-feira, 12 de dezembro e irá até a próxima sexta-feira, com o tema “Resiliência Financeira”. Saiba mais.

O webinar será transmitido pelo canal do Ministério do Trabalho e Previdência (MTP) no YouTube. Clique aqui para acessar. Fonte: Blog Abrapp | Alexandre Sammogini
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2023 - 2027 Este documento formaliza os objetivos e restrições de investimento da gestão dos recursos, especificamente do Plano de Benefícios e do Plano de Gestão Administrativo geridos pela MSD PREV, através de estratégia, parâmetros e instrumentos para cada segmento de ativos autorizados, respeitados os limites de alocação.  A gestão dos recursos deve seguir o conceito de prudência, com cuidado, habilidade e diligência, que se deve ter na aplicação dos recursos dos Participantes, além de respeitar os limites definidos nesta Política e nas legislações vigentes.     Clique e confira a política de investimentos do Plano de Benefícios e do PGA da MSD PREV.  

Dia do Aposentado 2023 divulga programação completa e ainda dá tempo para indicar homenageados

Fonte: BlogAbrapp | Alecxandre Sammogini

Um dos eventos mais importantes do calendário anual da Abrapp, o “Dia do Aposentado” será realizado no próximo dia 24 de janeiro, das 15h00 às 17h00 com o tema “Viver mais ou viver melhor?”. A transmissão ocorrerá pelo canal da Abrapp no YouTube. A iniciativa conta com uma página especial onde é possível acessar todas as informações.

A abertura do evento terá a participação de Jarbas Antonio de Biagi, Diretor-Presidente da Abrapp, e José Roberto Savoia, Diretor-Superintendente da Previc. O encontro contará com as palestras de Denise Mazzafero, Mestre em Gerontologia pela PUC-SP, e Gislaine Gil, Doutora em Ciências pela Faculdade de Medicina da USP, com especialização em avaliação psicológica e neuropsicológica. As especialistas realizarão as apresentações “Você está preparado para viver 100 anos?” e “Memória, como está a sua?”, respectivamente.

Confira aqui a programação completa e mais informações na página especial do evento.

Indicações dos homenageados – As indicações dos assistidos que serão homenageados durante o “Dia do Aposentado” podem ser enviadas pelas associadas da Abrapp até o dia 13 de janeiro.

Confira abaixo os processos para participação:

1 – Escolha um assistido da sua entidade. Você poderá escolher um de seus assistidos para representar a entidade em uma homenagem.

2 – Envie a foto do homenageado. A Abrapp receberá as fotos dos assistidos homenageados até 13 de janeiro de 2023 no e-mail abrappatende@abrapp.org.br, com os seguintes dados sobre eles: nome completo, CPF, e-mail, endereço e telefone.

3 – Recebimento de certificado. Após o evento, os homenageados indicados receberão um Certificado de Participação ao Dia do Aposentado 2023, como gesto simbólico.

4 – Autorização de uso de imagem. Para a utilização das fotos durante o evento, o homenageado terá que assinar a “Declaração de Cessão de Direitos Autorais” + “Termo de Consentimento para Tratamento de Dados Pessoais em Eventos”, disponíveis nesta página. Esses documentos podem ser enviados de forma digital com a foto, no mesmo e-mail citado acima. No caso de documento assinado fisicamente, uma cópia escaneada deve ser enviada por e-mail, e o documento original enviado para o endereço da Abrapp (Av. das Nações Unidas, 12551 – Brooklin Novo, São Paulo – SP, 04578-903).

MATÉRIA ATUALIDA EM: 20 de fevereiro de 2023 Sobre o resultado da Eleições:     SOBRE O EDITAL DE CONVOCAÇÃO A MSD PREV – Sociedade de Previdência Privada em atendimento ao que determina o seu Estatuto e ao Regimento Eleitoral aprovado pelo seu Conselho Deliberativo em 26 de setembro de 2017 vem convocar todos os seus Participantes inscritos no Plano de Previdência para a Eleição destinada à escolha de Conselheiros, representantes dos Participantes nos Conselhos Deliberativo e Fiscal da Entidade. Sobre os documentos da Eleição, siga os links, são eles:
  1. Regimento Eleitoral MSD Prev
  2. Registro de Candidatura
  3. Atribuições do Conselheiro Deliberativo e Fiscal
ELEITORES
  1. Consideram-se eleitores os participantes, ativos, assistidos, autopatrocinados, e aqueles que se encontram no período de diferimento para início do recebimento do benefício proporcional diferido, em situação regular perante a MSD PREV.
DAS VAGAS A SEREM PREENCHIDAS EM CADA ORGÃO ESTATUTÁRIO E A DURAÇÃO DOS MANDATOS
  1. A eleição será realizada no período de 02 a 09 de fevereiro de 2023 para preenchimento dos cargos abaixo relacionados e o mandato para os membros será de 19 de março de 2023 a 18 de março de 2027:
I - Conselho Deliberativo: 01 (um) membro efetivo; Il - Conselho Fiscal: 01 (um) membro efetivo. A apuração será no dia 10 de fevereiro de 2023, com início após às 9 horas, na MSD PREV, na sede da Comissão Eleitoral. DAS CONDIÇÕES PARA INSCRIÇÃO DOS CANDIDATOS
  1. As inscrições serão realizadas no período das 09 horas do dia 11 de janeiro de 2023 até as 17 horas do dia 19 de janeiro de 2023 e deverão ser enviadas à Comissão Eleitoral, no mesmo período, via correio, e-mail ou pessoalmente na sede da Comissão Eleitoral, localizada na Rua Doutor Chucri Zaidan, 296 13º andar – Sala 105 – Vila Cordeiro – São Paulo – Capital – Sala da Comissão Eleitoral.
DOS CANDIDATOS
  1. Qualquer eleitor poderá candidatar-se a uma das vagas oferecidas, desde que comprove o atendimento aos seguintes requisitos:
I - Ter comprovada experiência no exercício de atividades nas áreas financeira, administrativa, contábil, jurídica, de fiscalização ou de auditoria; II - Não ter sofrido condenação criminal transitada em julgado; III - Não ter sofrido penalidade administrativa por infração à legislação da seguridade social ou como servidor público; e Parágrafo único. A experiência mencionada no inciso I deste artigo será comprovada mediante a declaração do exercício de atividade nas Patrocinadoras ou outras empresas em que tenha trabalhado. DO REGISTRO DAS CANDIDATURAS
  1. O registro de candidatura será feito no prazo estabelecido no Edital de Convocação, mediante requerimento firmado pelo interessado, dirigido ao presidente da Comissão Eleitoral, devidamente instruído com os documentos que atestem o preenchimento dos requisitos impostos no item 4º deste Edital.
  2. Em complemento ao requerimento de registro de candidatura, encaminhar cópia de documento de identidade e Currículo Vitae.
  3. É vedada a candidatura ou exercício simultâneo de cargo de membro do Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal.
DA FORMA DE VOTAÇÃO
  1. A votação será realizada por meio eletrônico, acessando o endereço www.msdprev.com.br de qualquer computador, a ser divulgado pela MSD PREV, para a votação do Participante e/ou Assistido.
DA VOTAÇÃO
  1. A votação via Internet dar-se-á por intermédio de sistema contratado com empresa especializada.
  2. A votação será realizada no período de 02 de fevereiro a 09 de fevereiro de 2023, findo o qual a Comissão Eleitoral dará por concluída essa fase, desativando o módulo de votação eletrônica.
DISPOSIÇÕES FINAIS
  1. O Regulamento e outros documentos pertinentes a eleição estarão disponíveis no site da MSD PREV e na sede da MSD PREV e em seu endereço eletrônico (www.msdprev.com.br).
  2. O sistema de votação e apuração de votos será contratado junto à empresa terceirizada com experiência em eleições em Fundos de Pensão e outras Entidades.
  3. O esclarecimento de dúvidas junto à Comissão Eleitoral será realizado exclusivamente pelo e-mail: msdprev1@merck.com
  4. Não havendo candidatos, as vagas destinadas aos representantes dos participantes e/ou assistidos nos Conselhos Deliberativo e Fiscal, serão preenchidas, respectivamente, mediante indicação da Patrocinadora que detiver o maior valor de patrimônio apurado no último dia do trimestre civil anterior à data do vencimento do mandato para o Conselheiro Deliberativo a ser substituído, e, da Patrocinadora que detiver o maior número de Participantes e Assistidos a ela vinculados, conforme apurado no último dia do trimestre civil anterior à data do vencimento do mandato do Conselheiro Fiscal/Deliberativo a ser substituído.
CRONOGRAMA
  1. Cronograma do Processo Eleitoral da MSD PREV 2023:
Cronograma do Processo Eleitoral
   Evento Data
Divulgação do edital 10/01/2023
Período de inscrições para candidatura 11 a 19/01/2023 09h às 17h
Analisar a documentação dos candidatos 20/01/2023
Divulgação das inscrições dos candidatos homologados e não homologados e cargos concorridos 23/01/2023
Prazo de recurso da não homologação e apresentação de defesa, com encerramento às 17 horas 24 a 26/01/2023
Análise, pela Comissão Eleitoral, dos pedidos de não homologação e divulgação do resultado 27/01/2023
Devolutiva da relação definitiva de candidatos bem como a decisão da não homologação. 30/01/2023
Início do período de campanha 31/01/2023
Divulgação oficial dos candidatos no site da MSD PREV e nos meios institucionais da MSD 01/02/2023
Início da votação eletrônica (9h) 02/02/2023
Encerramento da votação eletrônica (15h) 09/02/2023
Apuração dos votos, divulgação e homologação do resultado e proclamação dos eleitos 10/02/2023
Posse dos eleitos 19/03/2023
   

Os 100 anos da Previdência Social: uma conquista de todos

Por Jarbas Antonio de Biaggi, Presidente executivo da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp) Janeiro é o mês de celebração da Previdência Social. Há 100 anos, no dia 24 de janeiro de 1923, o Decreto nº 4.682, popularmente conhecido como Lei Eloy-Chaves, instituiu as primeiras Caixas de Aposentadoria e Pensão (CAPs) para os trabalhadores ferroviários. A Lei sancionada pelo então Presidente da República, Arthur da Silva Bernardes, é considerada o marco da Previdência Social no Brasil e reconhecida pelo seu pioneirismo em relação aos direitos sociais, pois tratava do direito dos ferroviários a pensão, aposentadoria, assistência médica e auxilio farmacêutico. As CAPs eram mantidas por empresas privadas que formavam os seus fundos de contribuição. A Lei estabelecia a arrecadação de 3% dos salários dos trabalhadores, 1% da renda bruta anual da empresa, um acréscimo de 1,5% sobre as tarifas da estrada de ferro e outros recolhimentos oriundos de aumentos, multas e donativos, por exemplo. As Caixas concediam dois tipos de aposentadorias: integral (30 anos de serviços e 50 anos de idade) e proporcional (com redução de 25%, para o trabalhador com 30 anos de serviços prestados e menos de 50 anos). Em 1930 esse sistema passou por um importante processo de aperfeiçoamento e as CAPs foram substituídas pelos Institutos de Aposentadorias e Pensões (IAPAS), autarquias de nível nacional centralizadas no governo federal, passando a contemplar outras categorias profissionais. Essa é a base que deu origem, após muitas transformações, ao sistema previdenciário que conhecemos hoje. São cerca de 26,7 milhões de aposentadorias e pensões no país atualmente, que recebem valores entre R$ R$ 1.320 (mínimo) e R$ 7.718,69 (teto). Ao percorremos a história do sistema previdenciário, precisamos falar sobre o Regime Fechado e Previdência Complementar, que surge nos anos 70 (Lei nº 6.435 de julho de 1977) com uma proposta de alicerce sistemático, que institui benefícios complementares aos da previdência social e os planos privados de concessão de pecúnias ou renda. Hoje é reconhecido pelo seu pioneirismo em ser parte da solução para o crescimento do Brasil por meio da geração de poupança previdenciária. Prestes a atingir a marca de 1 milhão de beneficiários, o sistema paga R$ 100 bilhões de recursos anualmente. Da Previdência Social surgiu a Previdência Complementar Fechada, que é e sempre será parte da estrutura do Estado do bem-estar social. O objetivo da sua criação não é substituir, mas complementá-la, numa relação mútua. O dia 24 de janeiro, também é reconhecido como o Dia Nacional do Aposentado (Decreto de Lei nº 6.926/81). Os aposentados são exemplos para aqueles que estão iniciando as suas carreiras ou mesmo aqueles que já iniciaram. A trajetória nem sempre é fácil e requer muita disposição, disciplina e planejamento. A poupança previdenciária é o caminho para uma vida pós laborativa vivida na plenitude. Parabéns! Nesse contexto, ficamos felizes que a finalidade do sistema de Previdência Complementar Fechada está sendo cumprida. Ver famílias protegidas e no pleno exercício da cidadania é a maior recompensa dos gestores de planos previdenciários. Temos orgulho disso! Artigo publicado originalmente no portal Citywire Brasil  
As associadas podem acessar no site da Abrapp o calendário de eventos para 2023 e planejar sua participação. Assim como no ano anterior, a programação contará com iniciativas em formato online e presencial. O 44º Congresso Brasileiro de Previdência Privada será mantido no modelo híbrido (online e presencial), com agenda para 18 a 20 de outubro, em São Paulo. Os Encontros Regionais voltarão neste ano ao formato presencial, com realização prevista para os meses de abril e maio. Serão três eventos que reunirão as regionais Sudoeste + Sul, em São Paulo; Leste + Sudeste, no Rio de Janeiro; e Centro-Norte + Nordeste, em Brasília. Confira os destaques para o primeiro semestre de 2023 e programe-se: Janeiro 24/01 (online) – Solenidade Comemorativa ao ​Dia do Aposentado​.Inscrições abertas! 30/01 (online) –Webinar IN 42 | Rede de Credenciados Fevereiro 09/02 (online) –Webinar Programa de Engajamento nas EFPC 14/02 (online) –Webinar das CTs Sudoeste e Sul de Assuntos Jurídicos  16/02 (online)Webinar Riscos Cibernéticos Março 09/03 (online) – Webinar Atualizações Normativas Abril 05/04 (presencial) São Paulo/SP – Encontro Regional Sudoeste + Sul 19/04 (presencial) Rio de Janeiro/RJ – Encontro Regional Leste + Sudeste 26/04 (online) – TalkPrev | Colégio Estratégia e Criação de Valor Maio 03/05 (presencial) – Brasília – DF – Encontro Regional Centro-Norte + Nordeste 16/05 (online) –Webinar da Série: O Impacto das Mudanças Climáticas nos Investimentos das EFPC 23 a 25/05 (online) – 3º Encontro de Inovação e Criação de Valor Junho 07 a 11/06 (presencial) – Chile – Seminário Internacional 28 e 29/06 (presencial) – 12º Seminário Gestão de Investimentos nas EFPC   *Os períodos mencionados, assim como os eventos, poderão sofrer alteração no decorrer do ano vigente. Acesse o calendário completo de eventos da Abrapp aqui. Fonte:

Rentabilidade da Quota do Plano

Cada contribuição mensal que você faz para o Plano da MSD PREV é transformada num certo número de quotas. É bem como se você comprasse ações de uma empresa. O fundo do Plano é investido de acordo com os critérios fixados pelo Conselho Deliberativo, e todo mês o valor de cada quota é atualizado para refletir o novo valor do fundo. O link abaixo te mostrará o valor da quota histórica de 2022 e demais anos. https://msdprev.com.br/rentabilidade/  

Informe Econômico

Aproveite para ler o Informe Econômico de dezembro
Resenha mensal e perspectivas econômicas dos cenários brasileiro e externo. Reflexos na carteira de investimentos da MSD PREV e na cota líquida do plano. Clique aqui

Aplicações Financeiras

Aqui você tem uma visão mais detalhada dos resultados dos investimentos, além disso poderá verificar em quais papéis e fundos que os gestores vem aplicando os recursos do Plano. Clique aqui

Vivest se antecipa no desinvestimento direto em imóveis

Muito antes do fim do prazo estabelecido para que as Entidades Fechadas de Previdência Complementar concluam o desinvestimento em imóveis, estabelecido para 2030 pela Resolução CMN n. 4661/2018, a Vivest avançou nesse processo e vendeu sete dos nove imóveis da carteira até janeiro de 2020, pouco antes do início da pandemia do Covid-19. Atualmente, apenas dois empreendimentos estão na carteira da entidade, o Shopping D e o Shopping Iguatemi, que deverão ser endereçados para venda após aprovação pelo Conselho Deliberativo da Vivest, previsto para março. Em um período em que o valor de mercado de ativos ainda não havia sido impactado pela pandemia, a entidade vendeu os shoppings Piracicaba, ABC e Plaza Sul, além de andares de 3 prédios comerciais e um conjunto de galpões logísticos. À medida que o desinvestimento em tijolo ocorria, a entidade realizou alocações em fundos imobiliários (FIIs), em uma estratégia que havia sido iniciada em 2017. Apesar de ser uma classe de maior volatilidade, permitiu flexibilidade de atuação para gestão e diversificação de riscos, comparativamente ao investimento em tijolo, segundo o diretor de investimentos da Vivest, Jorge Simino. Atualmente, pelo valor de laudo, a parcela de ativos imobiliários, tanto físico quanto em fundos, soma R$ 700 milhões, o que representa 2% dos cerca de R$ 35 bilhões de patrimônio sob gestão pela Vivest. A entidade investe em um fundo que compra cotas de outros fundos e criou uma regra de concentração, que impede exposição superior a 10% em um único veículo. Esse critério cruza com uma regra de saída, que é o de ter FIIs cujos prazos de resgate não sejam superiores a 20 dias úteis. “Adotamos outros critérios, como o track record de três anos na escolha de gestores. Não investimos em fundos do tipo monoempreendimento. Outra regra é que pelo menos 80% dos empreendimentos que estão nas carteiras de fundos imobiliários devem estar localizados em São Paulo”, explica. Segundo ele, a vantagem foi a possibilidade de manter na carteira o ativo com lastro em imóveis, mas com maior liquidez. “O investimento em fundos imobiliários tem maior custo, mas é um trade off com a liquidez. O custo de vacância de mais de um ano em imóvel também é alto, pode ser destruidor do fluxo de caixa, já que além de não gerar as entradas de aluguel, abrange despesas com condomínio e imposto”, afirmou. O diretor disse que estuda os fundos imobiliários desde 2013 e acompanhou o crescimento dessa classe de ativos. Desta maneira, a realocação ocorreu naturalmente. “Esperamos o mercado de fundos imobiliários ganhar tamanho e profundidade, e o investimento nesses veículos foi concomitante com a saída dos tijolos. Além disso, nos preocupamos em desinvestir bem antes da data limite. Se deixássemos para perto, poderia entrar em um funil, com muitos imóveis de fundações à venda. Quando há uma disputa de vendas, aumenta o poder de barganha de preços para o comprador”, avaliou. De acordo com ele, durante o período de queda da taxa básica de juros Selic, o resultado dessa parcela da carteira foi positivo. “Nos últimos dois anos, o retorno deixou a desejar, mas a vantagem foi ter a flexibilidade para reduzir a posição”. Resolução CMN n. 4.661/2018 – A resolução CMN 4.661/2018 foi revogada pela resolução 4.994/2022, que manteve a obrigatoriedade para que as EFPCs vendam os imóveis no prazo de 12 anos, a partir de 2018. De acordo com a regulação, os ativos imobiliários a partir de 2030 devem ser alienados ou transferidos para fundos imobiliários. A Abrapp apresentou em diversas ocasiões, propostas para a flexibilização da regra, no sentido de permitir que as entidades possam manter o estoque de suas carteiras sem a alienação das propriedades. Apesar da sinalização positiva da direção da Previc e representantes do Ministério da Economia em dialogar e estudar alternativas para a regra, o Conselho Monetário Nacional ainda não analisou possíveis mudanças na resolução – leia mais. Fonte: Blog Abrapp
Diversas entidades fechadas de previdência complementar (EFPC) divulgaram comunicados nos últimos dias que informam aos participantes, assistidos e stakeholders que os impactos negativos da crise da Americanas tem baixa representatividade no conjunto de seus ativos. Mesmo as maiores entidades do sistema, que possuem maior alocação em renda variável, como Previ, Petros e Funcef, apresentam baixa exposição às ações da companhia. A maior parte da exposição replicava alguns dos principais índices de referência da B3 – ver abaixo. Apesar do baixo impacto sobre as EFPC, a Abrapp acompanha de perto o desenvolvimento da crise de Americanas através de reuniões de suas comissões técnicas de assuntos jurídicos e de investimentos. A associação estuda medidas jurídicas cabíveis para proteger o patrimônio de suas associadas em caso de perdas com os ativos da empresa – leia mais. A crise da Americanas veio à tona com a divulgação de Fato Relevante no último dia 11 de janeiro com a informação de dívidas da ordem de R$ 20 bilhões que não estavam contabilizadas adequadamente no balanço da companhia. Além disso, o documento divulgou a saída do Presidente da empresa, Sérgio Rial, e do Diretor Financeiro, André Covre, apenas nove dias depois de terem tomado posse na diretoria. Nos dias seguintes, as ações da varejista registraram desvalorização recorde na Bolsa, enquanto era iniciada uma batalha jurídica com os credores da companhia. Pouco mais de uma semana após o início da crise da varejista, a Americanas entrou com um pedido de recuperação judicial, que foi aceito pela 4ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro. Nesta quarta-feira, 25 de janeiro, a Americanas declarou à Justiça uma lista de quase 8 mil credores com dívidas de totais de mais de R$ 41 bilhões. Confira a seguir um resumo dos comunicados publicados pelas EFPC:  Previ – Os investimentos diretos realizados pela entidade na Americanas S.A. correspondiam a uma alocação total de R$ 39,5 milhões na data de publicação do Fato Relevante. Esses investimentos, na sua maioria, replicavam os índices da B3, representando baixa exposição de apenas 0,011%, 0,059% e 0,037% dos patrimônios dos Planos 1, Previ Futuro e PGA, respectivamente. Além disso, a participação indireta da Previ em imóveis e fundos de investimentos com exposição ao grupo empresarial tem efeito imaterial no patrimônio dos planos de benefício. Funcef – a fundação possui alocação apenas em um fundo de gestão passiva, que replica integralmente a carteira do índice IBrX-100, em que as ações das Americanas S.A. representavam, em setembro de 2022, 0,47% do IBrX-100 e, em 11 de janeiro de 2023, 0,339% do índice, conforme a carteira teórica divulgada pela B3. Esta alocação era de R$ 30,8 milhões na data do anúncio, o que representava cerca de 0,032% do total de recursos administrados pela Funcef. Postalis –  a entidade não possui alocação direta de seus investimentos no ativo AMER3. A entidade detém apenas participação indireta através dos ETFs (Exchange Traded Funds) em fundos de ações e na carteira própria. Nos fundos, esses ETFs têm a finalidade de replicar o movimento do índice Bovespa e de ações de companhias de menor porte e com grande potencial (chamadas de Small Caps). A participação média do instituto é de 0,4% nos fundos e na carteira própria de Renda Variável é de apenas 0,03%. Petros – Os fundos de gestão própria da entidade não possuem alocação direta nas ações da companhia, apenas indiretas por meio de ETFs, representando somente 0,01% do patrimônio da Petros. Na gestão terceirizada, as ações e debêntures da companhia representavam também apenas 0,01% dos investimentos da fundação.  Vivest – Quando o fato foi divulgado, a Vivest possuía um total de R$ 1,77 milhão investidos em ações da empresa. Esse valor representava 0,062% dos investimentos em renda variável no Brasil e 0,005% do patrimônio total de investimentos da entidade. Além disso, a fundação não possui debêntures da empresa. Apesar de não representarem qualquer risco à sustentabilidade dos seus planos de benefícios, a Vivest decidiu vender as ações das Americanas S.A logo após a divulgação do Fato Relevante da Americanas. Baneses – a entidade não possui alocação direta em ações e títulos da Americanas.. A fundação possui, de forma indireta, através de Fundos de Investimento, alocação correspondente a 0,08% do Recurso Garantidor da Reserva Técnica, por meio de ações em fundos de ações e de debêntures em fundos de renda fixa.  CargillPrev – a EFPC não possui nenhum investimento direto em ações da Americanas. Atualmente, a fundação possui apenas a participação de 0,26% na empresa na classe de renda variável através de alocação em um fundo de ações, o que representa uma exposição de apenas 0,028% de seu patrimônio. Capef – os Planos BD e CV I da Capef não possuem alocação direta em ativos da companhia. De forma indireta, o Plano CV I possui uma alocação pequena em um fundo com gestão terceirizada. Esse fundo aloca aproximadamente 5% do seu patrimônio em debêntures da Americanas. O impacto na cota do plano foi de apenas -0,01% na rentabilidade no mês de janeiro. Forluz – apesar da queda no preço dos ativos da companhia, o impacto no retorno é estimado em 0,03% em relação ao patrimônio da Forluz, pois o portfólio da fundação possui uma exposição relativa muito baixa no total dos investimentos, com participação menor que 0,06%. Embraer Prev – em 30 de dezembro, a fundação possuía exposição às ações de emissão da empresa de 0,22% em relação ao total do segmento de renda variável da carteira de investimentos da entidade e de 0,03% em relação a sua carteira total de investimentos. No segmento de renda fixa, na mesma data, possuía ativos de crédito que representavam 0,39% do total deste segmento e de 0,33% da carteira total de investimentos da Embraer Prev. FONTE: Blog Abrapp | Alexandre Sammogini  

