[vc_row gap=”35″][vc_column][ultimate_heading main_heading=”Informe Econômico Setembro” main_heading_style=”font-weight:bold;” main_heading_font_size=”desktop:30px;” main_heading_line_height=”desktop:40px;” main_heading_margin=”margin-bottom:17.5px;” sub_heading_font_size=”desktop:16px;” sub_heading_line_height=”desktop:28px;” sub_heading_margin=”margin-bottom:20px;”][/ultimate_heading][ultimate_heading main_heading=”RISCO DE SEGUNDA ONDA DO COVID-19 NO MUNDO E AUMENTO DO RISCO FISCAL NO BRASIL FORAM OS DESTAQUES DE SETEMBRO DE 2020″ heading_tag=”h4″ main_heading_style=”font-weight:bold;” main_heading_margin=”margin-bottom:17.5px;” sub_heading_margin=”margin-bottom:20px;”][/ultimate_heading][vc_tta_accordion color=”peacoc” active_section=””][vc_tta_section title=”SOBRE O MÊS” tab_id=”1579730650511-75102632-052b”][vc_column_text]Em setembro de 2020, com o receio de uma nova onda de Covid-19 ao redor do mundo, em espe-cial na Europa, o mercado financeiro aproveitou para realizar lucros, após cinco meses consecutivos de forte alta/recuperação, derrubando os ativos globais no acumulado do mês. Ainda, com o fim próximo de pacotes de auxílios fiscais, a atividade econômica também mostra sinais de estabilização, gerando preocupações e pedidos de novos pacotes de estímulo às economias.

No Brasil, o cenário foi parecido, com um incremento a mais, o risco fiscal. Enquanto, países desenvolvidos podem e estão gastando recursos que não possuem sem gerar quase nenhum receio quanto ao pagamento futuro da dívida, por aqui a situação é diferente. Para suavizar a crise causada pela pandemia, o nosso Governo teve que gastar bastante, e mais, sua arrecadação diminuiu, logo, a conta ficou bem negativa.

Por outro lado, os gastos, principalmente com o Auxílio Emergencial, aumentaram a popularidade de Bolsonaro, processo natural de se esperar, aconteceu o mesmo com Lula anos atrás. E neste caminho, surgiram ruídos sobre o presidente usar este caminho mais gastador para conseguir uma fácil reeleição, o que seria terrível para o quadro fiscal nos próximos anos. Logo, o mercado precificou nos ativos um aumento significativo no risco fiscal no país. Aliado a isto, desentendimentos entre a equipe econômica do Governo e o Congresso também afetou o preço dos ativos no decorrer do mês, o famoso risco-Brasil em destaque.

Todavia, pelo menos o nosso Banco Central deixou claro sua intenção de manter a taxa básica de juros em patamar baixo por um longo período, excelente para o processo de recuperação da economia no próximo ano, claro, condicionou a taxa mais baixa ao controle das contas públicas e andamento das reformas estruturais. E mais, apesar da inflação está elevada no curto prazo, por conta da pressão dos preços de alimentos, a expectativa de longo prazo se mantém estável.

Quanto às eleições americanas, após pesquisas que Biden estava à frente de Trump, os ativos se comportaram bem, passando a mensagem que o mercado está satisfeito com uma vitória do candidato democrata, que atualmente está bem à frente nas pesquisas.

Neste contexto, no mês, os títulos públicos indexados à inflação (NTN-Bs) rentabilizaram na média -1,51%, enquanto, os títulos públicos pré-fixados (LTNs e NTN-Fs) rentabilizaram -0,56%. A surpresa em setembro foi a rentabilidade negativa dos títulos públicos pós-fixados (LFTs), de -0,27%. Historicamente, este título não apresenta volatilidade e rentabiliza muito próximo ao seu indexador, a taxa Selic, a percepção de um maior risco fiscal foi o causador desta anormalidade. O ativo livre de risco, representado pelo CDI, rentabilizou 0,16% no mês.

Nos investimentos em ações, o principal índice acionário brasileiro, o Ibovespa, apresentou retorno de -4,80%. Nos EUA, o S&P 500 principal índice acionário americano, rentabilizou -3,92%, e o MSCI World, principal indicador global de ações, rentabilizou -3,59%.

Abaixo, detalhamos a rentabilidade bruta por segmento dos investimentos da MSDPrev, são eles:

Renda Fixa que engloba os títulos públicos, títulos de instituições financeiras, debêntures e demais títulos emitidos por empresas não financeiras e fundos de direitos creditórios; Renda Variável que diz respeito aos fundos de investimentos em ações de empresas listadas na bolsa de valores brasileira; Investimentos Estruturados que contempla fundos multimercados hedge funds; e Investimentos no Exterior através de fundos domiciliados no Brasil que compram fundos de ações ou renda fixa no exterior.[/vc_column_text][vc_column_text]

SEGMENTOSMÊSANO
MSDPREV CONSOLIDADO-0,81%2,09%
MSDPREV RENDA FIXA-0,13%2,88%
MSDPREV RENDA VARIÁVEL-5,11%-14,48%
MSDPREV ESTRUTURADO-1,78%-0,85%
MSDPREV EXTERIOR-0,60%34,25%

BENCHMARKSMÊSANO
CDI + 2,75% ao ano0,38%4,37%
CDI + 1,00% ao ano0,24%3,04%
Ibovespa-4,80%-18,20%
CDI + 1,70% ao ano0,30%3,57%
MSCI WORLD-0,61%40,47%
DÓLAR3,10%39,94%

Em milhares de R$

[/vc_column_text][/vc_tta_section][/vc_tta_accordion][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_tta_tabs color=”peacoc” alignment=”center” active_section=”” pagination_style=”flat-rounded” pagination_color=”peacoc”][vc_tta_section title=”Rentabilidade” tab_id=”1579733574526-41174029-6362″][vc_column_text]Cada contribuição mensal que você faz para o Plano da  MSD PREV é transformada num certo número de quotas. É bem como se você comprasse ações de uma empresa.
O fundo do Plano é investido de acordo com os critérios fixados pelo Conselho Deliberativo, e todo mês o valor de cada quota é atualizado para refletir o novo valor do fundo.
A tabela abaixo mostra o valor da quota histórica, mês a mês.[/vc_column_text][vc_column_text]
PlanosFEV/24ANO12 Meses
PLANO MSD PREV0,75%1,43%13,25%
IPCA (Inflação)0,83%1,25%4,50%
CDI (Bruto)0,80%1,78%12,72%
IBOVESPA (Bolsa de Valores)0,99%-3,85%22,95%
Poupança0,53%1,12%7,85%
[/vc_column_text][vc_btn title=”Rentabilidades Históricas” color=”peacoc” size=”sm” align=”center” link=”url:https%3A%2F%2Fmsdprev.com.br%2Frentabilidade%2F|title:Rentabilidade||”][vc_column_text][/vc_column_text][/vc_tta_section][/vc_tta_tabs][/vc_column][/vc_row]