De um ano para outro a dívida cresceu 6,02%

Investidores em títulos públicos, nos interessa saber que a Dívida Pública Federal – que inclui o endividamento interno e externo do Brasil – fechou 2022 em R$ 5,951 trilhões, informou ontem (26) a Secretaria do Tesouro Nacional.  O valor representou aumento de 6,02% em relação ao ano anterior, quando a dívida estava em R$ 5,614 trilhões.

Em sua edição de hoje (27) o maior jornal de economia e finanças do País registra que o perfil da Dívida Pública Federal (DPF) piorou, com aumento na proporção de títulos de curto prazo e em papéis remunerados a taxas flutuantes. Além disso, houve redução no colchão de liquidez. A estratégia do Tesouro Nacional para 2023 é aumentar a participação de títulos prefixados de longo prazo.

A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi), que é a parte da dívida pública no mercado interno, teve o estoque ampliado em 1,48% em dezembro, passando de R$ 5,616 trilhões para R$ 5,699 trilhões. Esse crescimento da dívida ocorreu por causa da apropriação positiva de juros, no valor de R$ 56,3 bilhões (quando os juros da dívida são incorporados ao total mês a mês), e pela emissão líquida mensal de R$ 26,61 bilhões (quando o Tesouro emitiu mais títulos do que resgatou). Apesar da emissão líquida em dezembro, o governo terminou o ano resgatando R$ 219,1 bilhões a mais do que emitiu da dívida interna. Segundo o subsecretário de Dívida Pública, Otávio Ladeira Medeiros, o governo optou por usar outras fontes de financiamento no ano passado em vez de emitir títulos públicos.
Entrevista com Nilton Molina: Precisamos incluir as pequenas e médias empresas de lucro presumido no sistema de Previdência Complementar Em entrevista exclusiva ao Blog Abrapp em Foco, o Presidente do Conselho de Administração da Mongeral Aegon, Nilton Molina, analisa os fatores que impedem o maior crescimento da Previdência Complementar Fechada em nosso país. Um dos profissionais com maior experiência e ainda em plena atividade no setor, Molina defende priorizar duas propostas tributárias para alcançar o fomento da cobertura de planos previdenciários. “A primeira é equiparar as regras tributárias do PGBL e do VGBL com os fundos de pensão. Segundo, 80% do PIB brasileiro é gerado por empresas médias e pequenas de lucro presumido, e não lucro real. Precisamos incluir dentro do sistema esses 80% do PIB, oferecendo para as empresas que pagam imposto de renda pelo lucro presumido, diz em trecho da entrevista. Confira a seguir na íntegra: Blog Abrapp em Foco: O que impede o crescimento dos planos Previdência Complementar Fechada? Nilton Molina: O primeiro problema é que toda estrutura regulatória do negócio de fundos de pensão fechados foi construída ou está vigente com um olhar voltado aos planos de benefício definido. São planos totalmente diferentes de contribuição definida, porque o patrocinador e o próprio participante assumem riscos. Os planos de previdência fechada nasceram como complementares do seguro social. Isso implica em riscos, ao mesmo tempo, de longevidade, de taxa de juros e da própria previdência social. Há quantos anos não nasce um fundo de pensão patrocinado por empresa privada para cobrir risco de benefício definido? Há muitas décadas que não surge um novo plano de benefício definido. Não obstante, toda a regulamentação do sistema mantém o foco nesse tipo de plano. A totalidade dos planos novos, inclusive os fechados patrocinados por empresas públicas ou privadas, não oferece mais o benefício vitalício. Blog Abrapp em Foco: Não são criados mais planos de benefício definido, mas ocorre a criação de planos de contribuição definida, principalmente instituídos. O que falta para esse tipo de planos crescerem mais? Nilton Molina: Quando um indivíduo coloca dinheiro do seu próprio bolso em um fundo fechado instituído, ele tem enormes restrições de como aproveitar esse recurso quando quiser parar de contribuir e começar a receber. A primeira grande questão que está na mesa para que os fundos de pensão fechados continuem a crescer é uma modernização das regras operacionais e institucionais, com uma visão de que as relações de trabalho estão se modificando e que todos os planos novos são de contribuição definida. Para que possamos convencer uma empresa a fazer um plano hoje, temos de modernizar as regras. Blog Abrapp em Foco: Poderia explicar um pouco mais por que as regras não são adequadas? Nilton Molina: As normas para aproveitar os recursos do plano são tão ruins que forçam a pessoa a resgatar e pagar imposto. Ele não tem direito de, por exemplo, tirar um pedaço em um ano e no outro não querer nada. Tudo isso é possível fazer no PGBL ou no VGBL. É possível tirar um pedaço, pedir uma renda financeira e depois parar, e no fundo de pensão não pode. Fora disso, nascem ameaças como a do tesouro direto. Blog Abrapp em Foco: Poderia explicar a concorrência com o Tesouro Direto? Nilton Molina: Cerca de 90% dos ativos do fundo de pensão estão alocados em papéis do governo. Aí aparece o tesouro direto fazendo plano de previdência sem cobrar taxa nenhuma. Além disso, como se recolhe imposto de renda pelo formulário simplificado, o participante acaba sendo bitributado. Blog Abrapp em Foco: Quais as propostas para corrigir as distorções? Nilton Molina: São duas questões. A primeira é equiparar as regras tributárias do PGBL e do VGBL com os fundos de pensão. Segundo, 80% do PIB brasileiro é gerado por empresas médias e pequenas de lucro presumido, e não lucro real. Precisamos incluir dentro do sistema esses 80% do PIB, oferecendo para as empresas que pagam imposto de renda pelo lucro presumido. Essas duas propostas tributárias são as principais, ou seja, igualar o tratamento tributário entre abertas e fechadas e colocar para dentro o interesse da previdência privada às empresas que recolhem imposto de renda. Se fizer isso, já está bom. Blog Abrapp em Foco: Tem alguma outra proposta de regra tributária? Nilton Molina: Sim, caso a pessoa contribua para o plano por muitos anos não deveria pagar imposto nenhum. Até porque, se por exemplo, contribuiu por 30 anos, entregou dinheiro para o mercado, para a sociedade crescer, ele tem que receber um prêmio da sociedade. Blog Abrapp em Foco: Como o incentivo tributário para as empresas de lucro presumido podem incentivar o fomento dos planos fechados? Nilton Molina: As empresas privadas brasileiras têm dois sistemas para pagar imposto de renda: lucro real ou lucro presumido. No lucro real, se ela pagar uma contribuição para os seus empregados isso é conhecido como despesa operacional, se tiver sido oferecido para todos os empregados. Se é despesa operacional, ela abate do imposto a pagar. Então o empresário, além de beneficiar os empregados com um plano de previdência, ele também vai pagar menos imposto. Ao contrário disso, em uma empresa que recolhe o imposto de renda pelo lucro presumido, não há na declaração uma caixinha para diminuir do resultado o que ela contribuiu para os empregados. Por tanto, se ele fizer um plano de previdência, ele não é beneficiado para redução de imposto a pagar. O empresário que se dispõe a colocar esse dinheiro por alguma razão, tem que receber uma retribuição para isso. Blog Abrapp em Foco: O cenário político permite voltar a debater sobre isso? É uma oportunidade para colocar essas propostas para o novo governo? Nilton Molina: Acredito que sim. O novo governo se diz muito mais representante do trabalhador que o anterior. Acho que o caminho passa pelo Ministério do Planejamento e demais ministérios que fazem o estudo institucional. Eu acho que é um momento oportuno sim para a gente voltar com força e conversar com o governo sobre tudo isso, principalmente com as duas propostas que enunciei. Fonte: Blog Abrapp | Alexandre Sammogini  
Informe Econômico Resenha mensal e perspectivas econômicas dos cenários brasileiro e externo. Reflexos na carteira de investimentos da MSD PREV e na cota líquida do plano. INTERFERÊNCIA POLÍTICA NA ECONOMIA, FRAUDE CONTÁBIL E ATAQUES EXTREMISTAS Saiba mais https://msdprev.com.br/wp-content/uploads/2023/02/2023jsantos_01-20230207070532.2023-CenarioEconomico-20230207070532.pdf

A participação do investimento no exterior nas carteiras das EFPC diminuiu ao longo do ano passado, conforme as incertezas em relação às economias globais permaneciam. O consolidado estatístico da Abrapp mostra que, até outubro de 2022, a participação do investimento no exterior nas carteiras era de 0,8% ante 1,6% em 2021. Após a redução da exposição nessa classe de ativo, que proporcionou retornos expressivos até 2021, gestores das EFPC dizem que estão acompanhando os desdobramentos de temas como a pausa da elevação da taxa de juros pelo FED (Federal Reserve), os resultados do lucro das companhias que compõem o S&P500, e a retomada das economias europeia e chinesa. “Reduzimos a posição em investimentos no exterior e, pelo menos até julho, não estamos com apetite para voltar a alocar. Será necessário dissipar algumas dúvidas importantes”, disse o diretor de investimentos da Vivest, Jorge Simino. A entidade iniciou o investimento no exterior em 2014 e até 2021 a rentabilidade acumulada dessa classe de ativo foi de 337%, bem acima da meta atuarial de 214% no período. Em um cenário de aumento de riscos e incerteza, a alocação em investimentos no exterior da Vivest, feita por meio de fundos locais que investem fora e também BDRs, passou de 14% do patrimônio em 2021 para 2% em 2022. Atualmente, a entidade faz a gestão de R$ 35 bilhões de patrimônio. Da parcela que permaneceu alocada em exterior, exclusivamente em fundos locais que investem fora, dois terços estão em Renda Variável e o restante em Renda Fixa. Desde então, Simino diz que a posição foi mantida, e não houve mais movimentações de compra e venda. Ele diz que aguarda a revisão dos lucros das empresas do S&P500 e mais informações sobre a retomada da China após o período de lockdown. “Além disso, no mercado doméstico, temos um custo de oportunidade de 13,75% ao ano. Se a inflação fechar ao redor de 7%, de acordo com projeções de mercado, há espaço para a Renda Fixa oferecer uma rentabilidade real no ano, acima da nossa meta atuarial de inflação mais 4,75%. Naturalmente, o apetite para o risco fica baixo”, completa o diretor da Vivest. Riscos e oportunidades As oportunidades para compra de ativos no exterior ainda estão associadas a riscos muito elevados, mas a expectativa do gerente técnico de investimentos da Centrus, Gustavo Ottoni, é que a incerteza diminua ao longo desse ano. “Com a estabilização da taxa de juros pelos Bancos Centrais e com definição de cenário de crescimento econômico, podemos voltar a alocar taticamente, por meio de BDRs”, afirma. No começo de 2022, a entidade reduziu a exposição de 12% em investimentos no exterior da carteira de planos CD pela metade, para 6%. A redução ocorreu em razão de uma conjuntura de maior risco, diante da necessidade dos bancos centrais realizarem o aperto monetário. Hoje, a Centrus faz a gestão de patrimônio de R$ 7 bilhões. No começo do ano passado, a alocação mais tática por meio de ETFs e BDRs foi encerrada, e a carteira permaneceu exposta a exterior por meio da alocação em fundos exclusivos de gestores locais que investem em ativos fora do país, o que permitiu diversificação geográfica e setorial. “É importante diferenciar o papel do investimento no exterior para planos de Benefício Definido, que é diferente para planos de Contribuição Definida. Para planos BD, quando a carteira de fluxo é bem montada, o investimento no exterior não é crucial, mas é fundamental para o CD, porque traz diversificação. Atua como um seguro em tempos ruins para as principais classes de ativos. Fomos felizes na alocação no exterior nos dois anos anteriores a 2022, que foram complicados para várias classes de ativos e a parcela no exterior teve rentabilidade de 51,83% (2020) e 38% (2021)”, concluiu Ottoni.
Os novos conselheiros Deliberativo e Fiscal da MSD PREV indicados pelos participantes estão eleitos. Os conselheiros cumprirão mandato entre 2023 e 2027. Parabéns aos vencedores e sucesso nessa nova etapa.  O trabalho dos conselheiros será fundamental para a construção de uma Entidade ainda melhor.              
  1. Regimento Eleitoral MSD Prev
  2. Atribuições do Conselheiro Deliberativo e Fiscal 
  3. Ata de nomeação dos eleitos
Atenciosamente, MSD PREV – SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA

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Você sabia?
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A MSD Prev – Sociedade de Previdência Privada informa que, conforme solicitado pela patrocinadora, está propondo alterações para o Regulamento do Plano de Aposentadoria MSD Prev. As alterações propostas podem ser conhecidas nestes documentos e informativos.     Boa leitura! Cordialmente, Administração MSD PREV

Economistas de instituições financeiras revisam projeções para cima pela quarta vez consecutiva.

A Selic deve encerrar o ano em 12,75%, de acordo com o Gruipo Consultivo Macroeconômico da Anbima.  Os economistas das instituições financeiras revisaram as projeções para cima pela quarta vez consecutiva (no relatório anterior, divulgado em janeiro, haviam apontado que os juros encerrariam o ano a 12,50%).

A projeção quanto ao início da trajetória de queda da taxa foi postergado: a expectativa é que aconteça em outubro e não mais em setembro.

A projeção para a inflação foi mantida em relação ao relatório anterior e o indicador deve encerrar o ano em 5,8%. A avaliação dos economistas é de que os resultados recentes do IPCA indiquem desaceleração gradual dos preços. O grupo revisou para cima a projeção do PIB do primeiro trimestre de 2023, de 0,20%, indicado no relatório de janeiro, para 0,70%. A estimativa para 2023 também subiu de 0,75% para 0,90%. Em relação ao câmbio, a expectativa do colegiado é de que o real mantenha trajetória de valorização ao longo do ano. A estimativa para a taxa no fim de 2023 foi reduzida de R$ 5,30 para R$ 5,25. Caso concretizada, corresponderá a uma valorização de 5,9% do real no ano.

De toda forma, o Copom anuncia nesta quarta-feira (22) sua decisão sobre a taxa de juros numa semana na qual o Banco Central voltou a ser alvo de críticas e comentários negativos até pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Assim, mesmo que a expectativa de manutenção da Selic em 13,75% seja unânime, o conteúdo do comunicado do BC e a forma como ele vai se posicionar em relação ao atual balanço de riscos estão sendo aguardados com enorme interesse pelos agentes do mercado financeiro.

Ontem, diante das incertezas econômicas e do cenário político, os ativos domésticos não conseguiram se deixar contagiar pelas notícias positivas vindas do Exterior. Os juros futuros terminaram o dia  com poucas alterações - a taxa do DI para janeiro de 2024 passou de 13,01% para 13,02%.

Fonte:

Conheça os principais resultados da pesquisa sobre a a atuação da Previc

A Abrapp realizou no mês de março um importante levantamento que teve o objetivo de mapear a percepção das associadas sobre a atuação da Previc. A pesquisa contou com a participação expressiva de 116 entidades fechadas que responderam o questionário. O levantamento foi dividido em três blocos: 1) fiscalização e monitoramento, 2) licenciamento e 3) normas e orientação técnica. “Vale destacar que o alto engajamento foi essencial para o sucesso da pesquisa e para apresentação dos pontos de melhoria para a Previc”, diz Eduardo Lamers, Assessor da Superintendência Geral da Abrapp. Em relação às ações de fiscalização, a pesquisa apontou que a Previc tem atuado de forma predominantemente orientativa em 64 respostas. Outros 35 respondentes apontaram que a Previc atua de maneira orientativa e punitiva, de forma equilibrada. Outras 14 associadas responderam que a Previc atua com orientação e punição, mas com predominância do viés punitivo. Apenas 3 entidades apontaram que a autarquia atua predominantemente de maneira punitiva. As exigências relacionadas com as ações de fiscalização e supervisão foram consideradas aderentes ao porte e complexidade das entidades em 81 respostas. Outras 35 associadas responderam que as exigências não são aderentes. A pesquisa mostrou também resultados que apontam para a atuação satisfatória da Previc nas ações de licenciamento de processos. Dos respondentes, 70 apontaram que a autarquia atua de maneira satisfatória neste quesito; 38 parcialmente satisfatória e apenas 8, de maneira insatisfatória. Em outra questão sobre exigências pedidas pela Previc nos processos de licenciamento, 78 associadas responderam que são coerentes com as análises. Outras 19 respostas apontaram que as análises não são padronizadas. E 13 associadas indicaram que as exigências extrapolam os processos de licenciamento. E finalmente 6 respostas que apontaram problemas específicos nos processos de licenciamento. Pontos de alerta – “Um dos pontos principais do resultado da pesquisa foi a necessidade de repensar a regulação. Existe um alto custo regulatório gerado pelo excesso de normas e que merece reflexão. Surgiu até uma expressão de overdose regulatória que apareceu em uma das respostas”, comentou o Diretor-Presidente da Abrapp. As respostas de 52 associadas disseram que não vislumbram preocupação da Previc com a redução do custo regulatório. Jarbas de Biagi indica ainda outros resultados relevantes do levantamento. “Outros pontos que apareceram na pesquisa, praticamente como unanimidade, foram a necessidade de flexibilização das regras do PGA [Plano de Gestão Administrativa] e, por outro lado, a desnecessária obrigatoriedade da auditoria interna para todas as entidades, independente do porte e complexidade”, disse. Além disso, reafirmou a inconveniência da obrigatoriedade de implantação de auditoria interna obrigatória, para todas as entidades. Perdas preditivas – A pesquisa mostrou que 55,48% das respostas apontaram que a obrigatoriedade de regras para provisões relacionadas às perdas preditivas eram “parcialmente necessárias”. Outras 42,36% disseram ser necessárias, enquanto 19,16%, desnecessárias. Cabe ressaltar que a Previc mudou as regras do provisionamento das perdas preditivas dos ativos de crédito com a publicação da Resolução Previc n. 21/2023, no último dia 23 de março. A nova norma, que substituiu a Resolução Previc n. 18/2022, derrubou as mudanças previstas para as perdas preditivas, retornando às regras anteriores, conforme pleito defendido exaustivamente pela Abrapp e por suas associadas nos últimos dois anos. Já em relação à obrigatoriedade de auditoria interna, mais de 65,56% disseram que é desnecessária. Outras 31,27% das respostas defenderam que é parcialmente necessária e apenas 20,17% disseram ser necessária. Apenas 3,3% das entidades que responderam a pesquisa disseram que a flexibilização das regras do PGA são desnecessárias. Outras 14,12% disseram ser parcialmente necessárias. A grande maioria das associadas defendeu a flexibilização do PGA. Resultado geral – A pesquisa em geral mostrou uma avaliação satisfatória da atuação da Previc. Foram 58 associadas que avaliaram como “boas” as ações de fiscalização da autarquia. Outras 39 consideraram como “muito boas” as ações da Previc, enquanto 14 consideraram como “regular”. Outras 3 respostas apontaram como “excelente” a atuação da Previc e apenas 2, como “péssima”. Os resultados do levantamento trazem também uma série de respostas qualitativas com sugestões para o aperfeiçoamento da regulação e da atuação da Previc.
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Mais do que um evento, um movimento: confira as datas do 44º Congresso Brasileiro de Previdência Privada Abrapp

O 44º Congresso Brasileiro de Previdência Privada (CBPP) da Abrapp já tem data para ocorrer em 2023. Lideranças do sistema, diretores, conselheiros e a alta gestão das EFPC podem reservar na agenda o período de 18 a 20 de outubro. O evento será realizado no Centro de Convenções Transamérica, em formato híbrido, dado o sucesso desse modelo no ano passado. A programação será voltada para o movimento de construção coletiva, com foco na transformação do sistema de previdência complementar. Para isso, o espaço será reformulado, em formato de arena, com palestras programadas para o período da tarde nos dois primeiros dias, e o fechamento pela manhã do terceiro dia, com encerramento após o almoço. “O tema e a programação da próxima edição do Congresso têm a ver com a ideia de se criar um movimento. O evento marca a continuidade do protagonismo da Abrapp no sentido de estimular a mudança de atitude e da consciência, para que a Previdência possa alcançar a todos”, explicou Devanir Silva, Superintendente Geral da Abrapp. Ele acrescentou que o objetivo da programação e a organização estão alinhados com o Planejamento Estratégico do grupo Abrapp e de suas associadas. A programação e os dados dos palestrantes deverão ser divulgados em breve, bem como o link de inscrição. A grade deverá contemplar temas e nomes que reforcem o engajamento no sonho coletivo, trazendo caminhos para as entidades percorrerem do estado atual para o futuro desejável, com inspiração no “por quê, para se apoiar no “como” e gerar um movimento. O evento deverá explorar, nessa linha, experiências sensoriais e artísticas, com diversidade e inclusão na agenda de palestrantes. Alguns dos temas centrais estarão baseados em gestão exponencial, governança e operação ágil orientada a dados, ambidestria, liderança do futuro e cultura comercial e growth. A novidade desse ano será a possibilidade de inscrição de EFPC no evento por meio do programa de fidelidade, que será lançado pela Abrapp. “A proposta é oferecer um modelo de inscrição para entidades de pequeno porte e tornar esse grande evento ainda mais democrático”, disse Devanir Silva. Fonte:

UniAbrapp realiza seminário internacional Estrutura da Previdência Nas Américas

Com o tema Estrutura da Previdência nas Américas, o seminário internacional da UniAbrapp será realizado de 06 a 11 de junho no Hotel Renaissance em Santiago, no Chile. Tradicional, a iniciativa marca o intercâmbio de melhores práticas entre dirigentes de fundos de pensão e especialistas estrangeiros. As vagas são limitadas e exclusivas aos dirigentes das EFPC associadas. As inscrições estão abertas e terão condições e valores diferenciados se realizadas até o dia 12 de maio. A participação no evento vale 10 créditos para o Programa de Educação Continuada do ICSS. A programação será composta por 16 painéis de conteúdo técnico em diversas áreas. O seminário terá como ponto de partida a experiência do sistema de poupança previdenciária chileno, a partir de vários aspectos e visões, com a proposta de discutir alternativas sobre como construir um novo modelo de negócios setorial mais aderente ao mundo atual e futuro. No segundo dia, os painéis serão dedicados a iniciativas de educação e inclusão financeira, perfis de investimentos e Multifundos, investimento no exterior, sustentabilidade, comunicação, tecnologia e inovação. A programação termina com debates a respeito de tendências e impactos da longevidade, a evolução do sistema mexicano e norte-americano, reflexões sobre como o sistema previdenciário continuará em ascendência ante ao cenário de informalidade no trabalho na América Latina. No encerramento, a proposta é abordar as lições internacionais e suas aplicabilidades para o fomento do Sistema Brasileiro, proporcionando aos participantes uma oportunidade única de vivenciar a experiência internacional, o que favorece o aprimoramento da gestão nas EFPC. O evento conta com o patrocínio da Bahia Asset Management, Patria Investimentos, HMC Capital, SPX Capital e BlackRock. FONTE:
Ele está disponível nas versões “WEB, Completa e Resumida”. Este é um importante veículo de comunicação da Entidade que tem por objetivo divulgar, entre outros assuntos, a situação contábil e financeira dos planos administrados pela MSD PREV. Este ano, preparamos uma matéria sobre Educação Financeira e Previdenciária que traz o tema Um momento de reflexão e aprendizado para você, que é participante do plano de benefícios e busca sua longevidade sustentável financeiramente. Procure reservar um tempinho para ler! Este pode ser um momento de reflexão e aprendizado que irá ajudá-lo a planejar melhor o seu futuro. As versões dos documentos em formato pdf já estão disponíveis para download na página do relatório anual. Acesse! A administração da MSD PREV recomenda que o Relatório seja lido com atenção e, em caso de dúvidas, entre em contato através dos meios de comunicação disponíveis. Atenciosamente, Diretoria MSD PREV
Rentabilidade da Quota do Plano - Abril Cada contribuição mensal que você faz para o Plano da MSD PREV é transformada num certo número de quotas. É bem como se você comprasse ações de uma empresa. O fundo do Plano é investido de acordo com os critérios fixados pelo Conselho Deliberativo, e todo mês o valor de cada quota é atualizado para refletir o novo valor do fundo. Saiba mais, CLIQUE AQUI!  
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Entidades fechadas mantém crescimento, diz Biagi A Previdência Complementar Fechada registrou expansão de 6% no total de ativos em 2022, somando R$1,18 trilhão de patrimônio, representando cerca de 11,9% do PIB. Ao mesmo tempo em que o sistema passou a somar 2,6 milhões de participantes ativos (pagantes), 793 mil aposentados e pensionistas e 3,7 milhões de dependentes, totalizando cerca de 7,1 milhões de pessoas. ​Os dados, com um verdadeiro mapa dos principais resultados do sistema, foram divulgados ontem (18)  pela Abrapp, durante entrevista coletiva à imprensa. Os números mostram que o sistema alcançou a rentabilidade anual de 9,31% e ainda, obteve uma redução do déficit líquido para R$ 16 bilhões (R$ 36,4 bilhões no ano anterior), o que representou uma redução de 56% em relação ao valor apurado em 2021. ​Esse resultado foi influenciado, principalmente, pelo segmento de renda fixa, impactado pela taxa de juros que ao longo do ano teve novas altas e encerrou em 13,75%. Adicionalmente, no último trimestre o Ibovespa apresentou uma melhora no desempenho e encerrou o ano com alta de 4,69%, impactando levemente os ativos expostos em renda variável. “O resultado mostra que mantivemos a tendência de recuperação”, avaliou o diretor-presidente Jarbas Antônio de Biagi. ​A renda fixa, que representa 78,2% dos ativos, rentabilizou 9,94% no ano, enquanto a renda variável, que responde por 13,7% da carteira, teve retorno de 7,91% em 2022. “Estamos numa trajetória consistente de recuperação. e comparada a outros indicadores econômicos, a rentabilidade acumulada do sistema ficou acima do IPCA (5,79%) e INPC (5,93%)”, disse Biagi. Os resultados de 2022 mostram que os Planos Família encerraram o ano com um patrimônio de R$ 1,3 bilhão de recursos e o Plano Setorial Abrapp totalizou R$ 605,4 milhões em dezembro, resultado consolidado 64% superior ao obtido em 2021. ​“Seguimos à risca o que nos propusemos no nosso plano de fomento, com novos instrumentos para acumulação de poupança previdenciária para um novo perfil de participante. Esse incremento de novos participantes reflete esse propósito, que é prover aos brasileiros segurança, liberdade e bem-estar através da poupança previdenciária”, comentou Biagi. ​Com relação aos Entes Federativos, novo Regime de Previdência Complementar (RPC) que surgiu mais recentemente para atender as exigências da Emenda Constitucional nº 03, de 12/11/2019, que estabeleceu que os estados e municípios devem criar os seus próprios RPC, um levamento da Previc mostrou que até dezembro 26 Entidades Fechada de Previdência Complementar (EFPCs) associadas à Abrapp já faziam a gestão de 603 planos de previdência dessa categoria (todos aprovados pela autarquia). Há ainda outros 1254 municípios que já iniciaram os trabalhos para validação. A Abrapp destacou também a qualidade da gestão e governança das EFPCs, bem como a capacidade técnica e a qualificação dos gestores, que estão preparados para atuar sempre de acordo com as regras de boas práticas e conduta para os investimentos, revisitando as políticas e fazendo movimentos necessários mitigar riscos e reverter resultados. “A gestão de riscos é um ponto de grande relevância na governança das entidades. No primeiro semestre do ano vimos movimentos de alguns gestores migrando para renda variável e outros diminuindo a exposição no exterior, que apresentou baixa rentabilidade devido à guerra da Ucrânia”, avaliou Biagi. Para Biagi, está claro que o sistema progrediu muito nos últimos anos m matéria de qualificação de seus quadros dirigentes e profissionais de modo geral. É oferecida certificação voltada desde o nível técnico até para gestores e conselheiros. E cada uma delas com ênfase em diferentes áreas, como administração, investimento e nível técnico, entre outras, através do programa de Autorregulação foram criados os Selos de Governança e Governança em Investimentos. Nos últimos dez anos o ICSS já certificou cerca de 9.4 mil profissionais e recertificou mais de 6.4 mil. O Selo de Investimentos, por exemplo, já foi conquistado por 28 EFPCs e outras 24 estão em processo de avaliação. 

Aposentados e pensionistas do INSS já podem emitir a carteira virtual do beneficiário, por meio do aplicativo "Meu INSS".  Também foi lançado na ocasião o clube de vantagens chamado de "Meu INSS+".

O clube de vantagens que vai oferecer descontos em farmácias, cinemas, shows, telemedicina, serviços, entre outros, é fruto de uma parceria entre o Ministério da Previdência, o INSS, o Banco do Brasil e a CEF. O ministro Carlos Lupi avalia que pelo menos 19 milhões de pessoas terão acesso aos descontos oferecidos via Meu INSS+ e afirma que bancos privados demonstram interesse em participar.

 

Fontes: O Estado de S. Paulo + Agência Brasil + EBC +

Em uma concorrida reunião realizada na última sexta-feira, 22 de maio, a Abrapp constituiu uma comissão de dirigentes e profissionais de diversas entidades associadas para monitorar e analisar possíveis providências, inclusive medidas judiciais e arbitrais, para recuperação de valores investidos em ativos de Americanas e Light. A Americanas,  gigante varejista, entrou em uma crise financeira desencadeada por uma fraude contábil, a partir de 11 de janeiro deste ano e, desde então, a Abrapp e as associadas estão acompanhando de perto seus desdobramentos. O caso Light, mais recente, decorreu do pedido de Recuperação Judicial apresentado pela holding da concessionária de energia. Participaram mais de 170 pessoas na reunião, com a presença de dirigentes e representantes de entidades de todos os portes e complexidades.
“Foi uma excelente reunião com ampla participação em que deliberamos pela constituição de uma comissão para realizar o acompanhamento, monitoramento e a recuperação dos ativos de Americanas. Também falamos sobre a recuperação da Light e de suas consequências sobre o sistema”, disse Jarbas Antonio de Biagi, Diretor-Presidente da Abrapp. Ele destaca a união de esforços e conhecimentos de profissionais de diversas áreas das entidades como investimentos, assuntos jurídicos, riscos, entre outras. “A comissão irá analisar as questões administrativas e jurídicas para tomar as medidas necessárias”, comentou. Os dirigentes presentes à reunião enfatizaram que a crise de Americanas foi provocada por um processo de fraude contábil, e que os investidores institucionais estão na posição de prejudicadas, mesmo seguindo o ato regular de gestão e boas práticas de governança para a decisão de investir diretamente ou indiretamente nos ativos da empresa. “É fundamental ressaltar que as entidades, no papel de investidores, atuaram de maneira correta, seguindo todos os normativos internos e regras de governança necessárias. Ou seja, temos convicção que o Ato Regular de Gestão foi cumprido por todas as entidades, mas apesar disso, os ativos sofreram perdas devido a uma fraude contábil”, explicou Jarbas de Biagi. Presente ao encontro, Luís Ricardo Martins, Presidente do Conselho Deliberativo da Abrapp, destacou a importância de debater e engajar as associadas com o objetivo de mobilizar a força do coletivo. “A mobilização desperta a força da Abrapp, mostra nossa representatividade, que já deu resultados positivos em casos resolvidos ao longo de nossa história”, comentou. Ele citou o caso do acordo das OFNDs – Obrigações do Fundo Nacional de Desenvolvimento – e também de outras empresas que não honraram com o pagamento dos ativos de crédito. “Temos de buscar a união para a adoção de uma estratégia alinhada para o sistema”, defendeu Luís Ricardo. O Superintendente Geral da Abrapp Devanir Silva destacou que em casos como o da Americanas e Light , a uniformização de atitudes das associadas é importante para alinhar as ações presentes e futuras, fortalecendo a posição do sistema, inclusive perante os órgãos fiscalizadores. “Mais uma vez estamos disponibilizando a Abrapp como facilitadora para a articulação de medidas conjuntas. Sabemos que quando atuamos de maneira coletiva, a força é muito maior”, comentou. A Abrapp e dirigentes presentes ao encontro se posicionaram firmemente com o objetivo de adotar medidas visando recuperar os valores investidos e investigar os reais responsáveis pelas perdas provocadas, que de nenhuma maneira são decorrentes de atos das próprias entidades, como investidoras institucionais e que foram surpreendidas negativamente com as situações de fraude perpetradas. “Temos de buscar uma reparação e uma responsabilização dos fraudadores. Estamos propondo fazer isso de maneira organizada através de nossa associação”, disse Jarbas de Biagi. Pesquisa – Durante a reunião foram apresentados os resultados de uma pesquisa realizada pela Abrapp com suas associadas sobre as posições em ativos de Americanas. Os resultados foram apresentados pelo Assessor da Superintendência Geral da Abrapp, Eduardo Lamers, que agradeceu a participação de Édner Bitencourt de Castilho e de Gustavo Ottoni, ambos do Colégio de Coordenadores de Investimentos, e de Luiz Fernando Brum e Marlene de Fátima Ribeiro, da Colégio de Coordenadores de Assuntos Jurídicos da Abrapp, na elaboração do questionário. Participaram do levantamento 114 associadas, das quais, 84% tinham posições em Americanas. Daquelas que responderam que tinham exposição tanto a ativos de renda variável, quanto de crédito privado, foram questionadas sobre o tipo de veículo. Das 95 que apresentavam exposição aos ativos em questão, apenas duas tinham ativos de renda fixa em carteira própria ou fundo exclusivo gerido pela própria entidade. Outras 25 tinham ativos em fundos exclusivos geridos por terceiros; 41 em fundos condominiais; 10 tanto em fundos exclusivos quanto condominiais; 17 não possuíam debêntures. Na renda variável, 8 entidades tinham ações ou ETFs em carteira própria ou fundos exclusivos; 18 em fundos exclusivos geridos por terceiros; 41 em fundos condominiais; 7 nas duas opções anteriores; e 21 que não possuíam ativos de renda variável. A pesquisa levantou dados sobre as providências tomadas nas questões de comunicação, acompanhamento de gestores externos e medidas judiciais. Em todo caso, o levantamento mostrou que as posições individualizadas em ativos de Americanas não representavam, em nenhum caso, concentração expressiva em relação ao patrimônio total de cada um dos planos das associadas, consequência da boa prática de diversificação adotada pelos gestores das Associadas da Abrapp. Fonte: Blog Abrapp
Foi instituído na última quinta-feira, 1 de junho, por meio de Decreto nº 11.543 do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, o Grupo de Trabalho que trabalhará na elaboração de propostas de revisão da regulação do segmento fechado de previdência complementar. O GT atuará no âmbito do Ministério da Previdência Social e discutirá temas pertinentes ao sistema com o intuito de elaborar estudos e apresentar propostas que visam melhorar a eficiência do arcabouço regulatório do segmento. A formação deste grupo foi estabelecida durante o processo de transição governamental, quando o grupo técnico de previdência identificou que vários normativos precisavam ser revisados. Com a posse do atual governo, ficou estabelecida, no relatório da transição, a necessidade de unir governo e principais players do setor para que, juntos, elaborem propostas que devem ser encaminhadas ao Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC). O Grupo de Trabalho será coordenado pelo Secretário de Regime Próprio e Complementar, Paulo Roberto dos Santos Pinto. “Identificamos que, efetivamente, precisávamos avançar nessa discussão, uma vez que esse assunto impacta diretamente no crescimento da previdência complementar, em especial, a fechada”, disse o Secretário em entrevista ao Blog Abrapp em Foco. Também fará parte do grupo um representante do Departamento de Políticas e Diretrizes de Previdência Complementar da Secretaria de Regime Próprio e Complementar; um representante da Casa Civil da Presidência da República; do Ministério da Fazenda; do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos; e da Superintendência Nacional de Previdência Complementar – Previc. Representando a sociedade civil, serão nomeados um representante das Entidades Fechadas de Previdência Complementar, indicado pela Abrapp; dos participantes e assistidos, indicado pela Anapar; e dos patrocinadores e instituidores, indicado na forma disciplinada pelo Ministério da Previdência Social. Ricardo Pena“O grupo une vários atores para escutarmos todos, especialmente os que fazem a operação do dia a dia, com o objetivo de fazer um diagnóstico real dos problemas do setor e, assim, propor soluções que devem melhorar a regulação”, disse o Diretor-Superintendente da Previc, Ricardo Pena. Temas prioritários – O Grupo de Trabalho poderá instituir comissões temáticas, sendo os temas de discussão dessas comissões os seguintes: avaliação e registro de títulos e valores mobiliários, processo de escolha de dirigentes e conselheiros e equacionamento de déficit atuarial relativo ao exercício de 2022; retirada de patrocínio e rescisão unilateral de convênio de adesão; e procedimentos e critérios específicos para a apuração e o tratamento dos resultados dos planos de benefícios. “Entendemos que não é correto que apenas os planos de Benefício Definido possam fazer marcação de títulos públicos federais na curva. Isso impõe que todos os outros planos tenham uma lógica curto prazista, estando sujeito à volatilidade do mercado financeiro, incomodando os participantes e causando até um plano de equacionamento indevido por conta dessas sazonalidades”, disse Paulo Roberto. Segundo ele, é preciso também aprofundar a questão de regras de escolhas de dirigentes, visto que é comum surgirem questionamentos sobre quem está à frente das entidades. “Vamos deixar esses critérios bem estabelecidos para não haver mais questionamentos”. A revisão das regras de retirada de patrocínio também é um ponto prioritário, na visão de Paulo Roberto. “A retirada de patrocínio é um ato permitido e possível, mas é necessário ter regras que protejam pessoas que muitas vezes são mais vulneráveis e nem sempre conseguem administrar seus recursos”, disse o Secretário, complementando que aprofundar essas questões tornará o setor mais sustentável. Ricardo Pena também alerta para a necessidade de se discutir, com prioridade, os equacionamentos de déficits. “Nos deparamos com muitos problemas de fundações com equacionamento e queremos propor uma suspensão das contribuições extraordinárias para entidades cujos planos possuem uma condição de solvência e liquidez adequada e rever a regra da Resolução CNPC nº 30”. Atuação do GT – O Grupo de Trabalho terá duração de até 180 dias, contados da data de sua instalação, prorrogável uma vez por igual período, mediante solicitação do coordenador e aprovada pelo Ministro da Previdência Social. “Começamos a preparar os pedidos de indicação para as áreas do governo e entidades que comporão os GT, e assim que recebermos todos os indicados, convocaremos a primeira reunião para instalação e, conjuntamente, organizar essa pauta”, explicou o Secretário Paulo Roberto. Após as discussões, um relatório final das atividades será encaminhado ao Ministro da Previdência Social e ao CNPC. Fonte: Blog Abrapp
Fui convidada para participar do evento do Dia Mundial do Meio Ambiente promovido pela ministra Marina Silva no Palácio do Planalto. Lá estiveram presentes o presidente Lula e importantes personalidades na luta pela defesa do meio ambiente como o Cacique Raoni, da etnia indígena dos caiapós. Nele, a personificação da luta dos povos indígenas e originários por um futuro sustentável e inclusivo. Pauta esta que se torna urgente para os Estados Nacionais, para o mundo empresarial e para a sociedade civil organizada. Sustentabilidade, como pontuou Marina Silva em seu pronunciamento, se faz com respeito, ética e sem deixar ninguém para trás. O desenvolvimento precisa considerar o aumento da qualidade de vida para todos e o meio ambiente é pauta transversal que precisa permear todos os demais ministérios e meios. E como esta pauta se conecta com um Fundo de Pensão como a PREVI? Somos investidores institucionais e de longo prazo. Temos o dever fiduciário com o pagamento de benefícios para os nossos associados durante a sua fase de aposentadoria ou pensão. Os recursos alocados nos investimentos tem o poder de gerar um ciclo virtuoso garantindo uma sociedade e um meio ambiente melhor para se viver. Afinal, é neste mundo e nesta sociedade que iremos viver. Portanto, na sabedoria milenar indígena de cuidar do futuro do planeta e do meio ambiente já estava conectado o nosso propósito, que é “Cuidar do Futuro das Pessoas”. E este caminhar exige comprometimento e vigilância constantes. Finalizo com um trecho do prefácio de Eduardo Galeano à sua obra “As veias abertas da América Latina” que nos diz muito sobre a urgência de agir no presente para proteger o futuro, poema este que também é minha homenagem à trajetória e luta do Cacique Raoni, a quem tive a honra de compartilhar este momento incrível: “Bebeágua, habitante dos Sioux, sonhou que seres jamais vistos teciam uma estranha teia ao redor de sua aldeia Acordou sabendo que assim seria e disse aos seus: – Quando esta estranha criatura terminar sua teia nos trancará em casas quadradas e cinzentas e, sob terra estéril, morreremos de fome.”   *Paula Goto, Diretora da PREVI, chairwoman da Tupy, presidenta do conselho fiscal da Fundação Banco do Brasil, membro da WCD Brasil – WomenCorporateDirectors e do Grupo Mulheres do Brasil. O artigo foi originalmente publicado em sua página do LinkedIn
Prezado(a) Participante, De acordo com o regulamento do Plano de Aposentadoria da MSD PREV, agora em JUNHO você tem a oportunidade de alterar os percentuais de contribuição, os quais,  passarão a vigorar a partir de JULHO/2023. Para verificar seus percentuais atuais siga o passo a passo pelo SITE ou APP: SITE  APP NO CELULAR: BAIXE O APP DA MSDPREV NO SEU CELULAR Caso não tenha interesse na alteração de percentual, não é necessário enviar nenhuma comunicação. Caso tenha interesse nesta alteração de percentual, favor preencher, assinar e enviar o formulário de alteração de contribuição até o dia 30/06/2023 no e-mail msdprev1@merck.com Formulário https://msdprev.com.br/wp-content/uploads/2022/01/06_MSDPrev_220118_formulario_alteracao_contribuicao.pdf Simule suas contribuições: https://msdprev.com.br/calculo-de-contribuicoes/ A vantagem de manter sempre os percentuais máximos em cada faixa é que seu plano faz contrapartida de 150% sobre a contribuição básica. Assim, quanto mais você contribui, maior o valor que você recebe da empresa em seu nome.   MSD PREV – Sociedade de Previdência Privada

É crescente a sensação de que a Selic poderá começar a cair em agosto

O governo deve revisar para acima de 2,4% a sua projeção de crescimento para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2023. A próxima revisão da estimativa oficial deverá ser feita em meados de julho. E o que parece mais importante, do ponto de vista daquilo que os investidores precisam levar em conta ao tomar as suas decisões de alocação, o mercado emite sinais de que parece acreditar nessa leve aragem de otimismo que pode estar envolvendo a economia brasileira. A estabilidade fiscal, claro, é outra história.

Atividade econômica mais aquecida do que o previsto, ao lado de uma inflação declinante, estão trazendo confiança e juros futuros para baixo,  especialmente aqueles de mais longo prazo.

As taxas de médio e de longo prazos alcançaram, na semana passada, os menores níveis desde dezembro de 2021, em um movimento que também afetou os juros de vencimentos mais curtos, diante da sensação crescente de que a Selic pode começar a cair já em agosto e ficar abaixo de 10% em 2024.

A taxa do DI para janeiro de 2029 caiu de 13,62%, nos primeiros dias de março,  para 10,93% na semana passada.

Fonte: Jorge Wahl | blog O que Diz a Mídia www.prevdigest.com

Prezado Participante, "Em abril enviamos para aprovação da  Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC, órgão regulador e fiscalizador do governo às alterações efetuadas no Regulamento do Plano de Aposentadoria da MSD PREV. Após análise, a PREVIC, através da Nota Técnica 557/2023 nos solicitou alguns ajustes, após efetuados esses ajustes o processo será reenviado para PREVIC para aprovação.   Cordialmente, Administração MSD PREV
Relatório de Aplicações Financeiras - MAIO   Aqui você tem uma visão mais detalhada dos resultados dos investimentos, além disso poderá verificar em quais papéis e fundos que os gestores vêm aplicando os recursos do Plano.     Clique aqui e SAIBA MAIS Boa leitura!  

Previc prorroga em 30 dias o prazo de entrega de todas as obrigações das EFPC do mês de junho

Foi publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 16 de junho, a Resolução Previc n° 23/2023 que prorroga a entrega de todas as obrigações das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) relativas ao envio de documentos e informações previstos para o mês de junho de 2023. A prorrogação vale também para os processos de licenciamento e fiscalização, no âmbito da autarquia. O prazo adicional foi concedido devido aos problemas ocorridos nos sistemas informatizados da Previc – conforme comunicado divulgado ontem, 15 de junho. Clique aqui para acessar a Resolução n° 23/2023 na íntegra. Fonte:

O 44º Congresso Brasileiro de Previdência Privada (CBPP) da Abrapp será realizado nos dias 18, 19 e 20 de outubro de 2023 no Centro de Convenções Transamérica, em formato híbrido, dado o sucesso desse modelo no ano passado. Com o tema “Previdência Complementar Para Todos”, a programação já tem painéis e palestrantes confirmados e é totalmente voltada para o movimento de construção coletiva, com foco na transformação do setor.

Em um espaço em formato de arena serão realizadas palestras no período da tarde nos dois primeiros dias, e o fechamento pela manhã do terceiro dia, com encerramento após o almoço. Ao todo, a programação contará com 32 palestras técnicas simultâneas e dezenas de apresentações no Espaço UniAbrapp e Espaço Boas Práticas ao longo dos três dias de evento. Ao todo, serão mais de 75 atividades entre plenárias, insight sessions, colab sessions, palestras técnicas, em um verdadeiro “MBA” de Previdência Complementar. O maior evento mundial de Previdência Privada conta com os seguintes patrocinadores: Asa, BB Asset, Itajubá e Sinqia (categorias Diamante); Aon, BNP Paribas, Bradesco, BV Asset, Galapagos, Itaú, Santander, Spectra, SulAmerica e XP (categorias Ouro); BlackRock, Carbyne, Fator, Franklin, Hectares Capital, HMC, Investira, Mapfre, Mestra, Mirae, Plural, PRP, RJICV, Schroders, Trust Solution e UFund (categorias Bronze); e Aditus, Anbima, Claritas, Constância Investimentos, GTIS Partners, Hashdex,  J.P. Morgan, Trigono e Vinci (categorias Prata). “Estamos caminhando para o maior congresso da história da Abrapp. Vivemos um momento histórico, o de realizar uma ampla reflexão a nível de sociedade civil e de Governo”, afirma Devanir Silva, Superintendente-Geral da Abrapp. Segundo ele, a previdência complementar foi implantada na década de 1970 e reformulada em 2001. Desde então, não houve oportunidade de fazer um trabalho tão amplo como o que se desenha atualmente, com revisão normativa, a nível de CNPC e de Previc. “Já estamos adiantados,  com propostas inovadoras, que devem levar à racionalização. O momento pede isso, pois temos um caminho pavimentado, com novos produtos, e uma janela de oportunidades.  O congresso que estamos construindo, com quórum de alto nível, vai trazer uma resposta positiva para a sociedade de que nosso empenho é em prol do desenvolvimento da previdência complementar no Brasil”, avalia Silva. Nesta edição de 2023 do CBPP, as associadas poderão acumular e utilizar pontos por meio do programa de fidelidade Abrappoints. Em breve, a programação completa será divulgada, com mais nomes e painéis de peso, que estão em fase de confirmação.  Alguns dos temas centrais estarão baseados em gestão exponencial, governança e operação ágil orientada a dados, ambidestria, liderança do futuro e cultura comercial e growth. Confira os painéis e palestrantes confirmados até o momento para o 44º CBPP 18 de outubro de 2023 Abertura oficial: Jarbas de Biagi, Diretor Presidente da Abrapp Insigh Session 2: IA, WEB 3.0 E O NOVO TABULEIRO DA VIDA Cristiano Kruel, o sócio-fundador da StartSe é especialista em inovação, criador de programas educacionais, metodologias e frameworks e autor do livro “Organizações Infinitas”. Colab Session 1: SEM FINS LUCRATIVOS SIM, FECHADAS NUNCA MAIS Dinâmica conduzida pela Nodal Consultoria, com o objetivo de provocar diálogo sobre as propostas para o setor. Plenária 1: PREVIDÊNCIA (COMPLEMENTAR) PARA TODOS Adacir Reis, advogado, consultor e ex-Secretário de Previdência Complementar, autor de diversos livros e presidente do Instituto San Tiago Dantas de Direito e Economia. 19 de outubro de 2023 Plenária 2: NOVA FORMA DE PENSAR GOVERNANÇA Alexandre Di Miceli é palestrante internacional, expert em Governança, autor de diversos livros sobre Governança Corporativa e sócio-fundador da Virtuos Consultoria. Colab Session 2: POSICIONAMENTO É O LUGAR QUE VOCÊ OCUPA Dinâmica conduzida pela Nodal Consultoria, com o objetivo de provocar diálogo sobre como sair da perspectiva de instrumento de benefícios de RH para uma solução de negócio. Insigh Session 4: NOVO PARADIGMA DE NEGÓCIOS David Atkin tem vasta experiência na indústria de investimentos e é o atual CEO do PRI (Princípios para o Investimento Responsável), iniciativa de investidores em parceria com o Programa da ONU para o Meio Ambiente. Plenária 3: COMO SER PARA TODOS Kim Farell é palestrante, diretora geral de Operações e Marketing da América Latina do TikTok e Top 10 CMOs pela Forbes Brasil 2022. Grazi Mendes é Head de Diversidade, Equidade e Inclusão da ThoughtWorks, colunista do MIT Sloan e palestrante TEDx. Carla Furtado é fundadora do Instituto Feliciência, autora do livro Feliciência: Trabalho e Felicidade na Era da Complexidade e doutoranda em Psicologia. 20 de outubro de 2023 Insight Session 5: A ÚNICA COISA INDESTRUTÍVEL João Branco foi CMO do McDonalds, é conselheiro, colunista Exame, UOL, MIT Review e autor do bestseller “De Propósito”. Colab Session 3: EXPANSÃO OU MORTE Dinâmica conduzida pela Nodal Consultoria sobre produtos e estruturas de custos compartilhados e o que podemos fazer com o que já temos. Plenária 4: COMO VENDER PARA TODOS Rodrigo Giaffredo, autor do best seller “Cultura Ágil em Empresas Tradicionais” e da coletânea de aforismos “Reflexões Ácidas”. Rogério Kaneko é expert em transformação digital, com mais de 15 anos de experiência na posição de diretor de TI de empresas multinacionais. Masterclass final: PONTO DE INFLEXÃO Otto Scharmer é criador da Teoria U e cofundador do MITx Ulab. Autor, pesquisador e professor com foco em criação de caminhos de inovação e transformação para indivíduos, instituições e sistemas. Encerramento: Jarbas de Biagi, Diretor Presidente da Abrapp
Fonte BLOG ABRAPP

As inscrições estão abertas para o 4° Seminário Dever Fiduciário, evento que discute ética, governança e sustentabilidade e ocorre no dia 5 de julho, das 13h30 às 17h45, em formato 100% online.

O tema central será a Necessária Evolução da Governança – Governança Ágil e perspectivas para a Governança das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC). O Seminário debaterá os avanços nas estruturas e mecanismos de governança, considerando a responsabilidade dos conselheiros e dirigentes como investidores institucionais. O objetivo é conscientizar os participantes sobre a importância da adoção de práticas nos aspectos econômico-financeiros, sociais, sustentáveis e éticos. Nesse contexto, a governança ágil surge como uma alternativa para aprimorar a gestão das EFPC. A participação no evento conta 2 pontos no Programa de Educação Continuada – PEC do ICSS. Confira a programação preliminar do evento e garanta sua inscrição! O 4° Seminário Dever Fiduciário é uma realização da Abrapp e Sindapp, com apoio institucional da UniAbrapp, ICSS e Conecta. Patrocínio Ouro: Gruppo Investimentos e PFM Consultoria e Sistemas.

O mais provável é que, se acontecer, a redução não irá além de 0,25 ponto percentual

Tendo a mídia explorado ao longo do dia de ontem e de forma ampla as aparentes motivações da ata da reunião do Copom e muitos de seus possíveis desdobramentos, cabe ao O que Diz a Mídia se cingir a alguns dos pontos que podem interessar mais de perto aos nossos leitores, dirigentes de entidades fechadas. E um deles parece ser o entendimento mais ou menos consensual de que o corte da Selic pode começar em agosto, mas não iria além do 0,25 ponto percentual. Ainda que não faltasse quem chamasse a atenção para a possibilidade de se chegar aos 0,5, uma hipótese que se mostraria mais forte à medida em que o quadro geral vá melhorando.

O portal do maior jornal de economia e finanças do País ouviu um amplo universo de instituições e cravou que 65% delas aposta em um começo de corte em agosto. Mas isso caso haja "reancoragem" nas expectativas e maior confiança em torno das metas de inflação, enfim, se o cenário continuar melhorando. Mas lembrando que o IPCA-15 veio ontem ligeiramente acima do esperado.

Em seguida à divulgação da ata, bancos como Itaú Unibanco, Bradesco, Santander e J.P. Morgan, que ainda mantinham a expectativa de redução dos juros com início em setembro, anteciparam suas projeções para agosto.

Em nota a clientes nesta terça-feira, o Bradesco destacou a novidade importante da ata de que, na avaliação predominante do grupo, havendo continuidade de melhora da inflação e das expectativas, é provável que se ganhe confiança para uma flexibilização “parcimoniosa” na próxima reunião. “Apesar de sinalizar essa flexibilização, o Copom concordou, unanimemente, que uma flexibilização prematura – enquanto não houver confiança no processo de desinflação – é indesejável. Dessa forma, o ciclo de corte deve ser gradual”, afirmou a equipe do Bradesco.

A ata afirma que os diretores “foram unânimes” em concordar que os passos futuros vão depender da evolução da dinâmica inflacionária e repetiu que olha de perto os componentes de preços mais sensíveis aos juros, que são medidos pelos núcleos, as expectativas de maior prazo, suas próprias projeções, além do hiato do produto (medida de ociosidade da economia) e do balanço de riscos para a inflação.

Sobre o quadro fiscal, o colegiado afirmou que a apresentação e a tramitação do arcabouço “reduziram substancialmente a incerteza em torno do risco”, mas que “permanecem desafios” para o cumprimento das metas estipuladas para o resultado primário.

No mercado de juros, os vencimentos curtos acompanharam a ata, mas os longos subiram. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2029 subiu de 10,605% para 10,64%; e a do DI para janeiro de 2031 passou de 10,785% a 10,82%.

Fonte: https://www.prevdigest.com/    
 

Entrevista: Secretário Executivo da CT de Planos da Abrapp aponta as principais preocupações na adaptação à Resolução CNPC nº 50/2022

Raphael Barcelos de Faria
As novas regras dos institutos de resgate, portabilidade, autopatrocínio e benefício proporcional diferido representam um grande avanço para o sistema e os planos de Previdência Complementar Fechada. Porém, os gestores das entidade fechadas continuam preocupados com as dificuldades operacionais dos sistemas de gestão e o tempo de aprovação das mudanças dos regulamentos pela Previc. Esses alguns dos pontos principais tocados pelo Atuário e Secretário Executivo da Comissão Técnica de Planos Previdenciários da Abrapp, Raphael Barcelos de Faria. Em entrevista exclusiva ao Blog Abrapp em Foco, o especialista – que também é Gerente de Atuária da Braslight – aborda as principais vantagens e também as dificuldades de adaptação à Resolução CNPC nº 50/2022, cujo prazo máximo termina em 31 de dezembro de 2023. Confira a seguir os principais trechos da entrevista: Resolução CNPC nº 50/2022 representa avanço Enxergamos na Resolução CNPC nº 50/2022 um grande avanço do segmento como um todo. Isso porque, principalmente nos últimos anos, houve uma mudança significativa do perfil do trabalhador. Antes, era aquele profissional que entrava na empresa, ficava 40 anos e se aposentava ali. Hoje, isso não funciona para o jovem. Então, precisamos adaptar nosso produto às características atuais. O segmento percebeu essa necessidade e as novas regras vieram como um avanço.  Adaptações dentro do prazo Muitas delas já estão fazendo as adaptações à Resolução e mandando essas mudanças para o órgão fiscalizador. As entidades precisam fazer os processos de adaptação até 31 de dezembro de 2023. De uma forma geral, as entidades estão percebendo que vão conseguir cumprir esse prazo. Porém, a grande preocupação é se a Previc vai ter braço para analisar todos os pedidos até o prazo final. Preocupação com a liquidez Observamos que muitas entidades já fizeram esse processo de adaptação e outras ainda estão realizando. A preocupação que elas tiveram tem todo um debate inserido, porque temos um histórico muito grande de participantes já com um perfil com saldo acumulado. Esse estoque está alocado, em muitas entidades, no longo prazo. Nível de flexibilização Essas entidades fizeram alocações de recursos prevendo um certo vencimento e, por ser antecipado esses saques, poderia estar gerando um problema de desequilíbrio de caixa das empresas. Então, muitas estão lutando por fazer a flexibilização do que é obrigatório agora e acompanhar o que tem de facultativo para fazer em um momento mais oportuno. Liquidez necessária É uma liquidez que acreditamos ser saudável que as regras da CNPC nº 50 tenham habilitado o resgate parcial. Isso é um avanço porque possibilita que ainda se formem reservas com características de longo prazo e outras tem um viés de mais curto prazo para que se possa fazer essas alocações atreladas à faculdade de resgate parcial. Gestão atrelada às novas regras As entidades vão ter que fazer uma gestão da parte de investimentos atreladas a esse novo perfil, que está inserido no seu regulamento. Não necessariamente isso vai gerar uma necessidade de liquidez maior no primeiro momento, porque muitos planos estão abertos a novas adesões e recebem todos os meses contribuições de participantes. As características são muito particulares para cada entidade. Maturidade dos planos Para algumas entidades será uma grande preocupação porque elas possuem planos mais maduros com poucos participantes contribuindo, o volume de arrecadação é pequeno e, ao mesmo tempo, isso pode comprometer a liquidez. Para outras, o volume de arrecadações é bastante grande e isso não é um ponto de preocupação forte. Temos todos um mix específico, mas de uma forma geral, ela é benéfica porque está atrelada ao novo perfil do trabalhador. Preocupação com sistemas Na questão da adaptação sistêmica. Tem entidades que estão chegando para a gente nesses debates e falando “ok, criou a flexibilidade. Mas, talvez meu sistema atual não possibilita fazer a gestão dessas contribuições”. Por exemplo, resgatei 20% das reservas, mas os novos saques vão ser possibilitados apenas de 20% das novas contribuições normais dos participantes. Provedores de serviços Antes, o sistema operacional não previa essa condição, então muitas delas estão abrindo CAT [chamado para atendimento técnico] e os provedores dos serviços eletrônicos estão adaptando os sistemas, porque é uma obrigação legal. Aquela entidade que optou por fazer essas adaptações teria como incluir isso no seu regulamento. Essa é uma grande preocupação que elas estão trazendo para a gente. Tempo de adaptação O que está acontecendo é que tem um certo tempo de adaptação, porque os fornecedores das soluções de TI acabam adaptando seus sistemas após a alteração do regulamento. Isso porque podemos enviar o regulamento para Previc, mas não se sabe o tempo para aprovação. Então, muitos deles estão esperando a aprovação do regulamento pela Previc para depois fazer a adaptação. A grande preocupação das entidades é se as empresas de TI vão ter tempo e expertise suficiente para adaptar os sistemas.  Tipo de gestão dos sistemas Acontece que se tem várias entidades em vários perfis. Tem entidades que a gestão do sistema de TI é interna, dentro da área de Tecnologia de Informação da entidade, então eles desenvolveram as soluções ali mesmo. Para essas, a solução está dentro de casa. Se tem outras entidades no porte médio em que isso é um mix entre dentro da entidade e parte externa. E tem outras que são totalmente terceirizadas. Aquelas entidades que estão totalmente terceirizadas de fato estão expostas a um risco maior do seu fornecedor de TI. Aprovação do regulamento pela Previc Sim, porque por mais que você consiga fazer esse trabalho paralelo, simultâneo com o processo de alteração do regulamento, muita das vezes o fornecedor de TI acaba tendo um certo comodismo de só adaptar isso lá na frente, quando aprovado pela Previc. Isso certamente vai engarrafar as demandas em um único momento. Prorrogação de prazo? A gente conversou nas comissões, recentemente teve uma reunião do colegiado de coordenadores, no dia 14 de junho, e foi falado sobre a importância do processo de adaptação da CNPC 50. Comentaram que todas as entidades enxergam que vão conseguir cumprir o prazo, mas estão preocupadas se a Previc vai ter braço suficiente. Porém, não estão vendo nesse primeiro momento uma necessidade de solicitação de postergar esse prazo. Mas isso é algo que pode acabar mudando em uma outra reunião, porque a cada dia podem surgir coisas diferentes. Aumento das captações  Uma percepção, de uma forma como um todo, não só dentro das comissões como em diversos fóruns, é uma impressão de que a norma vai gerar saques precipitados e isso vai reduzir a reserva. Isso foi uma primeira impressão. Mas, depois de tanto debate nas comissões, eu posso afirmar que acaba sendo o efeito contrário. Isso porque está trazendo para o seu perfil uma possibilidade de o novo empregado formar reserva no segmento. Vai possibilitar que esse novo empregado passe a ver atratividade nesse produto que antes ele não via.  Crescimento dos aportes extras Os aportes extraordinários irão crescer certamente, porque antes aportava e só podia sacar depois de 30 ou 40 anos e agora não, com uma forma mais flexível você conseguiria pegar em um momento de aperto financeiro. Participante mais motivado Certamente isso vai possibilitar volumes de aportes muito maiores. Separando as caixinhas, o próprio participante se sente mais motivado a fazer aportes voluntários, porque eles estão dentro da CNPC 50 como caixinhas de recursos separados e que cria exatamente essa nova possibilidade.
Fonte:

O YouTube é, pelo segundo ano consecutivo, o canal favorito dos brasileiros na busca de informações sobre investimentos, com 37% da preferência daqueles que já aplicam os próprios recursos. A TV vem na sequência, com 32%. Na terceira colocação está o Instagram, o meio que apresentou o maior crescimento na escolha dos investidores entre 2021 e 2022, passando de 25% para 29%.

Os dados fazem parte da 6ª edição do Raio X do Investidor Brasileiro,  pesquisa divulgada ontem (13) e que a Anbima realiza em parceria com o Datafolha. 

Os podcasts também estão entre os meios mais acessados pelos investidores, com avanço de dois pontos percentuais (de 10%, em 2021, para 12% em 2022). Já o WhatsApp e o Facebook perderam influência, com quedas de três e quatro pontos percentuais, respectivamente.

“Não é de hoje que as redes sociais têm conquistado espaço e desempenhado um papel importante na disseminação de temas relacionados a finanças pessoais e investimentos. A predominância do YouTube e a ascensão do Instagram entre as preferências dos investidores comprovam isso. É interessante que as instituições financeiras enxerguem essa tendência como uma oportunidade de agregarem ou ampliarem conteúdos educacionais nas estratégias de seus canais digitais, oferecendo informação qualificada aos clientes””, afirma Marcelo Billi, superintendente de Inovação, Sustentabilidade e Educação da Anbima.

Que a geração Z lidera a busca de informações nos canais digitais não é nenhuma novidade, mas o destaque é que os podcasts vêm crescendo entre a preferência dos investidores dessa faixa da população, passando de 20% em 2021 para 24% em 2022. Na primeira colocação está o Youtube, com 55%, porém apresentado uma ligeira queda em relação da 2021 (59%), mesmo comportamento dos Millennials. Já entre os investidores das gerações X e Boomers, a TV ainda lidera a preferência, com 43% e 44% respectivamente.

Fonte: www.prevdigest.com  
Cada contribuição mensal que você faz para o Plano da MSD PREV é transformada num certo número de quotas. Saiba mais https://msdprev.com.br/rentabilidade/      
Informe Econômico Resenha mensal e perspectivas econômicas dos cenários brasileiro e externo. Reflexos na carteira de investimentos da MSD PREV e na cota líquida do plano. Acesse! https://msdprev.com.br/wp-content/uploads/2023/07/06.2023-Cenario-Economico.pdf  

Decisões de investimentos não podem ser tomadas com base apenas em dados 

Dados, por si só, não são suficientes para tomar decisões, porque eles não entendem nada sobre valores, emoções e objetivos. Daí a necessidade de que qualquer avaliação da conveniência do emprego da Inteligência Artificial nas decisões de investimento seja precedida de análises cuidadosas e  avaliações criteriosas, ao mesmo tempo que muitos testes. Esse foi o pensamento que prevaleceu entre os expositores especializados nessa temática, ontem, no ANBIMA Summit .

"Há várias empresas que vendem sistemas com esse tipo de autonomia de investimentos, o que eu sempre sugiro é testar", disse Clara Durodié, estrategista de tecnologia especializada em governança de inteligência artificial, fintechs e transformação digital.

*****Inteligência artificial deve apoiar o mercado financeiro, mas não substitui a decisão humana 

Segundo ela, pesquisadores ainda não conseguiram atestar se esses sistemas de fato funcionam, mas indicam que, para isso, precisam de dois pré-requisitos: primeiro, ter muitos dados e de qualidade para evitar vieses; segundo, ter um humano para avaliar essas decisões. "Minha experiência de muitos anos diz que a inteligência artificial não vai substituir o gestor, não acho que vamos chegar nesse nível de autonomia", afirmou. 

Dados, por si só, não são suficientes para tomar decisões, porque eles não entendem nada sobre valores, emoções e objetivos, defendeu Gerd Leonhard, palestrante, autor best-seller e futurista focado em pessoas, planeta, propósito e prosperidade. "É perigoso porque a máquina tem uma versão muito simplificada da realidade. Mas é muito boa para coisas mais práticas. Para transformar informações em conteúdo, é uma ferramenta poderosa", avaliou. Ele defende que a inteligência artificial seja usada como ferramenta, mas não seja a responsável pela decisão final nos negócios.

Sobre os riscos que a inteligência artificial pode representar para o sistema financeiro, Durodié citou um caso que aconteceu há três meses nos Estados Unidos. Uma imagem do Pentágono em chamas foi criada por um sistema de IA e postada no Twitter. Usuários da rede circularam a imagem gerando pânico, como se o prédio estivesse sendo bombardeado e fazendo relação com os ataques terroristas de 11 de setembro. Algoritmos, que avaliam dados de redes sociais para tomar decisões de compra e venda no mercado financeiro, captaram o sentimento negativo e dispararam ordens de vendas de ações. 

Ana Teresa Contier, pesquisadora na área de neurociência cognitiva e afetiva, avalia que não se pode deixar que o medo e a insegurança sobre as possibilidades da IA nos paralisem. "Tem muito mito, cenário distópico. IA tem que servir como uma mão a mais nas atividades humanas", afirmou. 

Ela defende um sistema que chamou de CDE para lidar com a inteligência artificial. “C” de conhecimento, como base fundamental para eliminar o medo. "Só a partir do conhecimento é possível entender IA e seus vieses", disse Contier. “D” de diversidade de pessoas, dados e empresas que criam a IA. Por fim, “E” de ética, como forma de escolher quais sistemas de IA apoiar ou não. 

O que os especialistas indicam é que a regulamentação de seu uso será decisiva para responder a tantas dúvidas. "Se não houver regulamentação, teremos problemas, vai ser um salve-se quem puder. A boa notícia é que os governos entenderam que precisamos disso para o uso seguro", disse a estrategista de tecnologia. Ela citou o exemplo do Reino Unido, que está muito preocupado na regulamentação de IA, mas ainda assim tem leis que permitem o acesso livre e desregulado à mineração de dados. "Isso diz muito sobre a direção que estamos tomando do ponto de vista regulatório", afirmou.

  Fonte Abrapp | Previdigest
Olá, caro participante, Compartilhamos aqui os principais relatórios de acompanhamento da Gestão dos Investimentos do Plano MSD PREV. Recomendamos que você não só acompanhe a variação da cota do plano, mas também visite mensalmente a página de Investimentos para ficar por dentro dos principais relatórios que apresentam os resultados da rentabilidade do mês, do ano e histórica do Plano MSD PREV. Além disso, não deixe de conferir o informe econômico e os indicadores financeiros para entender todas as influências na variação da cota do seu plano de aposentadoria. Para facilitar seu acesso e compreensão de cada relatório, decidimos fornecer um resumo com as indicações desses relatórios, que estarão sempre disponíveis para você entre os dias 15 e 20 de cada mês para sua análise. Vamos conhecê-los? Informe Econômico: Este relatório oferece uma análise mensal e perspectivas econômicas dos cenários brasileiro e externo, destacando os impactos na carteira de investimentos da MSD PREV e na cota líquida do plano. Clique aqui para acessar. Enquadramento e Compliance: Estes relatórios são preparados pela consultoria de investimentos contratada para monitorar o desempenho dos investimentos e sua conformidade com a Política de Investimentos da MSD PREV e a legislação vigente. Informamos que, a partir de agosto de 2018, a nova consultoria de investimentos, i9Advisory, foi contratada para substituir a PPS Portfólio Performance, motivo pelo qual os relatórios foram atualizados. Clique aqui para acessar. Rentabilidade da Quota do Plano: Cada contribuição mensal que você faz para o Plano MSD PREV é convertida em um determinado número de quotas, semelhante à compra de ações de uma empresa. O fundo do Plano é investido de acordo com critérios estabelecidos pelo Conselho Deliberativo, e todo mês o valor de cada quota é atualizado para refletir o novo valor do fundo. A tabela abaixo mostra o histórico do valor da quota, mês a mês. Clique aqui para acessar.  Aplicações Financeiras: Aqui, você terá uma visão mais detalhada dos resultados dos investimentos e poderá verificar em quais papéis e fundos os gestores aplicaram os recursos do Plano. É importante lembrar que a MSD PREV tem dois gestores: Western Asset e Galápagos Capital. Clique aqui para acessar. Estamos à disposição para esclarecimentos adicionais. Agradecemos a confiança que você deposita em nós para o seu futuro financeiro. Atenciosamente, MSD PREV
As novas regras de taxação para fundos de investimentos exclusivos definidas pela Medida Provisória 1184/2023, editada nesta segunda-feira, 28 de agosto, não devem atingir as entidades fechadas de previdência complementar (EFPC). A nova MP assinada pelo governo define que os fundos exclusivos devem ser taxados duas vezes ao ano, como os demais fundos de investimentos, e não apenas no momento do resgate.

“A tributação dos fundos exclusivos já vinha sendo discutida há vários anos pelos últimos governos e pelo fisco no sentido de equiparar com os demais investimentos diretos. A intenção sempre foi taxar os contribuintes, sejam pessoas físicas ou jurídicas, que são sujeitos à tributação normal de investimentos”, diz Patrícia Linhares, Sócia do escritório Linhares Advogados Associados.

A especialista esclarece que em nenhum momento a intenção dos governos e dos legisladores foi realizar a taxação sobre os fundos exclusivos mantidos pelas entidades fechadas. “Para as EFPC, em nenhum momento foi expressa a intenção de tributar os investimentos. Esta é uma discussão superada há muito tempo, desde a edição da Lei n. 11.053/2004”, explica Patrícia Linhares.

Para a advogada, a tributação dos fundos exclusivos das EFPC produziria o problema da bitributação, pois os participantes pagam Imposto de Renda no recebimento dos benefícios. “Não há nenhuma previsão de revogação da Lei 11.053. Seria necessário revogar a legislação específica para que houvesse alguma mudança na tributação dos investimentos das entidades fechadas”, indica.

O governo também enviou ao Congresso Nacional um Projeto de Lei que propõe a taxação dos fundos offshore e as trusts com alíquotas progressivas até 22,5%. As mudanças propostas na tributação dos fundos exclusivos e offshore têm o objetivo de ajustar a taxação das grandes fortunas

3º Encontro Inovação e Criação de Valor: Metaverso continua no radar e mudará a realidade do trabalho Se entre 2020 e 2022 o metaverso foi considerado hype – palavra inglesa que expressa uma moda anunciada excessivamente pela mídia –, se tornou um conceito que veio para ficar e que deve permanecer no radar de todas as pessoas. Essa foi a tônica da palestra “O Metaverso Não Saiu do Radar (o Hype Sim)”, que marcou o encerramento do primeiro dia do 3º Encontro Nacional de Inovação & Criação de Valor, evento realizado pela Abrapp, que acontece nos dias 30 e 31 de agosto, e termina no dia 1º de setembro. O moderador Marcelo GomesCoordenador do GT de Metaverso da Abrapp, contextualizou que o metaverso foi alvo de uma avalanche de informações nos últimos anos, com presença em importantes eventos voltados ao varejo. Ainda que o boom tenha passado, o conceito tem importante relevância na economia, futuro do trabalho e transformação do espaço de aprendizado. Ele moderou a palestra de Ariane ReisierEstrategista de Metaverso e Transformação Digital, que conduziu o tema a partir de questões sobre como o futuro é notado hoje, a percepção de realidade e o papel preponderante da indústria de games, que se tornou uma professora do que está por vir: o metaverso.   O trabalho no futuro, daqui a 10 anos Embora seja difícil prever com exatidão, especialistas dizem que muitas atividades não existirão daqui a 10 anos. Segundo Ariane, a própria tecnologia tende a envelhecer e isso não é necessariamente ruim, já que a tendência é que humanos deixem de exercer atividades repetitivas, que podem ser automatizadas, e poderão dedicar o tempo para a criatividade, a estratégia e o pensamento. “Para quem não é criativo, vamos ter uma renda básica universal, algo sobre o qual as EFPC poderão trabalhar pois será um grande negócio no futuro”, afirmou. Segundo a estrategista, a condução desse processo ocorrerá por meio da Inteligência Artificial (IA). Ela apresentou gráficos que mostram até que ponto a IA atuará em conjunto com humanos, dependendo dos graus de envolvimento de determinadas atividades com características como compaixão, empatia e simpatia. “É preciso que desde já todos se conectem com as máquinas para entender a Inteligência Artificial, a realidade aumentada, o bitcoin e demais recursos tecnológicos. Todos esses conceitos fazem parte do amontoado que representa o metaverso”, aconselhou.   Percepção de realidade: games Ariane explicou o conceito de neurônio espelho que, na neurociência, mostra que a realidade não necessariamente é o que está materializado. A percepção da realidade envolve o que é ouvido, entendido e compreendido. “O cérebro não distingue a realidade da ficção. Ele é facilmente moldado à medida do que vê e acredita ser realidade. Por isso o game ganhou tanta importância”, explicou. A relevância da indústria de games não ocorreu à toa. Para a estrategista, os games aumentam a capacidade de resposta de uma pessoa, e geram mais aprendizado por serem divertidos. “Além disso, promovem trabalho em equipe porque ninguém gosta de jogar sozinho. Estimulam a criatividade, atenção, memória visual e melhoram a estratégia e liderança, já que é preciso resolver algo em um espaço de tempo. Muitos jovens já falam outro idioma por causa dos games. Tudo isso ocorre porque é um processo lúdico, prazeroso e que favorece o pensamento crítico. Do mesmo jeito que o sol nasce todos os dias mostrando uma oportunidade de recomeço, o game também te dá outra vida quando você morre no jogo. Isso ensina a não desistir e a tentar novamente”, analisou.   E o metaverso? É tudo isso e mais um pouco O metaverso é o conceito que interconecta todos os pontos explicados por Ariane. Um ambiente no qual a realidade é percebida, e é possível construir alguém que cada um gostaria de ser e não é, inclusive se mantendo com a mesma idade cronológica. Trata-se de uma realidade influenciada pela tecnologia e jogos modernos, que já são projetados para serem altamente imersivos e proporcionam uma experiência tão real aos jogadores como a própria vida. “É uma tendência já existente na indústria de games, na qual a realidade virtual e a realidade aumentada têm tornado a tecnologia mais acessível e popular, ampliando a possibilidade de interação entre as pessoas”, explica. Dentro do universo do trabalho, o metaverso se comunica com a Inteligência Artificial e a automação, tecnologias que eliminarão tarefas repetitivas e permitirão que os humanos se concentrem em tarefas mais criativas e estratégicas. “Isso tem implicações para a percepção da realidade pelas pessoas. Essa tendência continuou se ampliando esse ano, com o boom do ChatGPT”, afirmou. No entanto, ela destacou que o metaverso e o trabalho podem se unir de maneiras inovadoras, já que as pessoas poderão colaborar em ambientes virtuais e isso cria uma nova camada de realidade que está intimamente ligada à interação social.   A conclusão é a de que o metaverso pode se tornar uma extensão da realidade para muitas pessoas, oferecendo ambientes onde trabalho, lazer e interações sociais se fundem. “A conexão entre realidade, games, IA e metaverso moldará significativamente a forma como percebemos e vivenciamos o mundo no futuro”, conclui. O 3º Encontro Nacional de Inovação e Criação de Valor é uma realização da Abrapp com apoio da UniAbrapp, Sindapp, ICSS e Conecta. Patrocínio Ouro: Sinqia.
Prezados Participantes, Através da Portaria PREVIC nº 775, de 04 de setembro de 2023, o órgão regulador aprovou as alterações efetuadas no Regulamento do Plano de Benefícios da MSD PREV. O Regulamento está mais flexível e contempla as adaptações à luz da Resolução CNPC nº 50/2022. Confira abaixo as principais novidades:
O que mudou?   Regulamento   Observações
A Contribuição Esporádica agora pode ser feita a qualquer tempo, e também pelos participantes vinculados e assistidos. Artigos 7.1.7 e 9.1.1.7.1 No Regulamento anterior as Contribuições Esporádicas eram efetuadas somente nos meses de novembro e dezembro e apenas os participantes ativos e auto patrocinados podiam fazê-la.
Participantes em Benefício Proporcional Diferido (Vinculados) agora podem optar pelo Autopatrocínio. Artigo 9.1.2.1 No Regulamento anterior, uma vez que o participante optava pelo Instituto do Benefício Proporcional Diferido ele não poderia mais optar pelo Autopatrocínio.
Participantes assistidos agora podem portar recursos para a MSD Prev. Artigo 9.1.3.5 O Regulamento anterior não permitia que os participantes assistidos portassem recursos para o plano da MSD Prev
Flexibilização para até 30 anos no tempo de recebimento do benefício de aposentadoria, para os assistidos que optam por receber na forma de prazo definido em anos. Artigo 10.3.1 (b) No Regulamento anterior previa o recebimento no prazo máximo de até 20 anos para quem optasse por esse tipo de renda.
  CLIQUE AQUI "Novo Regulamento". CLIQUE AQUI "Quadro DE / PARA".   Atenciosamente, MSD Prev – Sociedade de Previdência Privada
Olá, caro participante, Compartilhamos aqui os principais relatórios de acompanhamento da Gestão dos Investimentos do Plano MSD PREV. Recomendamos que você não só acompanhe a variação da cota do plano, mas também visite mensalmente a página de Investimentos para ficar por dentro dos principais relatórios que apresentam os resultados da rentabilidade do mês, do ano e histórica do Plano MSD PREV. Além disso, não deixe de conferir o informe econômico e os indicadores financeiros para entender todas as influências na variação da cota do seu plano de aposentadoria. Para facilitar seu acesso e compreensão de cada relatório, decidimos fornecer um resumo com as indicações desses relatórios, que estarão sempre disponíveis para você entre os dias 15 e 20 de cada mês para sua análise. Vamos conhecê-los?
  1. Informe Econômico: Este relatório oferece uma análise mensal e perspectivas econômicas dos cenários brasileiro e externo, destacando os impactos na carteira de investimentos da MSD PREV e na cota líquida do plano. Clique aqui para acessar.
 
  1. Enquadramento e Compliance: Estes relatórios são preparados pela consultoria de investimentos contratada para monitorar o desempenho dos investimentos e sua conformidade com a Política de Investimentos da MSD PREV e a legislação vigente. Informamos que, a partir de agosto de 2018, a nova consultoria de investimentos, i9Advisory, foi contratada para substituir a PPS Portfólio Performance, motivo pelo qual os relatórios foram atualizados. Clique aqui para acessar.
 
  1. Rentabilidade da Quota do Plano: Cada contribuição mensal que você faz para o Plano MSD PREV é convertida em um determinado número de quotas, semelhante à compra de ações de uma empresa. O fundo do Plano é investido de acordo com critérios estabelecidos pelo Conselho Deliberativo, e todo mês o valor de cada quota é atualizado para refletir o novo valor do fundo. A tabela abaixo mostra o histórico do valor da quota, mês a mês. Clique aqui para acessar.
 
  1. Aplicações Financeiras: Aqui, você terá uma visão mais detalhada dos resultados dos investimentos e poderá verificar em quais papéis e fundos os gestores aplicaram os recursos do Plano. É importante lembrar que a MSD PREV tem dois gestores: Western Asset e Galápagos Capital. Clique aqui para acessar.
  Estamos à disposição para esclarecimentos adicionais. Agradecemos a confiança que você deposita em nós para o seu futuro financeiro.   Atenciosamente, MSD PREV
  Doutora pela USP, Mestre pelo Insper e com trabalhos publicados e larga experiência no mercado de entidades fechadas de previdência complementar, Arlete Nese participou de duas mesas redondas do 20º Encontro Anual Global ARC, que foi realizado em Boston nos dias 23, 24 e 25 de outubro. Atuando também como professora e especialista na UniAbrapp, Arlete apresentou a experiência do modelo previdenciário brasileiro, com seus pilares e destaque para a governança fortalecida da Previdência Complementar Fechada. O evento reuniu uma ampla rede formada pelos principais fundos de previdência, fundos soberanos e gestores de ativos do mundo. Seu foco foi a intersecção de temas relacionados à macroeconomia, aos mercados de capitais e de investimentos alternativos, explica Arlete Nese em entrevista exclusiva para o Blog Abrapp em Foco. Confira a seguir a entrevista na íntegra: Blog Abrapp em Foco: Como foi a sua participação no Congresso? Em quais mesas redondas? Como surgiu a oportunidade de sua participação? Arlete Nese: Participei de duas mesas de discussões: a primeira abordou a criação de melhores práticas em um modelo de aposentadoria adequado aos objetivos de renda de seus participantes. No caso, um modelo capaz de preparar executivos em fundos de pensão na busca do melhor desempenho dos planos sob a sua gestão. A segunda levantou a perspectiva dos consultores de investimentos presentes sobre os investimentos alternativos, frente ao desafio de obter retorno e garantir liquidez no contexto macroeconômico atual. A oportunidade da participação surgiu da experiência profissional em investimentos na previdência complementar; da pesquisa sobre a governança em fundos de pensão no Brasil e no mundo e trabalhos publicados na área.   Blog: Comente sobre o tema da mesa redonda sobre a cobertura dos planos de benefícios? Qual o principal destaque dos debates desta mesa? Arlete: Na primeira mesa de discussão, abordamos sobre a adequação da cobertura dos atuais modelos de aposentadoria nos diferentes países. Havia representantes do Brasil, tanto na mesa quanto na audiência, da Indonésia, Holanda, Reino Unido, Canadá e EUA.  O ponto alto aconteceu quando a panelista, Professora Teresa Ghilarducci  – pesquisadora na área de  “retirement security”, trouxe questões específicas dos países, como por exemplo, o processo de migração de BD para CD na Holanda. Ao abordar o modelo brasileiro em conjunto com o da Indonésia,  levantou a questão da integridade dos sistemas. Esse foi a principal momento de contribuir na mesa discussão. Tive a oportunidade de explicar sobre a amplitude da cobertura do sistema de seguridade do Brasil, por meio de seus pilares, sistemas de financiamento.  Especificamente da previdência complementar fechada, destaquei a integridade provada pela governança fortalecida, gestão profissional requerida em lei, pelo tamanho do segmento e por décadas de pagamento de benefícios a milhares de participantes.   Blog: Poderia comentar sobre a mesa redonda sobre investimentos alternativos? Arlete: Na segunda mesa de discussão, não havia outros brasileiros além de mim, e os demais países representados eram do Japão, Malásia, Reino Unido e EUA. Tratamos das oportunidades de investimentos alternativos como dívidas estruturadas, “hedge funds”,  “Real Estate” e “private equity”, frente ao atual contexto de juros e inflação altos no mundo. A grande questão girou em torno do tema sobre como garantir a liquidez e retornos necessários aos planos de benefícios no contexto de alta volatilidade dos mercados, e incertezas provocadas pela atual crise geopolítica.   Blog: Quais os destaques do debate sobre investimentos alternativos? Arlete: Houve dois pontos altos. Resumidamente, o primeiro trouxe a retomada da renda fixa indexada à inflação, como conseguir.  Nesse momento, foi possível explicar como os títulos públicos brasileiros, indexados à inflação, conseguem oferecer juros reais compatíveis com as metas de retorno/atuariais dos planos, e adequados às diferentes “durations” dos planos, e os desafios aos investidores quando as taxas de juros desses papeis são reduzidas.  O segundo girou em torno das oportunidades de dívidas estruturadas e alternativas em ativos reais. A retomada da atenção ao Brasil surgiu quando destaquei as oportunidades gigantes de investimentos em infraestrutura no país. Como exemplo, as diferentes fontes de energia renovável, das eólicas, às centrais hidrelétricas; construção de estradas, portos; desenvolvimentos no setor imobiliário; investimentos em florestas etc. Blog: Outros palestrantes e participantes do evento demonstraram interesse em conhecer melhor a realidade do mercado brasileiro? Poderia comentar? Arlete: Sim, nas duas mesas de discussão, durante as apresentações e, especificamente, ao fim de cada rodadas, fui procurada por algumas pessoas. Na primeira, a painelista Professora Ghilarducci manifestou forte interesse em entender melhor o sistema de seguridade do brasileiro. Ela conhecia bem países do Caribe e alguns da América do Sul, mas muito pouco sobre o modelo do Brasil. Ela disse que seu objetivo é aprofundar sobre como a legislação no país e as práticas de governança da previdência complementar têm garantido uma aposentadoria adequada a seus participantes. Na segunda mesa, a CIO de um fundo do Japão pediu para ter mais informações sobre as oportunidades de investimentos em infraestrutura no Brasil e os desafios no processo de seleção de gestores especializados nesses ativos no país.   Blog: Quais os outros aspectos de destaque do Congresso como um todo? Arlete: Vale mencionar que a inflação e os juros altos, que impõem uma capacidade de gestão diferenciada nos países, foram temas recorrentes nos três dias do evento e por diferentes acadêmicos e profissionais da indústria de investimentos. Num dos estudos apresentados, o desafio se eleva quando as crises surgem, pois alteram as correlações entre ativos de forma inesperada e, portanto, o resultado esperado por meio da diversificação. Contudo, os retornos precisam ser alcançados pelos fundos de pensão aos planos e a liquidez garantida a seus participantes. Outro ponto que observo, ou melhor, que na minha opinião merecia aprofundamento, foi o papel dos fundos de pensão nas decisões de investimento, diante dos impactos sociais e econômicos decorrentes das mudanças climáticas. Infelizmente, as abordagens ainda se limitaram a lançar luz aos critérios a serem observados nos investimentos sobre questões ESG, ainda distante do papel de investidor institucional comprometido com a sustentabilidade. Fato é que a primeira palestra do evento, com o Professor Mark Blyth, lançou luz para os próximos dois anos como os mais importantes e disruptivos para investidores de longo prazo como jamais se viu. Vale a reflexão.   Fonte:
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Em linha com a atualização normativa da Previc, o ICSS abre nesta quarta-feira (29) as inscrições para a Certificação Profissional por Experiência com ênfases de Administração ou Investimentos. O processo é totalmente informatizado e fundamentado na análise minuciosa dos currículos e entrevistas técnicas conduzidas por uma banca altamente especializada. O ICSS, líder nesse segmento, já consagrou mais de 7 mil profissionais de EFPC por esta modalidade. A Certificação Profissional por Experiência pode ser requerida por profissionais que, ao longo dos últimos 15 anos, acumularam no mínimo 3 anos de experiência comprovada em setores como financeiro, administrativo, contábil, jurídico, fiscal, atuarial, previdenciário ou de auditoria. A experiência deve ter sido adquirida em cargos estratégicos, integrando o corpo diretivo ou os dois primeiros níveis hierárquicos gerenciais, imediatamente abaixo do corpo diretivo de entidades de previdência, suas patrocinadoras, instituidoras, assim como órgãos públicos ou privados vinculados à previdência complementar. Após efetuar o pagamento da inscrição, os participantes preenchem um formulário na área restrita do ICSS, detalhando sua jornada nos últimos 15 anos, incluindo experiência profissional, formação acadêmica, prêmios, certificações e outros aspectos relevantes. O campo “Memorial” é de preenchimento compulsório, exigindo um texto livre com mínimo de 600 caracteres e máximo de 2.400 caracteres, no qual os candidatos narram suas conquistas profissionais e resultados significativos. A banca avaliadora realizará uma análise meticulosa de todas as informações, assegurando a conformidade com os requisitos da Certificação por Experiência. O parecer conclusivo será elaborado com base na entrevista técnica. O desfecho do processo, ou seja, o resultado final da avaliação da Banca, será divulgado em até 30 dias após a entrevista, sendo encaminhado eletronicamente ao candidato no endereço fornecido no momento da inscrição. Clique aqui para saber mais
 
O TalkPrev “Longevidade: a relação entre cérebro, tempo e dinheiro” ocorreu na quarta-feira, dia 29 de novembro, em formato online, em uma iniciativa da Comissão Técnica Leste de Inovação Criação de Valor da Abrapp, composta por representantes de EFPCs de Minas Gerais – Agros, Forluz, Libertas, Prevcom-MG e Previdência Usiminas –, com o apoio da UniAbrapp, Sindapp, ICSS e Conecta. O encontro contou com a participação especial de Luiz Carlos de Moraes. Ele é Pedagogo, Mestre em Administração, Pós-graduado em Gerontologia, Pós-graduado em Administração de Recursos Humanos, Diretor de relacionamento da Rede Supera de Escolas de Ginástica para o Cérebro e Sócio-Fundador da Plataforma Supera Online. A abertura do webinar foi realizada pelo Diretor-Presidente da Abrapp, Jarbas Antonio de Biagi, que destacou a grande força da Abrapp nas Comissões Técnicas, em que as entidades cedem as melhores pessoas para pensar em inovações. Além disso, o dirigente ressaltou a missão do segmento em buscar proteção financeira para a longevidade. “Em todas as pesquisas que fazemos, aparecem alguns medos das pessoas, e os que mais se repetem são o medo da morte e da velhice sem recursos. O nosso segmento busca proteger principalmente esses dois medos, porque quando temos um plano de previdência, mesmo após a morte, deixamos nossos familiares e dependentes amparados”, disse. Biagi falou também sobre a busca em trazer cada vez mais pessoas para os planos de previdência complementar. “Nosso segmento só tem coisas positivas e, sendo algo que faz bem, precisa chegar ao máximo de pessoas possíveis. Por isso, nossa meta é a previdência complementar para todos. Quanto mais pessoas tiverem acesso a esse benefício, melhor será a vida delas e a vida da sociedade”, completou. Longevidade – Ao introduzir o tema do webinar, a moderadora Ludmila Benevides, que é Coordenadora da CT Leste de Inovação e Criação de Valor, destacou que a ideia era fazer a terceira edição do TalkPrev sobre algo que as pessoas quisessem ouvir. “Fizemos uma pesquisa em julho e tivemos 1.200 respostas, sendo 48% pedindo para falar sobre longevidade e qualidade de vida. Buscamos trazer algo legal e diferente, para de fato entrarmos nesse tema que é a relação do cérebro, tempo e dinheiro”, disse. Luiz Moraes iniciou a apresentação ressaltando que a longevidade já é uma realidade no mundo todo, sendo que no Brasil há 30,3 milhões de idosos, número que deve chegar a 68,1 milhões em 2050. Além disso, a expectativa de vida no país cresceu bastante. Em 1950, a expectativa era de 45 anos para os homens e 48 anos para as mulheres. Atualmente, os dados aumentaram para 73,6 e 80,5 respectivamente. “Todos nós queremos viver mais, ser ativos, ter pouca dependência de alguém para cuidar da gente, e queremos ter saúde. Para isso, não podemos pensar no envelhecimento quando chegarmos aos 60 ou 70 anos. Precisamos começar a nos preocupar muito antes”, afirmou. O palestrante apresentou os três pilares do envelhecimento ativo que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), garantem que os indivíduos vivam melhor sua longevidade. São eles:
  • Saúde: realizar consultas médicas regularmente; acesso a medicamentos e tratamentos; manter a alimentação balanceada e rotina de exercícios.
  • Segurança: manter a casa segura e organizada; ter uma reserva financeira que ajude a lidar com imprevistos; ter conhecimento sobre tecnologias para não cair em golpes.
  • Participação: trabalhar e continuar produzindo; estudar e adquirir novos conhecimentos; realizar atividades que estimulem a interação social.
“A saúde física e mental é essencial para a longevidade. Se você quer ser um longevo ativo e saudável, é preciso adotar hábitos para isso. No pilar da segurança a Abrapp está de parabéns, porque proporciona um dos fatores apresentados pela OMS, que é ter uma reserva financeira” disse. Segundo o especialista, o aspecto econômico é essencial para ter um envelhecimento ativo. “Já a participação também é muito relevante, porque através da participação em atividade grupos temos o chamado de interação social”, explicou. Tempo e cérebro – Ele também ressaltou que quando se fala em envelhecimento, também fala-se em tempo, que é uma ligação entre algo que já aconteceu, está acontecendo e vai acontecer. “Precisamos dar sentido ao nosso tempo, ter sonhos e saber que podemos realizar muitas coisas. Mas também é preciso lembrar que o tempo não espera. Se quisermos ter um futuro brilhante, precisamos pensar e agir no presente, porque deixar para fazer as coisas de última hora pode acabar resultando em não ter tempo para concretizá-las”, ressaltou. Moraes esclareceu ainda a ligação entre renda, idade e fases da vida. “Os gastos vão aumentando ao longo da vida. O período de juventude é onde se acumula dinheiro para realizar sonhos e ter conquistas materiais. Quando chega a maturidade, se faz a manutenção do que acumulou. Já depois dos 60 anos, começa a desacumulação e muitas vezes a renda acaba. Por isso a previdência complementar possui tanta força, porque quem está dentro de um plano vai ter segurança lá na frente”, disse. Por fim, ele explicou que tudo que sentimos e somos está no nosso cérebro. “O dinheiro que pegamos é transformado em algo emocional por conta dos mecanismos cerebrais de recompensa. Quando fazemos algo bom ou possuímos dinheiro, nos sentimos felizes. Já quando temos dificuldades, sentimos preocupações e tristeza. Por isso, para ter uma longevidade ativa é preciso cuidar do cérebro”. O palestrante citou seis passos para cuidar da saúde cerebral: exercício físico; alimentação e nutrição; saúde médica; sono e relaxamento; ginástica para o cérebro e interação social. “Cuidando do cérebro você vai cuidar das suas emoções. Saúde cerebral é saúde emocional e física. Se queremos ter uma longevidade ativa, precisamos usar o cérebro e, com ele bem cuidado, vamos lidar melhor com o dinheiro, emoções e frustrações”, afirmou. “O envelhecimento ativo depende de vocês. É preciso que vocês façam hoje uma reflexão se estão cuidando da saúde e se preocupando em, no mínimo, garantir segurança futura. A perspectiva do envelhecimento ativo depende de uma postura agora. O que não deu para fazer no passado, comecem a fazer daqui para a frente. E vamos levar essa lição para aqueles que não possuem essa informação”, finaliza. O palestrante disponibilizou ainda 30 dias de acesso à plataforma Supera Online. Basta utilizar o código TALKPREV2023! Fonte:
EDITAL DE CONVOCAÇÃO A MSD PREV – Sociedade de Previdência Privada em atendimento ao que determina o seu Estatuto e ao Regimento Eleitoral aprovado pelo seu Conselho Deliberativo em 08 de fevereiro de 2023 vem convocar todos os seus Participantes inscritos no Plano de Previdência para a Eleição destinada à escolha de Conselheiro, representantes dos Participantes no Conselho Deliberativo. Sobre os documentos da Eleição, siga os links, são eles:
  1. Regimento Eleitoral MSD Prev
  2. Registro de Candidatura
  3. Atribuições do Conselheiro Deliberativo e Fiscal
  ELEITORES
  1. Consideram-se eleitores os participantes, ativos, assistidos, autopatrocinados, e aqueles que se encontram no período de diferimento para início do recebimento do benefício proporcional diferido, em situação regular perante a MSD PREV.
  DAS VAGAS A SEREM PREENCHIDAS EM CADA ORGÃO ESTATUTÁRIO E A DURAÇÃO DOS MANDATOS
  1. A eleição será realizada no período de 15 a 19 de janeiro de 2024 para preenchimento do cargo abaixo relacionado e o mandato para o membro será de 01 de fevereiro de 2024 a 18 de março de 2027:
I – Conselho Deliberativo: 01 (um) membro efetivo; A apuração será no dia 22 de janeiro de 2024, com início após às 9 horas, na MSD PREV, na sede da Comissão Eleitoral. DAS CONDIÇÕES PARA INSCRIÇÃO DOS CANDIDATOS
  1. As inscrições serão realizadas no período das 09 horas do dia 14 de dezembro de 2023 até as 17 horas do dia 21 de dezembro de 2023 e deverão ser enviadas à Comissão Eleitoral, no mesmo período, via correio, e-mail ou pessoalmente na sede da Comissão Eleitoral, localizada na Rua Doutor Chucri Zaidan, 296 11º andar – Vila Cordeiro – São Paulo – Capital – Sala da Comissão Eleitoral.
  DOS CANDIDATOS
  1. Qualquer eleitor poderá candidatar-se a uma das vagas oferecidas, desde que comprove o atendimento aos seguintes requisitos:
I – Ter comprovada experiência no exercício de atividades nas áreas financeira, administrativa, contábil, jurídica, de fiscalização ou de auditoria; II – Não ter sofrido condenação criminal transitada em julgado; III – Não ter sofrido penalidade administrativa por infração à legislação da seguridade social ou como servidor público; e Parágrafo único. A experiência mencionada no inciso I deste artigo será comprovada mediante a declaração do exercício de atividade nas Patrocinadoras ou outras empresas em que tenha trabalhado. DO REGISTRO DAS CANDIDATURAS
  1. O registro de candidatura será feito no prazo estabelecido no Edital de Convocação, mediante requerimento firmado pelo interessado, dirigido ao presidente da Comissão Eleitoral, devidamente instruído com os documentos que atestem o preenchimento dos requisitos impostos no item 4º deste Edital.
  2. Em complemento ao requerimento de registro de candidatura, encaminhar cópia de documento de identidade e Currículo Vitae.
  3. É vedada a candidatura ou exercício simultâneo de cargo de membro do Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal.
  DA FORMA DE VOTAÇÃO
  1. A votação será realizada por meio eletrônico, acessando o endereço msdprev.com.brde qualquer computador, a ser divulgado pela MSD PREV, para a votação do Participante e/ou Assistido.
  DA VOTAÇÃO
  1. A votação via Internet dar-se-á por intermédio de sistema contratado com empresa especializada.
  2. A votação será realizada no período de 15 de janeiro a 19 de janeiro de 2024, findo o qual a Comissão Eleitoral dará por concluída essa fase, desativando o módulo de votação eletrônica.
  DISPOSIÇÕES FINAIS
  1. O Regulamento e outros documentos pertinentes a eleição estarão disponíveis no site da MSD PREV e na sede da MSD PREV e em seu endereço eletrônico (msdprev.com.br).
  2. O sistema de votação e apuração de votos será contratado junto à empresa terceirizada com experiência em eleições em Fundos de Pensão e outras Entidades.
  3. O esclarecimento de dúvidas junto à Comissão Eleitoral será realizado exclusivamente pelo e-mail: msdprev1@merck.com
  4. Não havendo candidatos, a vaga destinada ao representante dos participantes e/ou assistidos no Conselho Deliberativo, será preenchida, respectivamente, mediante indicação da Patrocinadora que detiver o maior valor de patrimônio apurado no último dia do trimestre civil anterior à data do vencimento do mandato para o Conselheiro Deliberativo a ser substituído, e, da Patrocinadora que detiver o maior número de Participantes e Assistidos a ela vinculados, conforme apurado no último dia do trimestre civil anterior à data do vencimento do mandato do Conselheiro Fiscal/Deliberativo a ser substituído.
CRONOGRAMA
  1. Cronograma do Processo Eleitoral da MSD PREV 2024:
Cronograma do Processo Eleitoral
   Evento Data
Divulgação do edital 13/12/2023
Período de inscrições para candidatura 14 a 21/12/2023 09h às 17h
Analisar a documentação dos candidatos 22/12/2023
Divulgação das inscrições dos candidatos homologados e não homologados e cargos concorridos 02/01/2024
Prazo de recurso da não homologação e apresentação de defesa, com encerramento às 17 horas 03 a 04/01/2024
Análise, pela Comissão Eleitoral, dos pedidos de não homologação e divulgação do resultado 05/01/2024
Devolutiva da relação definitiva de candidatos bem como a decisão da não homologação. 10/01/2024
Início do período de campanha 11/01/2024
Divulgação oficial dos candidatos no site da MSD PREV e nos meios institucionais da MSD 12/01/2024
Início da votação eletrônica (9h) 15/01/2024
Encerramento da votação eletrônica (15h) 19/01/2024
Apuração dos votos, divulgação e homologação do resultado e proclamação dos eleitos 22/01/2024
Posse dos eleitos 01/02/2024
 
Prezado(a) Aposentado, De acordo com o regulamento do Plano de Aposentadoria da MSD PREV, no mês de Janeiro é possível alterar a forma de recebimento das rendas financeiras (Renda em % e Renda em Período), as quais, passarão a vigorar a partir de fevereiro/2024. Para solicitar a alteração, enviar o formulário correspondente no e-mail msdprev1@merck.com com a alteração desejada até dia 31/01/2024. Para baixar o formulário: https://msdprev.com.br/wp-content/uploads/2022/06/01_MSDPrev_220602_alteracao_beneficio.pdf
ALTERAÇÕES NA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Após 23 anos de intenso trabalho e dedicação à MSD Prev, José Angelo Françolin se aposentou em 31 de outubro de 2023. Vagner Launsten assumiu as atribuições de Angelo, tornando-se o principal responsável pelas atividades da MSD Prev. Vagner é bacharel em Administração, com MBA em Gestão de Previdência Complementar, e possui 14 anos de experiência em Entidades de Previdência Complementar de empresas multinacionais como Bosch e 3M. Vagner e Angelo trabalharam em conjunto de junho a outubro para garantir uma transição tranquila. Além disso, a nova estrutura da MSD Prev também conta com o suporte de: •  Renan Toledo, analista sênior, substituindo Elisangela Chaves – que deixou a MSD Prev em busca de novos desafios profissionais. •  Jainara Dias Almeida Coelho, estagiária, iniciou sua carreira como jovem aprendiz na MSD e recentemente concluiu o programa de estágio na área de Recursos Humanos. Atualmente, cursa o sétimo semestre da faculdade de Administração de Empresas.
A hora é agora!  Prezado(a) Participante, De acordo com o regulamento do Plano de Aposentadoria da MSD PREV, agora em JANEIRO você tem a oportunidade de alterar os percentuais de contribuição, os quais,  passarão a vigorar a partir de FEVEREIRO/2024. Para verificar seus percentuais atuais siga o passo a passo pelo site ou APP: SITE · Use o navegador Google Chrome ·  Acesse o site: msdprev.com.br ·         Clique em Minha Conta, “Fazer Login” e siga as orientações ·         Tipo de acesso: Participante ·         Coloque seu CPF ·         Coloque sua senha atual. Altere a senha se for necessário. ·         Na aba de dados cadastrais vá em Participação. Na parte inferior é possível verificar seus percentuais atuais.   APP NO CELULAR: BAIXE O APP DA MSDPREV NO SEU CELULAR   ·      Baixe o APP da Msdprev ·      Entre com CPF e senha numérica de 8 números ·      Clique em “Meu Cadastro” para verificar seus percentuais atuais.   Caso não tenha interesse na alteração de percentual, não é necessário enviar nenhuma comunicação. Caso tenha interesse nesta alteração de percentual, favor preencher, assinar e enviar o formulário de alteração de contribuição até o dia 31/01/2024 no e-mail msdprev1@merck.com Formulário https://msdprev.com.br/wp-content/uploads/2022/01/06_MSDPrev_220118_formulario_alteracao_contribuicao.pdf Simule suas contribuições: https://msdprev.com.br/calculo-de-contribuicoes/ A vantagem de manter sempre o percentuais máximos em cada faixa é que seu plano faz contrapartida de 150% sobre a contribuição básica. Assim, quanto mais você contribui, maior o valor que você recebe da empresa em seu nome.   MSDPrev – Sociedade de Previdência Privada
O Programa Anual de Fiscalização (PAF) da Previc, aprovado pela Diretoria Colegiada em 21 de dezembro de 2023, prevê a fiscalização de pelo menos 100 Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) em 2024.
O PAF é o principal documento que orienta o exercício das atribuições legais da Previc de supervisionar e fiscalizar as EFPC. Segundo comunicado da autarquia, o novo documento seguirá as diretrizes da Resolução Previc nº 23, que determinou a segmentação das entidades por porte e complexidade. Confira a relação completa. Assim, a fiscalização se dará em grau e profundidade diferentes, conforme as indicações do monitoramento da Previc. Além disso, manuais de fiscalização devem ser considerados, tornando os procedimentos ainda mais padronizados mesmo que em EFPCs de diferentes regiões do país. Os manuais que servirão de guia na prática de fiscalização ainda estão sendo elaborados pela Previc, segundo o comunicado da autarquia, e os auditores fiscais seguirão os padrões exigidos neles, obedecendo a condutas internacionais que sustentam a supervisão baseada em risco. A Previc informou ainda que também trabalhará em parceria com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) na fiscalização das ações de investimento das entidades. Ainda diante dos preceitos da servidão baseada em risco, a fiscalização da Previc será precedida de ações de monitoramento com caráter preditivo e orientativo, levando em conta o conjunto de boas práticas na gestão de investimentos, nos planos de benefícios, e na governança das entidades. Fonte

É o documento que estabelece as regras e condições para a aplicação dos recursos dos planos de benefícios administrados pela MSD PREV no mercado financeiro. A Política de Investimento é desenvolvida com base no grau de tolerância a risco e objetivos de investimentos de longo prazo, garantindo uma gestão prudente e eficiente, visando à manutenção do equilíbrio entre seus ativos (aplicações financeiras) e passivo (dívidas).

Conheça a nova Política - Clique aqui
O prazo para o recolhimento da Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Complementar (Tafic), referente ao primeiro quadrimestre de 2024, termina nesta quarta feira (10/01). O recolhimento deve ser efetuado pelas EFPC com base no valor dos recursos garantidores apresentados no balancete contábil da data-base de setembro de 2023.
Se o pagamento for realizado após o dia 10 de janeiro haverá incidência de juros de mora e multa de mora, conforme estipulado nos artigos 289 e 292 da Resolução Previc 23/2023. Segundo nota da Previc, as informações sobre o prazo de pagamento e penalidades foram enviadas às EFPC por e-mail no dia 04 de janeiro. Para gerar as guias de pagamento, as entidades podem acessar o Sistema Integrado de Arrecadação (SIA) da Previc por meio do endereço eletrônico https://sia.previc.gov.br/. Para o caso de dúvidas e dificuldades na emissão e pagamento, o portal da autarquia disponibilizou uma seção de Perguntas Frequentes, na área Acesso à Informação. Há também a opção de enviá-las para o e-mail previc.cgoc@previc.gov.br. A Tafic foi criada pelo artigo 12 da Lei 12.154/2009 com o objetivo custear as ações da Previc no exercício de sua função de fiscalização e supervisão dos fundos de pensão. Conforme estabelecido em lei, as EFPC devem efetuar o recolhimento da Tafic quadrimestralmente, sendo o pagamento obrigatório até o dia 10 dos meses de janeiro, maio e setembro de cada ano. Fonte:

Presidente Lula recebe Diretor-Presidente da Abrapp e dirigentes das maiores fundações do país no Palácio do Planalto

O Presidente da República Luís Inácio Lula da Silva e o Ministro das Relações Institucionais Alexandre Padilha receberam o Diretor-Presidente da Abrapp, Jarbas Antonio de Biagi, e um grupo de dirigentes das maiores entidades fechadas de previdência complementar do país em audiência realizada nesta quinta-feira (11/01) no Palácio do Planalto em Brasília. Estavam presentes os Presidentes da Previ, João Fukunaga; da Petros, Henrique Jager; da Funcef; Ricardo Pontes; o Diretor de Seguridade da Previ, Wagner Nascimento; a Coordenadora Jurídica da Funcef, Ana Carolina Gomes; e o Diretor da Anapar, Antônio Bráulio de Carvalho. “Tivemos uma audiência com o Presidente Lula e o Ministro [Alexandre] Padilha para agradecer a promulgação da Lei 14.803 que traz uma mudança muito positiva na regra de tributação dos planos tanto para os participantes quanto para o sistema como um todo”, disse Jarbas de Biagi. Durante a audiência, foram tratados temas como a Resolução Previc nº 23/2023, equacionamentos de déficits, Decreto nº 4942 (regime sancionador), fiscalização do Tribunal de Contas da União (TCU) entre outros assuntos da atualidade que afetam o segmento. A Lei nº 14.803/2024 foi sancionada pelo Presidente da República e publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (11/01) e permite aos participantes de planos de previdência complementar optarem pelo regime de tributação por ocasião da obtenção do benefício ou do primeiro resgate dos valores acumulados. “Sentimos que tanto o Presidente quanto o Ministro estão animados com as perspectivas de nosso setor e acreditam muito no regime de capitalização e nas entidades de previdência complementar”, comentou o Diretor-Presidente da Abrapp. A aprovação da nova legislação é resultado de uma atuação forte da Abrapp e de entidades representativas do setor junto ao Congresso Nacional, a partir de discussões iniciadas pelo Senador Paulo Paim (PT-RS), autor do Projeto de Lei 5503/2019. A Lei é um marco para o sistema de Previdência Complementar Fechada, já que, até então, a opção pelo regime de tributação era obrigatoriamente feita no momento de adesão dos participantes aos planos. A escolha antecipada pelo tipo de tributação era considerada prejudicial, já que nesse momento é difícil prever qual opção seria mais vantajosa no futuro. Vale destacar que a opção pelos regimes tributários é válida tão somente para os planos de benefícios constituídos nos formatos de Contribuição Variável (CV) e Contribuição Definida (CD), não abrangendo os planos constituídos no formato de Benefício Definido (BD). Leia mais sobre a publicação da Lei nº 14.803/2024. fonte

Investimentos em FIPs são apontados como necessários para diversificação na iminência de queda da taxa de juros

Em um cenário de redução das taxas de juros, a indústria de Private Equity (PE) e Venture Capital (VC) deve ser acompanhada de perto pelas Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) como uma alternativa de investimento de longo prazo e que pode proporcionar excelentes retornos. Os aspectos desses investimentos foram abordados no webinar “A Indústria de Private Equity e Venture Capital no Brasil – Princípios, Fundamentos e Regulamentação”, promovido pela Abrapp e Abvcap nesta quarta-feira, 21 de fevereiro. A abertura do evento foi realizada por Jarbas Antonio de Biagi, Diretor-Presidente da Abrapp, e Priscila Rodrigues, Presidente da Abvcap. Na abertura do evento, Biagi fez uma reflexão sobre o momento atual, de declínio das taxas de juros, e a importância de analisar os investimentos na economia real. “Temos vocação para investir na economia real. Nos últimos anos, vários fatores, como taxa de juros e riscos, induziram as carteiras das EFPC para o segmento para títulos públicos. Nós financiamos 12% da dívida pública interna, e isso não nos conforta, pois queremos continuar investindo também na economia real para o país crescer”, destacou. Ele contextualizou o papel das EFPC como investidores institucionais, destacando que desde 1977, quando foi criado o marco regulatório da previdência privada, o objetivo principal tem sido capitalizar e acumular recursos para garantir benefícios sociais. “Ao longo dos anos, vimos uma evolução significativa na governança das entidades, com estruturas mais sólidas, comitês de investimentos atuantes, conselhos de administração robustos e órgãos reguladores fiscalizando de perto. Este é um momento positivo, com uma interação cada vez maior com o Ministério da Previdência Social na questão regulatória”, destacou Biagi. Ele ressaltou ainda a consolidação das normas, como a trazida pela Resolução Previc nº 23, que facilitou as atividades dos operadores do segmento, e enfatizou a importância de os agentes do setor continuarem trabalhando em reformas positivas em parceria com órgãos reguladores. Biagi lembrou que as EFPC têm um montante de R$ 1,3 trilhão em investimentos e pagou R$ 90 bilhões em benefícios aos seus participantes em 2023, proporcionando um impacto positivo e concreto para a sociedade. “A parceria entre a Abrapp e a Abvcap fortalece ainda mais nossa missão de promover investimentos e conhecer cada vez mais o potencial do mercado. Precisamos compreender a importância dos investimentos na economia real”, concluiu. Já Priscila Rodrigues, Presidente da Abvcap, expressou o orgulho em fortalecer a parceria com a Abrapp. Ela disse que o objetivo da Abvcap é promover oportunidades e aprimorar o acesso e conhecimento das melhores práticas no setor de capital privado. “Acreditamos que junto com a Abrapp podemos impulsionar ainda mais o setor de capital privado no país”, afirmou. Ela destacou que a Abvcap possui um braço educacional dedicado a fornecer recursos para os profissionais do setor. Isso inclui a realização de eventos, a produção de manuais e guias abrangentes sobre temas relevantes, com o objetivo de disseminar conhecimento e boas práticas de mercado. “O objetivo é que a gente continue sendo uma voz ativa no processo de melhorias e aprimoramentos”, pontuou. Investimentos alternativos – Durante sua apresentação, João Busin, Membro do Comitê de Regulamentação da Abvcap e Sócio do Tozzini Freire Advogados, abordou de forma didática os investimentos alternativos, que são aqueles realizados em ativos não tradicionais, que não são negociados em bolsa de valores ou em mercados organizados. Esse segmento inclui investimentos em infraestrutura e em imóveis, conhecido como real estate. No entanto, o foco da palestra foi direcionado ao private equity e ao venture capital, categorias que oferecem perspectivas de retorno mais elevadas entre os investimentos não tradicionais e que podem compor as carteiras de investimento de seguradoras e entidades de previdência. No que diz respeito ao private equity, Busin esclareceu que se trata de investimentos realizados por fundos ou grupos em ativos emitidos por empresas, listadas ou não, em bolsas de valores ou mercados organizados. Esses investimentos são direcionados principalmente a empresas de capital fechado, que ainda não estão prontas para captar recursos no mercado aberto. “O papel dos fundos de private equity é impulsionar o crescimento dessas empresas, seja por meio de reestruturação de capital ou por estratégias de crescimento e consolidação de mercado”, disse. Ele explicou que o venture capital se destaca como uma modalidade de investimento em empresas em estágio inicial, caracterizada por um alto risco e uma expectativa de retorno. Muitas vezes, o investimento é feito em empresas que ainda estão em fase de concepção, com ideias inovadoras e tecnologicamente avançadas, e os recursos são utilizados para desenvolver o negócio, testar modelos de viabilidade e impulsionar o crescimento da empresa. Busin explicou que tanto no private equity quanto no venture capital, os gestores não apenas reúnem os recursos necessários por meio de fundos de investimento, mas também oferecem expertise em gestão empresarial e networking para impulsionar o sucesso das empresas investidas. Além disso, a internacionalização das empresas é cada vez mais comum, com o apoio dos gestores para acessar mercados globais e expandir suas operações. Surgimento e evolução dos FIPs – No contexto regulatório, Busin destacou a importância do Fundo de Investimento em Participações (FIP), criado em 1994, como um veículo para os investimentos alternativos no Brasil. “A regulamentação dos investimentos alternativos vem passando por significativas alterações e evoluções, tornando o Brasil um centro vantajoso para investimentos desse tipo”, disse. Ele destacou a reforma ocorrida em 2003 na regulação dos FIPs, que foi importante durante o período de IPOs entre 2005 e 2007. “A reforma foi complementada pela recente Resolução CVM 175, que promoveu uma grande modernização no arcabouço regulatório. O FIP, agora integrado ao Anexo 4 da Resolução, é resultado de uma evolução da indústria, impulsionada pela Lei da Liberdade Econômica de 2018, que introduziu inovações no mercado de fundos, incluindo a limitação de responsabilidade para gestores e administradores de carteira de ativos e fundos”, afirmou. Busin lembrou que a base normativa estabelecida pela Resolução CVM 175 define que os FIPs são destinados a investidores profissionais, com mais de R$ 10 milhões no mercado financeiro e investidores qualificados, com investimentos superiores a R$ 1 milhão. Além disso, a regulamentação permite investimentos em ativos de empresas listadas ou fechadas. Segundo ele, a estrutura dos FIPs, definida como um condomínio fechado, oferece segurança para os investidores, com o patrimônio dividido em cotas. A recente flexibilização das regras permitiu que os cotistas estrangeiros com mais de 40% das cotas do patrimônio no fundo possam obter isenção fiscal, eliminando o conceito anteriormente estabelecido. As ofertas de FIPs podem ser realizadas de maneira privada ou pública, com registro semelhante a um IPO de cotas do fundo, envolvendo distribuidores e custodiantes. No entanto, as ofertas privadas de cotas são mais comuns, com os compromissos emitidos e as cotas entregues aos investidores de forma passiva, permitindo que o gestor tenha maior liberdade para atuar. Entre os benefícios dos FIPs apontados por Busin estão o diferimento do imposto de ganho de capital para investidores brasileiros e o afastamento da tributação para investidores estrangeiros. Esses fundos estão sujeitos às normas da CVM, além dos códigos de autorregulação da Abvcap e da Anbima, com um sistema de freios e contrapesos que ajuda a isolar riscos. Os investidores que optam por investir em empresas via FIP devem participar da estratégia e gestão, com regras específicas para garantir uma participação adequada, incluindo acordo de acionistas e participação em conselhos. Além disso, as empresas investidas devem cumprir certos requisitos, como a proibição de partes beneficiárias no estatuto social ou contrato social, bem como a apresentação de demonstrações financeiras auditadas. Tipos de FIPs – Busin apresentou algumas modalidades de fundos, como o FIP Capital Semente, que tem limitação do tamanho de empresa e no volume de aporte, e não pode ser controlada por grupos com ativo superior a 100 milhões. Segundo ele, os investimentos nessa modalidade são mais difíceis por conta dessas travas. O FIP Empresas Emergentes é semelhante ao capital semente, tem as mesas travas e dispensa de alguns requisitos de governança, como da proibição de partes beneficiárias, do conselho com mandato unificado de até dois anos e adesão à câmara de arbitragem. O Infraestrutura (FIP-IE) e o Produção Econômica Intensiva em Pesquisa e Desenvolvimento e Inovação (FIP-PD&I) têm o objetivo de investir em projetos do governo, sendo investimentos em debêntures simples limitados a 100% do capital subordinado, mas com proibição de investimento no exterior. Por fim, o FIP Multiestratégia é o veículo mais comum desta categoria, permitindo que 100% do patrimônio seja investido em ativos emitidos por vários tipos de empresa e sem limitação a investimento no exterior. Por que investir em FIPs? – As EFPC foram pioneiras nessa indústria como investidores, e para apresentar o contexto dos investimentos em private equity, Arlete Nese, Especialista da UniAbrapp destacou dados da Anbima que mostram um salto no patrimônio líquido dos FIPs nos últimos 10 anos. Diversificação, alto retorno ajustado a risco, alto retorno absoluto, baixa correlação com ativos de outra classe, proteção contra inflação, fluxo de receita confiável e redução da volatilidade são as principais razões apontadas para o aumento dos investimentos neste instrumento. “A bolsa de valores se mantém bastante concentrada em ações de bancos e empresas de grande porte, muitas delas relacionadas a commodities. Os FIPs são uma grande oportunidade para o investidor institucional diversificar seus ativos entre empresas e outros projetos”, disse. Diversificação é essencial para garantir o retorno que vai garantir o pagamento de benefícios, ressaltou Nese. “Com o aumento da taxa de juros, observa-se aumento da participação em renda fixa”, disse. Ela apontou ainda para uma redução na aplicação em renda variável frente a ativos de maior risco. “Temos que nos preparar para a redução da taxa de juros, e essa reação não pode ser de repente. Precisamos estar preparados para entender as ferramentas que nós temos para escolher os investimentos que devem compor a carteira de um investidor institucional”, pontuou Nese. Ela também mostrou dados que mostram a participação crescente em Fundos de Investimento Multimercado nos últimos três anos, observando-se a alocação em private equity fora do veículo FIP. Regulamentação e fundamentação – A Resolução CMN nº 4.994/22, que regula os limites de investimento por segmento, determina que a aplicação em fundos estruturados é limitada ao percentual de até 20%, sendo que até 15% desse limite pode ser investido em cotas de FIP; cotas de FIM; e cotas de fundos classificados em “Ações – Mercado de Acesso”. A resolução também determina que as EFPC devem se certificar que o FIP seja qualificado como entidade de investimento conforme a CVM e que em seu regulamento o gestor tenha no mínimo 3% do capital subscrito do fundo. Além disso, é vedada a inserção de cláusula no regulamento do FIP que estabeleça preferência, privilégio ou tratamento diferenciado de qualquer natureza ao gestor em relação aos demais cotistas Ela demonstrou ainda como a Resolução Previc nº 23 determina regras de seleção e monitoramento dos prestadores de serviço, como administrador e gestor, visando trazer maior segurança para este investimento. “As EFPC são extremamente reguladas. Isso acaba protegendo e dando um norte para o ato da gestão desses investidores institucionais”, disse Nese. O Guia de Boas Práticas para Investimentos em FIP pelas EFPC da Abrapp também demonstra a avaliação da necessidade e da alocação em maior risco e a estrutura interna mais adequada ao risco, além da forma adequada de entrada neste tipo de investimento com atenção à seleção de gestores e ao cumprimento das diretrizes dispostas nas políticas de investimento de cada plano e nos estudos de alocação de ativos. Ângela Ximenes, Superintendente Executiva da Abvcap e João Carlos Ferreira, Diretor Vice-Presidente da Abrapp conduziram o debate final com os especialistas. O webinar ficará disponível no canal da Abrapp no YouTube. (Com colaboração de Rejane Rejo Tamoto) Fonte: Blog Abrapp
Informamos que a MSD Prev só emite informe de rendimentos para quem recebeu algum benefício do plano (aposentadoria ou resgate) durante o ano de 2023. IMPORTANTE: => Participantes ativos: o total de contribuições feitas ao plano consta no Informe de Rendimentos entregue pela empresa. => Participantes Autopatrocinados: o informe pode ser acessado no site da MSDPrev. => Participantes que fizeram Contribuições esporádicas, via boleto bancário: o informe com essa contribuição esporádica pode ser acessado no site da MSDPrev. => Participantes aposentados: seu total de renda recebida consta no Informe de Rendimentos enviado pela MSD Prev, que pode ser acessado no site da MSDPrev. => Participantes que resgataram: seu total de resgate recebido consta no Informe de Rendimentos enviado pela MSD Prev, que pode ser acessado no site da MSDPrev! Quem contribuiu para o plano em 2023 e faz uso do modelo completo de declaração pode deduzir suas contribuições – Básicas, Voluntárias e Esporádicas – até o limite de 12% da renda bruta. Veja como proceder. MODELO COMPLETO DE DECLARAÇÃO – Informe os dados previdenciários no campo Pagamentos Efetuados; – No campo código, escolha a opção ‘‘36 – previdência Complementar’’; – Despesa realizada com: Titular – Informe a razão social e o CNPJ: MSD Prev – Sociedade de Previdência Privada  / CNPJ 02.726.871/0001-12 – O valor pago encontra-se no campo 3 “Contribuições a entidades de previdência complementar e/ou FAPI” do Informe de Rendimentos disponibilizado pela folha de pagamento da Merck. Caso tenha feito contribuição esporádica no ano de 2023 (depósito realizado diretamente na conta da MSD Prev), seu informe de rendimento estará disponível no site da MSD Prev, acessando o portal com login e senha. MODELO SIMPLES DE DECLARAÇÃO Já o modelo simples de declaração não permite dedução. Nesse modelo, existe somente o desconto-padrão de 20% da renda tributável. As contribuições, nesse caso, não precisam ser informadas. Para mais informações sobre a declaração de ajuste anual de IR, acesse o site da Receita Federal: https://www.receita.fazenda.gov.br/ Para mais esclarecimentos, entre em contato com a MSD Prev, pelo e-mail msdprev1@merck.com.

Abrapp 46 anos: Uma história de sucesso coletivo com impacto positivo para a vida de milhões de brasileiros!

A Abrapp – Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar – está celebrando nesta semana seus 46 anos de existência. Fundada no dia 3 de março de 1978, a Abrapp tem trilhado uma trajetória de protagonismo para a superação de desafios a favor do desenvolvimento da Previdência Complementar Fechada no Brasil. Confira ao final os depoimentos do Diretor-Superintendente, Devanir Silva – que está há mais de quatro décadas anos a frente da coordenação executiva da Associação -; do Diretor-Presidente, Jarbas Antonio de Biagi; do Presidente do Conselho Deliberativo, Luís Ricardo Martins, e dos presidentes do Sindapp, ICSS e UniAbrapp – Carlos Alberto Pereira, Guilherme Leão e Cláudia Trindade, respectivamente. “Nossa história é uma história de sucesso coletivo. Ao longo desses anos construímos a Previdência Complementar de forma colaborativa. Cada solução, cada avanço e cada conquista são frutos do trabalho conjunto, da representatividade e da visão compartilhada. Graças a nossa união e comprometimento, alcançamos retornos significativos, impactando positivamente a vida de milhões de brasileiros. Olhamos para o futuro com otimismo e determinação. Sabemos que juntos somos mais fortes”, diz mensagem em vídeo divulgado por e-mail marketing para as associadas.
O vídeo traz também o agradecimento pelo trabalho conjunto com as associadas e a necessidade de inovação para a superação dos desafios futuros. “Queremos expressar também a mais profunda gratidão a cada uma de nossas associadas. Vocês são nossa razão de ser, nossa inspiração e nossa força. É por causa de sua confiança, apoio e colaboração, que hoje estamos aqui, comemorando 46 anos de uma jornada marcada pela excelência, pela inovação e pelo compromisso”. Confira abaixo os depoimentos das lideranças do sistema Abrapp:    Devanir Silva, Diretor-Superintendente da Abrapp A história da Abrapp se confunde com o desenvolvimento da Previdência Complementar Fechada em nosso país. Criada pelo visionário Oswaldo Gusmão, tornou-se um centro de excelência que dissemina cultura previdenciária. A Abrapp esteve presente e sempre estará nos principais fóruns de discussão, pois sua representatividade é muito reconhecida e seu comprometimento com boas práticas, qualificação de pessoas e elevada técnica são notórios.  O regime de Previdência Complementar exige e merece uma associação à altura da Abrapp. Portanto, as associadas que compõem a Abrapp traduzem e participam de uma Associação atenta para defender os legítimos interesses; sempre com a realização de profundos estudos técnicos; sempre com uma linha de argumentação que lhe conferem credibilidade. Essa é uma palavra muito importante: credibilidade. Então, a Abrapp ao comemorar os 46 anos, a Abrapp está demonstrando sua importância, sua estabilidade e seu comprometimento.   Jarbas Antonio de Biagi, Diretor-Presidente da Abrapp O aniversário de 46 anos da Abrapp é motivo de muita comemoração. Ao longo dos anos, a Abrapp se transformou em um centro de excelência. A Associação incorporou sua função nesse importante segmento de Previdência Complementar com o objetivo de pagar benefícios e oferecer qualidade de vida para as pessoas.  A Abrapp atua imprimindo alta qualidade em todas as suas frentes de ação. Institucionalmente representa o segmento com qualidade e dedicação. Tem realizado inúmeras ações e programas para o fortalecimento da segurança jurídica e do fomento dos planos de benefícios, buscando o aperfeiçoamento constante dos dirigentes e profissionais. A Abrapp materializa a força do coletivo nas suas comissões técnicas compostas por dirigentes de todas as entidades. Na cultura e educação previdenciária, a Abrapp tem desenvolvido programas com cursos voltados para os profissionais do setor e também para a sociedade. Sem dúvida, a Abrapp tem contribuído para o fortalecimento e expansão da proteção social, ao mesmo tempo que garante o desenvolvimento da economia do país. Sentimos orgulho em integrar esse time. Parabéns Abrappianos.   Luís Ricardo Martins, Presidente do Conselho Deliberativo da Abrapp Quero destacar que esses 46 anos de luta pelo aperfeiçoamento da Previdência Complementar, que formam a história da Abrapp, confunde-se com a história do próprio sistema. Sabemos o quanto a Abrapp construiu uma história de sucesso coletivo, colaborando para o aperfeiçoamento do segmento.  É uma entidade que tem uma representatividade ímpar, que esteve presente em todas as lutas do sistema, com muito protagonismo e liderança nessa representatividade coletiva, no processo de superação dos desafios e o fortalecimento do setor. Tudo isso com muita excelência, compromisso e união de esforços que tornam o sistema ainda mais forte.   É a entidade com maior representatividade do sistema e que, por isso, possui um assento no CNPC [Conselho Nacional de Previdência Complementar], e conquistou isso também na CRPC [Câmara de Recursos da Previdência Complementar]. Esteve ainda nas grandes lutas da legislação, no congresso, com o poder executivo e jurídico.  A paixão do sistema se confunde com a própria paixão da nossa associação. Certamente, muitas novas conquistas virão com essa liderança e representatividade.    Carlos Alberto Pereira, Diretor-Presidente do Sindapp A iniciativa de criação da Abrapp mostrou-se vitoriosa ao longo de seus 46 anos em função da melhoria que tem promovido para todo o sistema de Previdência Complementar Fechada no país. A Associação tem promovido inúmeras ações para a defesa dos dirigentes e do Ato Regular de Gestão e para a formação e qualificação de pessoas para atuarem nas entidades.  Nesta data, temos de parabenizar todos os dirigentes, profissionais e corpo técnico das associadas, além dos colaboradores da própria Abrapp. Sem a Abrapp e sem as pessoas que participam do sistema, certamente, não chegaríamos onde chegamos. Hoje temos um sistema em que as pessoas depositam confiança e credibilidade e nisso a Abrapp teve um papel decisivo.  Gostaria de destacar seu papel na capacitação e qualificação de dirigentes. Sabemos que há muito para avançar ainda, mas a Abrapp tem conseguido acompanhar as mudanças, antecipando-se às necessidades de suas associadas. Prova disso, é a atuação em parceria com o estado para o aperfeiçoamento da regulação e da legislação do sistema, sempre buscando a inovação e o fomento. Parabéns Abrapp!   Claudia Trindade, Diretora-Presidente da UniAbrapp Tenho certeza que a Previdência Complementar não seria o que é hoje, não teria o sucesso e excelência alcançada, se não fosse pela Abrapp. Ao longo desses 46 anos, a Associação construiu, junto às suas entidades associadas, um dos setores de Previdência Complementar mais fortes de toda a América Latina. A Abrapp é cada vez mais forte porque congrega a força de quase 250 entidades que juntas fazem a previdência crescer.  Muitos feitos foram realizados ao longo desses anos, como é o exemplo do Congresso Brasileiro de Previdência Privada (CBPP), que é o maior evento mundial de Previdência Privado do mundo. Outro destaque foi a criação da UniAbrapp em 2015, nossa universidade corporativa que conta com diversos especialistas e um estoque de conhecimentos inestimável.  Cabe ressaltar ainda a atuação da Abrapp nas Comissões Técnicas, que congregam o melhor do conhecimento em previdência do país. Através delas a Abrapp desenvolve uma série de trabalhos que depois podem ser difundidos para as associadas. Em relação às conquistas mais recentes junto ao Ministério da Previdência, junto à Previc e ao Parlamento, a Abrapp sempre está trabalhando para conseguir melhorias, como exemplo da adesão automática e a postergação da escolha da modalidade do imposto de renda, progressivo ou regressivo, para o momento da aposentadoria.  Agradeço a todos que passaram pela Abrapp nesses 46 anos e ajudaram a construir o que ela é hoje, em especial ao Devanir Silva, que carrega toda essa história. Parabenizo também as associadas que sempre acreditaram no trabalho da Abrapp, principalmente aquelas que estão contribuindo para o crescimento da nossa associação.    Guilherme Velloso Leão, Presidente do ICSS A Abrapp completou 46 anos de relevantes contribuições para o fomento da Previdência Complementar no Brasil. Mais do que isso, na verdade a Abrapp foi e continua sendo uma entidade marcante e estratégica para o desenvolvimento econômico e social do Brasil. Uma instituição centrada no seu objetivo de fomentar a Previdência Complementar e sempre focada na excelência, inovação e fortalecimento do associativismo. São valores que vêm desde o seu nascimento, conquistando credibilidade e respeito de governos e sociedade. Conquistou ainda a união e comprometimento da maioria das entidades fechadas do país, seja pelo seu papel institucional na defesa do segmento, ou pela ampla disponibilização de produtos e serviços para apoio ao crescimento das associadas. Com isso ganhou força, e não tenho a menor dúvida de que esta é uma instituição de muito futuro, um ótimo exemplo da força do coletivo e do associativismo. Tenho convicção de um futuro muito positivo para a Abrapp, afinal de contas ela é essencial para a sociedade e para o Brasil. Sob a coordenação e liderança da Abrapp, nosso setor impacta a vida de milhões de brasileiros, fomenta a poupança e a educação financeira e previdenciária, participa dos grandes investimentos estruturantes do país, contribuindo para a geração de milhares de empregos, e ainda apoia o governo na rolagem da dívida pública. Certamente, o Brasil, um país ainda de baixo nível de poupança agregada, não pode prescindir dessa instituição e de suas associadas. Sucesso à Abrapp e suas associadas nos próximos 46 anos.

Superávit das EFPC registra melhor resultado em 10 anos, aponta Relatório Gerencial da Previdência Complementar

As Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPCs) apresentaram resultado superavitário de R$ 14 bilhões no encerramento do 4º trimestre de 2023, segundo dados do Relatório Gerencial da Previdência Complementar (RGPC). É o melhor desempenho em termos de superávit dos últimos 10 anos. De 2022 para 2023, o número de planos com déficit reduziu de 342 para 190, o que demonstra uma melhora do resultado apresentado em boa parte dos planos. No mesmo período, 386 planos apresentaram superávit técnico acumulado. No 4º trimestre de 2023, o superávit cresceu aproximadamente 47% em relação ao valor apurado 12 meses antes. Segundo o levantamento, que é produzido pela Secretaria dos Regimes Próprio e Complementar do Ministério da Previdência Social, os planos de benefícios das EFPC alcançaram uma rentabilidade média de 12,8% em 2023, um ano de desempenho muito bom tanto da renda variável quanto da renda fixa. O desempenho positivo foi puxado pelo retorno histórico do índice Ibovespa de 22,3% e do controle da inflação, que fechou o ano a 4,6%. Nos planos de Contribuição Definida e Contribuição Variável a rentabilidade foi de 13,3% e 13,6%, respectivamente, superando inclusive o CDI que alcançou 13%, no mesmo período. No acumulado dos últimos dez anos, a rentabilidade das EFPC foi de 172,6%, valor acima do CDI (141,7%) e do Ibovespa (161,4%). Ainda no ano de 2023, a Previdência Complementar pagou aproximadamente R$ 94 bilhões em benefícios, destinados a cerca de 945 mil aposentados e beneficiários. Desse total, 95% são pagos aos aposentados que acumularam recursos nas EFPCs e 5% são pagamentos feitos por planos comercializados pelas Entidades Abertas de Previdência Complementar (EAPCs). Se comparado a 2022, o incremento no pagamento de benefícios foi de aproximadamente 6%. Em dezembro de 2023, o patrimônio do Regime de Previdência Complementar atingiu R$ 2,74 trilhões, equivalente a 25% do PIB brasileiro. Esse valor representa o melhor desempenho dos últimos cinco anos, marcando um crescimento de aproximadamente 11,4% em relação ao mesmo período de 2022. Destaca-se que cerca de metade desse patrimônio, ou seja, 47%, provém das EFPC, enquanto os 53% restantes têm origem nas EAPC e seguradoras. Clique aqui acessar o Relatório Gerencial da Previdência Complementar na íntegra.
O RAI é o principal documento de prestação de contas aos participantes e assistidos sobre as atividades realizadas no ano. O documento reúne informações sobre o desempenho do plano de benefícios administrados pela MSD PREV e, de forma resumida, as principais medidas praticadas pela administração ao longo do ano.
  Conheça os fatos e números que fizeram seu plano de previdência melhor ainda em 2023.   CLIQUE AQUI para acessar a versão completa. CLIQUE AQUI para acessar a versão resumida. Boa leitura!

45º CBPP: Últimos dias para adquirir ingressos com desconto do primeiro lote

Os ingressos do primeiro lote para o 45º Congresso Brasileiro de Previdência Privada (CBPP) estão quase esgotando e ficarão disponíveis apenas até a próxima terça-feira, dia 30 de abril. Trazendo como tema central “A Arte de Inovar”, o evento acontecerá nos dias 16, 17 e 18 de outubro, em formato híbrido (online e presencial). O local será o mesmo do ano passado, o Transamérica Expo Center, em São Paulo. Os participantes também podem aproveitar desconto extra para compra em grupo, aplicável para inscrições realizadas simultaneamente e cadastradas juntas. Acima de 10 inscrições presenciais ou 20 online, será possível obter um desconto de 5%. Para grupos com mais de 20 inscrições presenciais, o desconto aumenta para 10%. A programação preliminar já foi definida e, assim como nas edições anteriores, o evento promoverá quase uma centena de atividades, entre abertura, plenárias, palestras técnicas, insight sessions, apresentações no Espaço UniAbrapp e cases no Espaço Boas Práticas. Confira aqui a programação. Com uma média anual de mais de 4 mil participantes, o CBPP é o maior evento de previdência complementar em toda a América Latina e se consolida como uma ótima oportunidade para se conectar com os líderes do segmento e explorar a inovação. É o lugar certo para quem busca estar à frente das tendências do mercado. Clique aqui e garanta seu ingresso com o valor do primeiro lote! O 45º CBPP é uma realização da Abrapp, UniAbrapp, Sindapp, ICSS e Conecta. O evento conta com o patrocínio de Aditus Consultoria, Az Quest, BNP Paribas Asset Management, Bradesco Asset, Constância Invest, Galápagos Capital, HMC Capital, Itajubá Investimentos, Itaú, MAG, Mapfre Investimentos, Mestra, Navi Capital, PRP Soluções, RJI Investimentos, Santander Asset, Spectra Invest, SulAmérica Investimentos, Tivio Capital, Trígono Capital, Vinci Partners e XP.
Prezado(a) Aposentado, De acordo com o regulamento do Plano de Aposentadoria da MSD PREV, no mês de Junho é possível alterar a forma de recebimento das rendas financeiras (Renda em % e Renda em Período), as quais, passarão a vigorar a partir de julho/2024. Para solicitar a alteração, enviar o formulário correspondente no e-mail msdprev1@merck.com com a alteração desejada até dia 30/06/2024. Para baixar o formulário: https://msdprev.com.br/wp-content/uploads/2022/06/01_MSDPrev_220602_alteracao_beneficio.pdf MSDPrev – Sociedade de Previdência Privada

“Estivemos reunidos nas últimas semanas com mais de 100 deputados, em dezenas de encontros dos grupos de trabalho e audiências públicas com o objetivo de esclarecer a natureza jurídica das entidades, que são sociedades civis sem fins lucrativos e que toda rentabilidade retorna para a cota do participante e, por isso, devem estar mesmo isentas da tributação trazida pela Reforma Tributária”, pontuou o Diretor-Presidente da Abrapp, Jarbas Antonio de Biagi, narrando um pouco da luta para livrar as EFPCs da incidência tanto do Imposto de Bens e Serviços (IBS) quanto da Contribuição de Bens e Serviços (CBS).

Em entrevista publicada ontem (11) pelo portal de uma revista especializada (leia na íntegra através de  link apontado abaixo) o Presidente Biagi diz que se a isenção não tivesse sido conseguida as reservas dos planos poderiam ter um impactado estimado entre 4% e 12% de suas reservas. Notou também ter sido uma “ conquista inédita, resultado de um trabalho conjunto muito coeso, com representantes de participantes, entidades e patrocinadores".

O texto final aprovado pela Câmara dos Deputados na noite de quarta-feira (10), no contexto da reforma tributária,  atendeu o nosso pleito  de garantir a isenção do IBS e da CBS (que substituirão o PIS e Cofins) para as entidades fechadas, em razão de seu caráter não lucrativo e o grave equívoco que seria  tratá-las  tributariamente como prestadoras de serviços financeiros.

Biagi chamou o resultado final obtido de "conquista" e a atribuiu aos muitos que para ela contribuíram. A notícia na íntegra (link abaixo) traz os mencionados pelo Presidente da Abrapp em seu agradecimento, entre os quais o Ministério da Previdência Social, que divulgou duas notas, e a Previc, que participou de várias reuniões. 

Fonte: O que Diz a Mídia | PrevDigest

⚠️ Atenção, Participantes!

  Se você é Vinculado, Autopatrocinado ou Aposentado, pedimos que atualize seus contatos (e-mail e telefone) preenchendo o formulário disponível no link abaixo. 📝 Em breve, lançaremos o novo Portal do Participante! O acesso será renovado com login e senha, e as informações serão enviadas para os dados cadastrados no sistema. Portanto, é essencial que seus contatos estejam atualizados! 📎 Clique aqui para acessar o formulário de atualização Após preenchido e assinado, envie para: msdprev1@merck.com
A Receita Federal publicou nesta sexta-feira (25/10) no Diário Oficial da União a Solução de Consulta Cosit nº 280, de 21 de outubro de 2024, que define que os recursos devolvidos em virtude de desistência da adesão automática de planos de benefícios estão sujeitos à incidência de Imposto de Renda. Assinada pelo Coordenador-Geral da Receita Federal, Rodrigo Augusto Verly de Oliveira, é a primeira Cosit publicada desde a edição da Resolução CNPC nº 60/2024, que permitiu a implantação do mecanismo da adesão automática para as entidades fechadas de previdência complementar (EFPC). “Pelo entendimento da Receita Federal, as contribuições que foram descontadas na adesão automática para o plano de benefícios foram consideradas como dedutíveis e, por isso, a devolução é considerada como um ingresso patrimonial. Por isso, o Fisco se pronunciou pela incidência do Imposto de Renda sobre os valores e os acréscimos monetários”, explica Patrícia Linhares, Sócia do escritório Linhares Advogados Associados. Confira abaixo trecho da Solução de Consulta Cosit nº 280: “Os valores recebidos por pessoa física, resultantes da devolução de contribuições vertidas ao plano de previdência por entidade fechada de previdência complementar, em razão da opção expressa do participante pelo cancelamento da ‘adesão automática’ dentro do prazo legal de até 90 (noventa) dias contados a partir da data da sua inscrição, estão sujeitos à incidência do imposto sobre a renda na fonte e na Declaração de Ajuste Anual. Os acréscimos monetários incidentes sobre essa espécie de valores também estão sujeitos à incidência do imposto”. FONTE - BLOG da ABRAPP